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Jorge Moraes

Fiat Toro 2021 adia grandes mudanças, mas ainda reina sem adversários

Colunista do UOL

11/06/2020 13h30

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O tempo também a para a Toro. Quando a picape foi apresentada pela primeira vez em 2016, a Fiat surgiu para estrear em um novo segmento, em que boa parte da mídia dizia que seria para rivalizar com a Renault Oroch.

Mas o texto foi outro. E a meta era trazer um veículo menor em comparação com os médios de maior porte, além de ser mais urbano. Deu certo. Tanto que, em 2019, o tapa no visual foi na grade frontal, e muito discreto.

O fabricante enxergou novos compradores, que queriam uma picape robusta, mas diferente, com preço relativamente ível (o grupo FCA é o midas da venda direta) e mais fácil de guardar na garagem. E foi assim que a novidade ocupou seu espaço no mercado, crescendo nas vendas e vencendo os memes na internet.

Os números de vendas da Toro, desde o seu lançamento, mostram o interesse do público pelo veículo. Em 2016, foram 41.283 novas unidades nas ruas, enquanto em 2017 esse subiu para 50.723. O crescimento seguiu em 2018 com 58.577 novos emplacados. E, no ano ado, chegou a 65.566, com a mão daqueles descontos generosos do PJ de até 24% (pessoa jurídica).

Grande parte do público, que geralmente consumia picapes maiores, optou pela experiência da Toro por diversos motivos, tanto pelo seu tamanho um pouco menor, quanto pela sua "cara de Evoque".

As midsize viram um "pugilista" de caçamba entrar no ringue e bater forte. Duro para a concorrência, que também criou modelos mais em conta e adequou preços. Toyota Hilux, Chevrolet S10, Ford Ranger, Mitsubishi L200, Nissan Frontier e Volkswagen Amarok são maiores e meio que se separaram da "nova brecha do setor". Mas digo logo: vem novidade por aí na Ford, Volks e quem sabe em uma mais.

Apesar do tamanho menor, as dimensões agradam a quem procura um auto maior do que os populares e até do que alguns SUVs. Com 4,9 metros de comprimento, 1,84 m de largura, 1,74 metros de altura e três metros de entre-eixos, o conforto a bordo e a distância em relação ao solo desejável por quem busca uma picape é encontrado na Fiat Toro. Inclusive a caçamba com 820 litros que, a título de comparação, tem menos de 200 litros de diferença em relação à Hilux (mil litros).

Prova da aceitação do design da picape da Fiat, a montadora pouco mudou na sua última atualização, trouxe a Ultra de capota de fibra e apostou nesses dias em uma central multimídia mais esperta.

No quesito motorização, o modelo começa com uma opção 1.8 Flex (que não agrada e se salva pelo preço no PJ), mas vem aí a nova Strada que vai morder essa fatia. O 2.0 Diesel com caixa automática é o desejo da maioria absoluta para as versões intermediárias e mais completas.

Mais central

Entre as novidades da nova geração apresentada no começo da semana está a nova central multimídia UConnect 7? com recursos como Apple Carplay e Android Auto com projeção sem fio. Com alta definição de 1280 x 768 pixels, o sistema funciona com uma U de 2.100 GHz. Muito melhor. Só não trocaram a projeção da imagem da câmera de ré. Péssima para todos os produtos feitos em Goiana (PE).

A capacidade da peça é de 16 GB para armazenamento de informações, além de uma memória de 2 GB. O sistema foi desenvolvido pela Fiat com o intuito de facilitar as funções dos smartphones como navegação em mapas, música, reconhecimento de voz, leitura e resposta de mensagem "handsfree" e integração com calendário. A nova central multimídia é item de série a partir da versão Freedom.

A linha 2021 da Toro chega também com melhorias no quesito segurança nas versões topo de gama, Ranch e Ultra, que am a contar com airbags laterais, de cortina e para os joelhos do motorista, totalizando sete bolsas infláveis. Quanto à mudança na carroceria, você pode esperar para 2022 como modelo 2023. O que vem em 2021 é o motor turbo. A picape fez escola para os dois novos SUVs Fiat do ano que vem e vamos ficar de olho.