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Carros estão caros? 5 modelos que mostram a perda no nosso poder de compra

Colunista do UOL

17/02/2022 04h00

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Quem tem acompanhado os últimos lançamentos deve ter reparado em uma fórmula bem semelhante entre os fabricantes. São as famosas pré-vendas, que conseguem ser eficientes mesmo com os preços dos carros nas alturas e sem que a montadora tenha a capacidade de entregar os pedidos de imediato.

Um dos lançamentos mais recentes foi a linha 2022 do Jeep Renegade, com um preço bem competitivo na versão de entrada, praticamente o mesmo de um Fiat Pulse Impetus, a versão mais completa.

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Um simples comparativo mostra que o Renegade é bem mais vantajoso, já que tem motor mais potente, mais itens de segurança, maior espaço interno e acabamento com melhor qualidade. Não deu outra: foram mais de 5 mil pedidos logo nas primeiras horas, um fenômeno.

O que muitos se perguntam é como pode um carro nessa faixa de preço conseguir atrair tantos compradores em tão pouco tempo. Não tenho a resposta para isso, mas sim a percepção de que estamos perdendo a referência dos preços, não só de automóveis, mas de qualquer outro produto que consumimos no dia a dia. A culpada se chama inflação, que se alimenta do nosso dinheiro sem que possamos perceber.

Para provar que o brasileiro está perdendo seu poder de compra, vou comparar os preços de alguns carros novos com os desses mesmos modelos em outro momento do seu ciclo de vida.

Fiat Argo - Divulgação - Divulgação
Fiat Argo 2021
Imagem: Divulgação

Fiat Argo

Lançado no ano de 2017, o Argo Drive 1.0 partia de R$ 46.800 e era preciso 50 salários mínimos daquela época para compra-lo. Hoje, o mesmo veículo nessa versão, sem nenhum equipamento a mais que seja relevante, parte de R$ 76.490, pouco mais de 63 salários mínimos.

Chevrolet Spin - Divulgação - Divulgação
Chevrolet Spin Premier 2022
Imagem: Divulgação

Chevrolet Spin

O Spin parte para seu 10º ano de vida com poucas mudanças significativas. O modelo 2022 na versão Premier custa R$ 116.480. Já em 2012, ano do seu lançamento, uma versão similar seria a LTZ com transmissão automática, que custava R$ 54.690.

Se antes eram precisos quase 88 salários mínimos, hoje são precisos mais de 96 para comprar praticamente o mesmo carro.

VW Gol - Divulgação - Divulgação
Volkswagen Gol 2021/2022
Imagem: Divulgação

Volkswagen Gol

O consagrado Gol hoje é vendido em versão única, com motor 1.0, por R$ 69.790 - equivalente a quase 58 salários mínimos.

Essa atual geração, conhecida com G6, foi apresentada em 2012, e o modelo de entrada, também com motor 1.0 e quatro portas, custava R$ 30.990 - já com opcionais para se equiparar com o modelo atual. Naquela época, pouco menos de 50 salários mínimos eram necessários para compra do Gol.

Corolla - Divulgação - Divulgação
Toyota Corolla 2020
Imagem: Divulgação

Toyota Corolla

O sempre caro Toyota Corolla teve a atual geração lançada há pouco tempo, no ano de 2019. Versão de entrada, a GLi partia de R$ 99.990, ou pouco mais de 100 salários mínimos.

Esse mesmo carro, nessa mesma versão e sem nenhuma melhoria significativa, hoje é oferecido por R$ 148.290, quase 50% mais caro em pouquíssimo tempo. Agora, são necessários mais de 122 salários mínimos para comprar o mais barato dos Corollas.

Peugeot 208 - Divulgação - Divulgação
Peugeot 208 2021
Imagem: Divulgação

Peugeot 208

Todos reclamaram do preço do atual Peugeot 208 no seu lançamento em 2020, que era de R$ 74.990 na versão Active, a mais barata, já equipada com transmissão automática. Vendeu pouco nesse primeiro momento.

Esse mesmo carro, nessa mesma versão, hoje custa R$ 99.990 e até que ou a vender bem. Curioso que antes eram necessários pouco menos de 72 salários mínimos para adquiri-lo, enquanto hoje são mais de 82. Vai entender...

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