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Golpe do carrinho: conheça nova tática para furtar motoristas no mercado

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Alessandro Reis

Do UOL, em São Paulo (SP)

30/11/2022 04h00Atualizada em 30/11/2022 15h09

A criatividade de criminosos parece não ter limites quando de trata de furtos e roubos de motoristas. Já falamos aqui de táticas engenhosas para abordar vítimas no trânsito, como o golpe do retrovisor, o falso acidente e também a sabotagem do veículo.

As redes sociais têm alertado para uma nova modalidade de ataque: o golpe do carrinho de supermercado. Um vídeo que circula em diferentes plataformas demonstra como acontece o ataque.

Ao notar um carro prestes a sair do estacionamento de um mercado, o bandido discretamente empurra um carrinho em direção à traseira do veículo e se esconde.

Aparentemente, uma mulher está ao volante do carro e não percebe a presença do ladrão. Ela engata a ré e, ao identificar o obstáculo, para o veículo e desce, com a intenção de remover o carrinho dali e, finalmente, ir embora.

Durante os instantes nos quais a vítima está fora do carro, o criminoso entra pela porta do ageiro dianteiro e rapidamente sai com o que parece ser uma sacola, após fechar a mesma porta, para não chamar a atenção da vítima.

Essa gravação foi compartilhada no Instagram pelo policial federal e instrutor de defesa pessoal Fábio Henriques, que conversou com UOL Carros sobre o novo golpe e como se precaver para não se tornar mais uma vítima.

De acordo com o especialista, o vídeo, aparentemente gravado fora do Brasil, reproduz uma situação que também acontece em nosso país e demonstra o quanto a distração de motoristas facilita a ação dos "amigos do alheio".

Hone em dia, bandidos recorrem até a sabotagem mecânica para forçar parada da vítima e então atacá-la - Shutterstock - Shutterstock
Hoje em dia, bandidos recorrem até a sabotagem mecânica para forçar parada da vítima e então atacá-la
Imagem: Shutterstock

"Não se trata de um caso isolado, os ladrões realmente têm recorrido a essa tática. Do ponto de vista prático, não vejo necessidade nenhuma de a condutora sair do automóvel para retirar o carrinho dali. Isso criou a oportunidade para a ação do criminoso", avalia o especialista.

Segundo Henriques, a motorista deveria ter continuado com a manobra de ré, em baixa velocidade, para então seguir seu caminho sem sofrer o furto nem algo pior, como assalto a mão armada ou até sequestro-relâmpago.

Ele destaca que o golpe do carrinho soma-se a outras estratégias semelhantes para fazer o motorista parar e sair do respectivo carro.

"Eles utilizam bastante esse tipo de subterfúgio, como forjar uma batida na traseira do carro da vítima, colocar uma pedra para dificultar a saída, sujar ou cobrir com um papelão o vidro traseiro ou dianteiro e até entupir propositalmente o escapamento", alerta o policial.

Como agir e se proteger?

Na avaliação de Fábio Henriques, bandidos estão sempre em busca de situações que facilitem seus ataques, mas é possível reduzir consideravelmente o risco de se tornar mais uma vítima de ação criminosa.

Para começo de conversa, ele recomenda não apenas estar atento ao entorno do carro, ao deixá-lo e também na hora do embarque: também é importante demonstrar essa atenção.

"No vídeo do carrinho, a vítima está com cabeça baixa, sem entender nada do que está acontecendo ao seu redor. Essa postura é vista como oportunidade por bandidos e facilita bastante sua ação", diz o instrutor.

Henriques salienta que, na maioria das vezes, os criminosos buscam a vítima mais desatenta e que, muito provavelmente, não reagirá nem sequer perceberá que está sendo roubada.

Outra questão que torna o cidadão ainda mais vulnerável é circular em local aparentemente ermo, durante o período noturno e sem um acompanhante - o que parece ser o caso da gravação que ilustra esta reportagem.

"O bandido devia estar acompanhado, aguardando uma vítima em potencial. Recomendo analisar sempre o local onde você está e fazer a pergunta: 'Será que estou em uma área de risco? O horário para compras é conveniente?' A habilidade de se defender muitas vezes depende de treinamento mental diário", recomenda o policial federal.

Nunca é demais alertar: em caso de assalto, a recomendação é de nunca reagir.

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