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Tanque cheio consome mais? Veja mitos e verdades ao abastecer seu carro

Andar sempre na reserva pode sair caro: ausência de combustível pode diminuir a vida útil da bomba -  Foto: Arquivo.
Andar sempre na reserva pode sair caro: ausência de combustível pode diminuir a vida útil da bomba Imagem: Foto: Arquivo.

Paula Gama

Colaboração para o UOL

22/12/2021 04h00

Quando o assunto é abastecimento do carro, quase todo mundo tem um macete ou uma regrinha. Tem gente que só anda com o tanque vazio para o carro ficar mais leve e, assim, economizar combustível. Outros preferem estar com o tanque sempre cheio para se proteger dos aumentos do combustível. Mas, afinal, qual a melhor forma de encher o tanque do ponto de vista dos especialistas?

Para Marcelo Alves, professor do curso de Engenharia Mecânica da Politécnica da USP, a prioridade na hora de escolher a melhor forma de abastecer o carro deve ser a bomba de combustível.

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"Nos veículos mais modernos é usada uma bomba acionada por motor elétrico. Dependendo do projeto da instalação da bomba, em um tanque com muito pouco combustível pode ocorrer um maior aquecimento do motor da bomba e isso pode levar a uma redução da vida útil", alerta o docente.

Segundo Marcelo, outros problemas podem comprometer o funcionamento da bomba, como a sucção de resíduos sólidos de contaminação no combustível, que pode ser facilitada quando o tanque está mais vazio.

"Um outro ponto que deve ser considerado é o risco de pane seca por indicação pouco confiável do nível de combustível. O motorista acredita que há uma quantidade maior de combustível e na verdade não há", opina o professor da USP.

Mitos e verdades

Algumas pessoas acreditam que estão fazendo a melhor escolha mantendo o carro com o tanque cheio, pois isso forçaria menos a bomba de combustível. Por outro lado, há quem prefira esperar o tanque esvaziar para completar novamente, assim, estaria sempre com combustível novo.

As linhas de raciocínio podem até ser boas, mas na prática o engenheiro Erwin Franieck, diretor do Instituto SAE4Mobility, afirma que esses conceitos não fazem muita diferença. Ele explica que, para encontrar a forma ideal de abastecimento, é necessário entender o tipo de uso do condutor.

"Quando fala em um carro que roda constantemente, consumindo dois tanques por mês, por exemplo, não há muita diferença entre completar várias vezes ou esperar baixar. Pois não dá tempo nem de forçar a bomba, nem de o combustível ficar velho. O que não pode é rodar sempre com muito pouco combustível. Isso sim sobrecarrega o sistema", afirma o engenheiro.

Já para quem deixa o carro parado por longos períodos, acima de 15 dias, a recomendação é manter o tanque cheio.

"Quanto menos contato o combustível tiver com o ar, melhor será a qualidade depois, pois não haverá oxidação. Nesse caso, também recomendo utilizar combustíveis com boa resistência à oxidação, como etanol ou gasolina aditivada. No entanto, se a viagem for mais longa, durar um ano, por exemplo, o melhor é retirar todo o combustível do tanque", orienta o especialista.

E o consumo?

O professor Marcelo Alves aponta como ponto curioso o fato de muitas pessoas justificarem andar na reserva para economizar peso e, consequentemente, combustível. "Esta redução na massa transportada teria o efeito de reduzir o consumo de combustível. No entanto, eu não tenho dados quantitativos deste efeito e não conheço estudos em que tenha sido verificado", pondera.

Já o engenheiro Erwin Franieck é direto ao dizer "quanto mais cheio o tanque, mais combustível gasta". Segundo ele, se a intenção exclusivamente privilegiar o consumo, a despeito da mecânica do veículo, ter menos combustível no tanque seria a escolha. No entanto, a economia não é tão expressiva, é importante pesar o que sai mais caro: o combustível ou conserto de todo o sistema do tanque.

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