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Alicia Klein

OPINIÃO

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

Dois pontos interessantes sobre o golpe envolvendo Bigode, Scarpa e Mayke

Willian Bigode, do Fluminense, em jogo contra o Boavista pelo Carioca - Thiago Ribeiro/AGIF
Willian Bigode, do Fluminense, em jogo contra o Boavista pelo Carioca Imagem: Thiago Ribeiro/AGIF

10/03/2023 16h54

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Cerca de meio segundo depois de circular a notícia de que o "Fantástico" veicularia uma reportagem sobre golpe de criptoativos envolvendo jogadores, a torcida palmeirense já havia desvendado o mistério.

Nada como o poder investigativo do Twitter.

A história, da qual já sabemos bem mais detalhes, envolve a indicação da empresa Xland Holding por Willian Bigode (e a sua WLCJ Consultoria) para Gustavo Scarpa e Mayke. Segundo a ação, Scarpa teria investido R$ 6,3 milhões e Mayke, R$ 4,5 milhões. Bigode diz que também foi lesado, tendo perdido R$ 17,5 milhões.

A Justiça de São Paulo já determinou o bloqueio de aproximadamente R$ 11 milhões das contas da Xland, de seus sócios e da WLCJ.

Duas coisas me chamaram a atenção.

Primeiro, as quantias. Se Willian Bigode foi de fato vítima, estamos falando de quase R$ 30 milhões de reais. Desaparecidos. Uma perda considerável para todos, sem dúvida, mas não o suficiente para causar um desespero que trouxesse o caso a público rapidamente. Os problemas começaram a aparecer em outubro.

Jogadores de futebol, mesmo os de médio escalão, têm muito dinheiro. Tanto que se dispõem a investir milhões em ativos arriscadíssimos e empresas pouco conhecidas, só na base da confiança. Certamente não esperam perder o dinheiro, mas também não demonstram enorme cuidado com ele.

E aí entra meu segundo ponto.

O perfil dos envolvidos. William Bigode, um cara conhecido pela forte relação com a família e a religião. Um cara "do bem". Gustavo Scarpa, tido como o intelectual, ligado aos cubos mágicos, a leituras de grandes clássicos, ao inglês. Mayke, um atleta mais na dele, que pouco aparece fora de campo.

Será que tudo se resume à broderagem, à muita grana sobrando e à confiança cega em um amigo querido? Ou tem mais por trás dessa história?

Não tenho dúvidas de que a Justiça, a imprensa — e a torcida — vão acabar descobrindo.

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