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Fiat Strada na mira: o que nova Chevrolet Montana tem de melhor e pior

Colunista do UOL

25/02/2023 04h00

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A Chevrolet trata a nova Montana como seu principal lançamento em 2023.

É claro que a marca vai jogar no próprio time, já que a picape é seu mais importante produto dos últimos anos.

De fato, a Montana tem mesmo chance de fazer história.

Em primeiro lugar, este é o ano das picapes: o segmento deve dominar a lista de lançamentos das montadoras em 2023, depois de muito tempo quase exclusivamente dedicado aos SUVs.

E a Montana ganha importância por ser um carro que vai atacar dois dos principais modelos da sua categoria: a líder de vendas Fiat Strada e a poderosa Toro, também da marca italiana.

Quando a Chevrolet começou a falar da Montana, os rumores eram de que ela seria uma rival direta da Toro.

Porém, assim que as primeiras informações sobre a nova geração do modelo vieram à tona, logo se viu que ela seria bem menor, além de não oferecer tração 4x4 - versões a diesel jamais foram esperadas.

Nova Montana está mais para Strada do que Toro

A verdade é que a Montana está mais para Strada.

Porém, também é bem maior do que o veículo mais vendido do Brasil, além de oferecer um motor mais moderno e espaço mais amplo do que o disponível na picape de entrada da Fiat.

A novidade da Chevrolet está mais próxima da Renault Oroch, e vai tentar fazer o que a montadora sa poderia ter feito, mas não conseguiu.

E qual é essa missão? Tirar clientes tanto das versões mais caras da Strada quanto das configurações mais baratas da Toro.

Tem chance de ser líder de vendas? Eu não acredito. Afinal, a picape mais emplacada do Brasil, a Strada, tem opções mais variadas - e baratas - de motor e cabine.

E vai vender mais do que a Toro? Essa é outra missão complicada, pois as versões 4x4 a diesel representam mais de 50% das vendas do modelo da Fiat. Mas, certamente, conseguirá abalar bastante a Toro flex, com motor 1.3 turbo.

Aqui, eu listo quais são as armas da Montana para conquistar o fiel público das picapes Fiat. E quais são seus principais pontos negativos.

Pontos positivos da nova Montana

Nova Chevrolet Montana dianteira - Divulgação - Divulgação
Imagem: Divulgação

A Montana é econômica para uma picape. Em um segmento no qual parte dos clientes compra o veículo para o trabalha, isso é um bom diferencial na comparação com a Toro.

O 1.3 turbo flex da Fiat é eficiente, potente e moderno.

Mas desempenho tem seu custo na bomba, e a Toro não se destaca pela economia de combustível.

Só que, no geral, a nova Montana consome um pouco mais do que a Strada. No entanto, não é uma grande desvantagem, principalmente para um veículo que traz um 1.2 turbo moderno e que garante boas retomadas de velocidade.

A Montana também vai bem em volume da caçamba. Mesmo sendo mais de 20 cm menor do que a Toro, tem números semelhantes.

São 874 litros para a Chevrolet e 937 litros para a Fiat. Outro destaque da novata é o espaço interno semelhante ao da picape maior da marca italiana.

Nova Chevrolet Montana caçamba - Divulgação - Divulgação
Imagem: Divulgação

Ainda no capítulo caçamba, são interessantes os órios que a Chevrolet está oferecendo para dar flexibilidade ao compartimento.

Há caixas para ferramentas, malas, sacolas de supermercado e até abertura elétrica da capota marítima. Tudo isso facilita a vida de quem quer usar a Montana além do trabalho.

O desempenho é, em minha opinião, inferior ao da Toro e bem melhor do que o da Strada. Fato é que, mesmo que não tenha agilidade empolgante, a Montana cumpre bem um dos principais quesitos que uma picape tem de oferecer: competência nas retomadas de velocidade.

No design interno, ficou bonita a integração entre a tela da intuitiva central multimídia MyLink e o quadro de instrumentos. Deu à cabine da Montana um ar de exclusividade, para diferenciá-la dos outros modelos feitos sobre a mesma plataforma: Onix, Onix Plus e Tracker.

Pontos negativos

Chevrolet Montana cabine - Divulgação - Divulgação
Imagem: Divulgação

Durante o teste da Montana, a coisa que mais me incomodou foi o revestimento acústico. Os sons invadem demais a cabine, principalmente em acelerações fortes. Além disso, o volante apresenta um pouco de vibração.

Outra característica apresentada durante o teste foi um certo desconforto ao rodar em pisos imperfeitos. A suspensão traseira da Montana é por eixo de torção, mas ou por alterações em relação ao de outros modelos da plataforma. Os freios de trás são a tambor.

O acabamento com muito plástico duro também não impressiona. Atrás, faltam saídas de ar-condicionado, um item que as rivais não trazem - mas é uma falha que a Montana, projeto mais novo, poderia ter transformado em vantagem.

O volante tem ajustes de altura e profundidade. Porém, falta amortecimento, e a alavanca na coluna de direção é dura. Ao soltá-la, o volante cai de uma vez.

Fazem falta também itens como de instrumentos digital e teto solar.

Esses equipamentos mereciam estar pelo menos entre os opcionais. Isso porque, além das picapes, o novo modelo da Chevrolet também quer conquistar alguns clientes de SUVs. Alguns mimos, portanto, seriam essenciais.

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