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Fernando Calmon

Preço e recarga ainda afastam comprador do carro elétrico, dizem pesquisas

Nissan Leaf é um dos best sellers globais e, agora, umas das opções de elétrico no Brasil - Murilo Góes/UOL
Nissan Leaf é um dos best sellers globais e, agora, umas das opções de elétrico no Brasil
Imagem: Murilo Góes/UOL

Colaboração para o UOL, em São Paulo (SP)

13/02/2019 07h00

Otimismo é a palavra de ordem quando se fala em futuro elétrico para os automóveis. Praticamente todas as fabricantes despejam agora bilhões de dólares em desenvolvimento, apresentam planos de uma linha completa de carros elétricos -- dos pequenos, de entrada, até SUVs de vários portes.

Alguns países estabelecem prazos para "banir" veículos com motores a combustão; redes de abastecimento de recarga rápida e ultrarrápida vem sendo instaladas. No entanto, existem muitos pontos, pouco esclarecidos, que precisam ser considerados.

Consumidor precisa ser convencido

Não se trata aqui de torcer contra ou a favor, defender posições pessimistas, mas apenas uma boa dose de realidade. Deixemos de lado aspectos técnicos negativos e conhecidos como autonomia, peso, volume e tempo de recarga das baterias, rede de reciclagem após oito anos e valor de revenda.

Custos de manutenção são baixos, um carro elétrico é fácil de projetar e construir, resolve o problema de emissões locais, mas não totalmente do CO2 e do efeito estufa, pois depende da fonte de geração de energia elétrica.

Entre as dúvidas eletrizantes, com perdão do trocadilho, estão o real desejo do consumidor em migrar do veículo convencional para um alternativo. Autonomia mínima "garantida" entre 400 e 500 km é uma das exigências. Recarga também.

SUVs pesados recém-lançados, com baterias poderosas de 100 kWh, se não tiverem pontos de abastecimento ultrarrápidos por todos os lados, exigem três dias e meio em tomadas comuns de 110 V ou metade deste tempo com 220 V.

Preço é grande problema

E talvez seja a questão mais sensível. Em recente pesquisa da McKinsey com consumidores da China, Alemanha e EUA, 60% responderam que não pagariam um valor extra por um automóvel elétrico. Neste grupo mais exigente, metade afirmou interesse apenas se os elétricos fossem mais baratos que os convencionais.

No site inglês Confused.com, de seguros, 59% dos pesquisados apontaram alto preço como fator mais desencorajador para opção elétrica. Mais de uma resposta era possível: 61% reclamaram da demora para recarregar e 72%, da rede pequena de estações.

A pesquisa mais recente da J.D. Power, com compradores de veículos na Alemanha, mostrou certa apatia em relação ao interesse por elétricos. De um modo geral, 74% dizem considerar no futuro a compra de um elétrico a bateria ou por pilha a hidrogênio, híbrido ou híbrido plugável. 26% dos alemães, 60% dos americanos e apenas 4% dos chineses (incluídos na pesquisa) descartam essa possibilidade à frente.

Entretanto, impressionou a empresa pesquisadora o fato de o número de interessados ter parado de crescer na Alemanha, país com forte viés ambientalista e apesar de enorme publicidade espontânea em torno do assunto, que não sai de evidência na mídia e na cabeça dos políticos.

No final do relatório, destacou: "Consumidores céticos não compram tanto quanto aqueles que acreditam em um produto ou em sua proposta. Fabricantes têm um desafio ainda maior do que simplesmente construir os melhores veículos elétricos."

Conclusão é que não basta ter oferta abundante, se a procura permanece discreta ou hesitante.

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Alta Roda

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Imagem: Alta Roda
+ Antonio Filosa, presidente da FCA para América Latina, confirmou que a picape média Ram 1500, produzida nos EUA, chegará ao Brasil no fim do terceiro trimestre deste ano. Empresa ainda não decidiu se será fabricada, mais adiante, aqui ou no México (de onde viria sem imposto de importação). Já o SUV italiano 500X depende da cotação do euro para definição de volumes.

+ Grande aposta da marca Fiat é o novo SUV na fábrica de Betim (MG) em 2021, enquanto a Jeep terá versão de sete lugares do Com em Goiana (PE). Filosa confia na virada econômica nos próximos anos. "Acredito que o Governo Federal deverá tirar a "bola de ferro" dos pés dos empresários para aumentar a competividade. Nunca sairemos do Brasil", acrescentou.

+ Forte queda das exportações para a Argentina (em geral responde por 70%) derrubou a produção no Brasil em 10%, quando comparados janeiro de 2019 e 2018. VW, por exemplo, não enviou nenhum veículo para lá, por mais de três meses. Anfavea ite que sua previsão negativa, para o mercado externo este ano, poderá ser revista para números ainda menores.

+ Lista das marcas automobilísticas centenárias cresce este ano com Bentley e Citroën. As demais: Alfa Romeo, Aston Martin, Audi, BMW, Buick, Cadillac, Chevrolet, Daihatsu, Dodge, Fiat, Ford, Lancia, Morgan, Mercedes-Benz, Mitsubishi, Opel, Peugeot, Renault, Rolls-Royce, Skoda e Vauxhall. Maserati tem 100 anos, mas produz autos há 80. Algumas pararam por períodos (Aston Martin, Audi, Bentley e Morgan).