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5 motivos que explicam (ou não) por que a Ford matou seus carros nos EUA

América do Norte: nada de novo Focus Sedan, nem de Fiesta, nem de Fusion, nem de Taurus, nem de... - Divulgação
América do Norte: nada de novo Focus Sedan, nem de Fiesta, nem de Fusion, nem de Taurus, nem de...
Imagem: Divulgação

Eugênio Augusto Brito

Do UOL, em São Paulo (SP)

27/04/2018 04h00

Será uma aposta corajosa na troca do V8 ao elétrico, do carro popular ao autônomo e compartilhado?

Caiu como uma bomba o anúncio, feito no fim do expediente nos EUA (noite no Brasil) da quarta-feira (25), de que iria abrir mão da linha de carros de eio no mercado norte-americano. Nada de Fiesta, Focus, Fusion, Taurus  etc. Só restarão Mustang, os SUVs e as picapes.

Será que a Ford perdeu o rumo? Será uma aposta corajosa no contexto de um segmento automotivo cada vez mais agitado por mudanças pesadas, do V8 ao elétrico, do carro popular ao autônomo e compartilhado?

UOL Carros faz uma análise de cinco pontos que podem ajudar a esclarecer o movimento da Ford. Se é que decisão tão radical tem como ser explicada.

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1. Ford está perdendo (muito) dinheiro

Num mundo cada vez mais competitivo e com tecnologias cada vez mais caras para desenvolver, a Ford pode não estar no melhor de seus momentos. Segundo a agência "Bloomberg", a empresa se prepara para cortar mais US$ 11,5 bilhões dos planos de gastos e anunciou que vai simplesmente eliminar sua linha de carros de eio em seu principal mercado -- tudo para atingir mais rapidamente uma meta de lucro.

Assim, a Ford espera economizar US$ 25,5 bilhões até 2022, segundo o diretor financeiro Bob Shanks. A empresa prevê alcançar uma margem de lucro de 8% até 2020, dois anos antes do programado.

O objetivo dos cortes é iniciar um processo de recuperação quase um ano depois do conselho da Ford demitir o antigo CEO Mark Fields. O novo chefão, Jim Hackett, já falou publicamente ser contra um modelo de negócio voltado exclusivamente à venda de carros. Segundo o novo presidente-executivo, se livrar dos modelos de carros com vendas fracas e margens magras é a chave para voltar a ter lucro. Faz sentido?

Ela não é uma marca participante de uma grande aliança global -- apenas a Lincoln segue como submarca do grupo, desde o encerramento da Mercury (2008/9), da venda de Jaguar Land Rover, Volvo e, recentemente, do final da parceria com a Mazda (2015). Também por conta disso, a empresa se livrou da bancarrota durante a crise econômica de 2008 (que arrasou GM e Chrysler), já que se livrou de braços deficitários (e, no fim, todas as marcas ficaram melhores do que quando estavam reunidas). Por outro lado, acaba desguarnecida num momento em que diversas fabricantes se unem em alianças globais para enfrentar desafios de diferentes mercados gastando o mínimo possível.

Ela não é a marca preferida dos norte-americanos que buscam carros de eio atualmente; ela chegou atrasada na corrida por carros autônomos e compartilhados -- General Motors, Tesla, Nissan e até a Volkswagen (que quase não sentiu o baque do "dieselgate" em 2016) estão à frente da Ford neste tipo de pesquisa, na América do Norte. Mesmo no segmento de modelos eletrificados, que é uma das bases do plano da Ford, há outras marcas com planos e metas mais ambiciosos e concretos. 

Ecosport EUA - Divulgação - Divulgação
EcoSport para a América do Norte: esse é o substituto do Fiesta
Imagem: Divulgação

2. Todo mundo quer SUV

Sim, a Ford tem o modelo mais vendido do mercado norte-americano, a família de picapes/trucks Série F (com a F-150 sendo expoente). Sim, ela tem o carro esportivo mais vendido do mundo nos últimos três anos, o Mustang. Mas para por aí.

Fiesta, Focus, Fusion, Taurus, Interceptor... tirando o modelo policial, que acaba ganhando as ruas de forma "automática" em licitações quase obrigatórias, todos os outros vendem menos do que o esperado pela Ford na América do Norte. Lincoln Continental e MKZ também estão ameaçados. 

Segundo a "Automotive News", o plano de aposentar estes modelos faz sentido, se considerarmos que a Ford perde dinheiro ao manter modelos deficitários em produção, quando poderia estar entregando SUVs e picapes que seus principais compradores preferem. Segundo a agência de notícias, poucos modelos da Ford anunciados recentemente realmente empolgam. "Vamos ser honestos: quando foi a última vez que você se empolgou com um carro da Ford sem as siglas ST ou RS">var Collection = { "path" : "commons.uol.com.br/monaco/export/api.uol.com.br/collection/carros/meu-carro/data.json", "channel" : "carros", "central" : "carros", "titulo" : "Meu carro", "search" : {"tags":"76484"} };