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Projeto compra e doa produtos da agricultura familiar no semiárido baiano

Insegurança alimentar no semiárido baiano aumentou com a covid-19 e as restrições sociais - Divulgação
Insegurança alimentar no semiárido baiano aumentou com a covid-19 e as restrições sociais Imagem: Divulgação

Carlos Madeiro

Colaboração para Ecoa, em Maceió

13/12/2021 06h00

No semiárido baiano, entidades estão unidas desde março de 2020 para ajudar pessoas a enfrentarem a pandemia com uma ajuda assistencial. Mas o projeto "É tempo de cooperar", além de doar quase 10 mil cestas de alimentos e produtos a famílias da região até este momento, tem um diferencial: adquire todo o seu material da agricultura familiar ou da economia solidária, ajudando pequenos produtores regionais.

O projeto surgiu no início da pandemia no MOC (Movimento de Organização Comunitária). Segundo Célia Firmo, coordenadora-geral da ONG, o grupo percebeu que a situação de vulnerabilidade social e de insegurança alimentar das famílias do semiárido baiano aumentou com a covid-19 e as restrições sociais impostas.

"Foi aí que a gente resolveu criar a campanha para arrecadar recursos financeiros, mas também alimentos e materiais de higiene", diz.

Ação ajuda os dois lados da cadeia

O projeto atende 12 municípios que fazem parte da região semiárida baiana. O diferencial da campanha é que ela beneficia dois lados ao mesmo tempo: além de ajudar quem recebe, os recursos das doações servem para comprar alimentos da agricultura familiar, ajudando a movimentar a economia local.

MOC - Divulgação - Divulgação
Célia Firmo procurou ajudar, com o projeto, famílias vulneráveis e produtores em dificuldades financeiras
Imagem: Divulgação

"Quando a gente recebe a doação de dinheiro, prioriza a compra de itens que são produzidos por agricultores e agricultoras familiares e também por pequenos empreendedores que atuam na economia solidária para que a gente possa, por um lado, contribuir com a segurança alimentar das famílias em situação de fome e, por outro, contribuir na geração de renda", diz.

A quantidade de cestas entregues depende das doações arrecadadas. Em 2020 foram 7.019 cestas doadas, e este ano 2.314. Além disso, ela conta que, em 2020, o projeto também promoveu algumas ações educativas com as crianças que, na ocasião, estavam fora da escola.

"Naquele momento, muitas famílias não tinham o à educação por meio virtual, e o MOC ou também a estimular, com a realização de rodas e conversas (respeitando o distanciamento), que as crianças mantivessem a realização de atividades educacionais para que não perdessem totalmente o vínculo", explica ela.

Distribuição de cestas

A entidade finalizou, na semana ada, 1.000 cestas que estão sendo distribuídas em oito municípios: Barroca, Santanópolis, Araci, Riachão do Jacuípe, Teofilândia, Retirolândia, Feira de Santana e Santa Luz.

"Nesse momento estamos realizando a entrega de cestas em uma parceria com a Fundação Banco do Brasil, e ela tem feijão, arroz, fubá, molhinho do mungunzá, farinha, beiju, batata doce, abóbora, banana e laranja: todos esses produtos a gente adquire com associações e cooperativas locais", conta Célia.

MOC - Divulgaçao - Divulgaçao
Projeto já doou quase 10 mil cestas de alimentos e produtos a famílias do semiárido baiano
Imagem: Divulgaçao

Não é apenas o produtor da Bahia que ganha vendendo seu produto. "Por exemplo: o arroz não é daqui, vem do Movimento Pequenos Agricultores de Sergipe, que produzem o alimento agroecológico", explica.

Célia explica que existe uma rede parceira que se une para fornecer os produtos. "Nós fazemos essa ponte. O número de agricultores beneficiados é bem grande, cada entidade e cada município tem um número de agricultores diferentes. Cada item é um grupo diferente que vende", finaliza.

Para entrar em contato ou ajudar na campanha, envie uma mensagem para o e-mail [email protected] ou telefone: (75) 3322-4444. Doações podem ser feitas pelo Pix (chave CNPJ): 16.260.713/0001-24.