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Sob ataque de Bolsonaro, TSE conclui testes nas urnas sem encontrar falhas

13 dez. 2021 - Nova urna eletrônica é apresentada pelo TSE - Abdias Pinheiro/SECOM/TSE
13 dez. 2021 - Nova urna eletrônica é apresentada pelo TSE Imagem: Abdias Pinheiro/SECOM/TSE

Paulo Roberto Netto

Do UOL, em Brasília

13/05/2022 17h55Atualizada em 13/05/2022 18h48

Em meio à ofensiva do presidente Jair Bolsonaro (PL) contra o processo eleitoral, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) concluiu nesta sexta-feira (13) a segunda rodada de testes de segurança nas urnas eletrônicas sem identificar fragilidades.

Em um dos resultados do teste, o TSE informou que vai elaborar estudos para avaliar a possível redução da cabine de votação. O objetivo é aumentar a segurança contra a possibilidade de inserção de equipamentos externos ao aparelho de votação.

O chamado Teste de Confirmação foi realizado entre quarta-feira (11) e hoje e se trata da segunda etapa do Teste Público de Segurança, evento conduzido pelo TSE para testar as urnas por meio de ataques simulados.

A primeira etapa ocorreu no ano ado -- quando o TSE reuniu 26 investigadores que conduziram 29 tentativas de ataque às urnas eletrônicas. Deste total, apenas 5 planos foram considerados "achados" relevantes pela equipe técnica e foram reproduzidos ao longo desta semana, após melhorias conduzidas pela Corte.

O objetivo era verificar se o TSE conseguiu blindar o sistema de votação dos ataques anteriores.

O plano de ataque que mais chamou a atenção foi o conduzido por uma equipe da Polícia Federal, que conseguiu ultraar a barreira de segurança da rede de transmissão e ar a rede do TSE. O ataque, porém, não conseguiu adulterar informações ou chegar ao sistema de votação.

As tentativas de ataque foram repetidas, mas não obtiveram sucesso. Segundo o juiz auxiliar da presidência, Sandro Nunes Vieira, o TSE fez correções na infraestrutura da rede e no controle de os.

"A solução implementada pelo TSE foi validada pelos peritos da Polícia Federal que, ao tentar entrar na rede, foram expulsos e não conseguiram o ataque", afirmou Vieira.

Outros ataques considerados relevantes incluíram uma outra tentativa de o à rede do TSE, que conseguiu ar pela rede de segurança e chegar à "porta" da rede do tribunal, mas sem ter sucesso em invadi-la.

Apesar de repetidos questionamentos de Bolsonaro sobre a segurança das urnas, nunca houve registro de fraude eleitoral desde a adoção do voto eletrônico no Brasil.

Bolsonaro baixa o tom

Ontem, o presidente Bolsonaro baixou o tom adotado nas últimas semanas para atacar ministros do TSE e as eleições e, na contradizendo as próprias declarações, disse agora que "ninguém quer atacar as urnas".

"Não existe interferência, ninguém quer impor nada, ninguém quer atacar as urnas, atacar a democracia, nada disso. Ninguém está incorrendo em atos antidemocráticos", disse o presidente em sua live semanal nas redes sociais.

A declaração foi uma resposta ao presidente do TSE, ministro Edson Fachin, que ontem intensificou o discurso em defesa da Justiça Eleitoral. Em recado a Bolsonaro, Fachin disse que "quem trata de eleições são forças desarmadas".

"Quem trata de eleições são as forças desarmadas. Portanto, as eleições dizem respeito à população que, de maneira livre e consciente, escolhe seus representantes. Diálogo, sim. Colaboração, sim. Mas na Justiça Eleitoral, quem dá a palavra final é a Justiça Eleitoral"
Edson Fachin, presidente do TSE

TSE estuda reduzir o tamanho da cabine

Como parte da solução para um plano de ataque conduzido no Teste de Confirmação, o TSE informou que vai elaborar estudos para a possibilidade de redução do tamanho da cabine de votação.

Um dos ataques simulado envolvia acoplar um falso que permitiria quebrar o sigilo do voto identificando o eleitor e seu voto, mas sem interferir no resultado. Outro plano envolvia acoplar um equipamento que permitisse a transmissão de informações readas pela urna ao eleitor com deficiência.

A execução de ambos os ataque, porém, foi considerada improvável ainda no ano ado, considerando que seria necessário que uma pessoa acoplar e retirar um dispositivo externo sem que os mesários notassem. O mesmo foi visto na nova tentativa, que foi realizada em uma seção eleitoral simulada, mas o TSE disse que fará estudos para reduzir o tamanho da gabine para reforçar a segurança.

"Ainda não sabemos a conclusão ainda, vamos fazer um estudo com as áreas do tribunal porque a nossa preocupação diz respeito ao sigilo do voto", afirmou Vieira. "Precisamos avaliar qual o tamanho ideal para impedir eventual acoplamento de dispositivo estranho à urna sem violar em nenhum momento a garantia do sigilo do voto".

Para as eleições deste ano, o TSE afirmou que reforçará com os mesários para realizarem inspeções rotineiras na cabine, como já é feito pelo tribunal.