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André Rocha

OPINIÃO

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

Com ou sem titulares, Flamengo de Paulo Sousa é monstrengo sem identidade

Rodinei em ação pelo Flamengo na partida contra o Altos-PI, pela Copa do Brasil - AGIF
Rodinei em ação pelo Flamengo na partida contra o Altos-PI, pela Copa do Brasil Imagem: AGIF

Colunista do UOL Esporte

12/05/2022 07h27

O primeiro tempo da vitória por 2 a 0 sobre o Altos, em Volta Redonda, que garantiu o Flamengo nas oitavas da Copa do Brasil foi mais uma prova clara da limitação do elenco rubro-negro, apesar da fama de nomes consagrados.

Especialmente o abismo entre De Arrascaeta e Diego Ribas na função de criação no 4-2-3-1 adaptado por Paulo Sousa. Foram 45 minutos em que a equipe viveu de algumas combinações entre Lázaro e o promissor lateral esquerdo Marcos Paulo e da vontade e dos chutes tresloucados de Marinho. Muito pouco.

Melhorou um pouco com Pedro, que substituiu Thiago Maia e deu a presença na área que faltava com a circulação de Gabigol, que precisa entender que sem Arrascaeta e Bruno Henrique é obrigatório ficar mais próximo da zona de conclusão.

No final, o cruzamento "chutão" de Rodinei pela esquerda, já que Matheuzinho entrou no lugar de Marcos Paulo para ganhar minutos voltando de lesão e Ayrton Lucas provavelmente foi preservado para o jogo contra o Ceará em Fortaleza pelo Brasileiro, e a joia Victor Hugo, completando 18 anos nesta quarta, deu o presente em forma de alívio para a torcida com belo golpe de cabeça.

A classificação, porém, não tira a impressão de que o trabalho de Paulo Sousa perdeu identidade. O treinador português hoje parece mergulhar na vala comum dos técnicos no Brasil, trabalhando pelo emprego. Por resultados imediatos para se segurar.

A personalidade demonstrada na pré-temporada e no Carioca, com várias experiências e tentando fazer o time mudar a maneira de jogar, foi se esvaindo com o tempo.

Contra o Atlético Mineiro na Supercopa do Brasil, uma execução mais clara do 3-4-2-1 com bola e 4-4-2 defendendo, buscando as triangulações por dentro e pelos lados. Sempre buscando o homem livre, dentro dos conceitos do jogo posicional. Crescendo com Lázaro no lugar de Everton Ribeiro pela esquerda e só não vencendo nos 90 minutos (e nos pênaltis) em Cuiabá por circunstâncias da partida.

Agora faz adaptações que até são bem-vindas, como a maior liberdade do quarteto ofensivo. E, sem Filipe Luís por um tempo, também deve abandonar a saída com três e soltar os laterais. Quem sabe recuando Willian Arão, mesmo como volante, para auxiliar os zagueiros, já que Rodrigo Caio e Pablo estão de volta e um deles, provavelmente este último, fará dupla com David Luiz.

Mudança que poderia alterar a última marca da proposta de jogo de Sousa: a dinâmica dos volantes, que vem exaurindo Thiago Maia, João Gomes e Andreas Pereira. Nenhum deles entrega o que quer o treinador e ainda deixa muitos espaços na intermediária defensiva, expondo a retaguarda.

Com ou sem titulares, o time é um grande monstrengo que mantém virtudes e defeitos dos trabalhos de Domènec Torrent, Rogério Ceni e Renato Gaúcho. A missão de reformular o elenco é parcialmente cumprida com a inserção dos jovens da base, o único grande mérito de Sousa até aqui, mas a mudança na maneira de jogar não se vê mais com tanta clareza.

Segue o buraco no setor esquerdo, explorado pelo Palmeiras no primeiro gol da final da Libertadores: Filipe Luís muito recuado e Bruno Henrique avançado demais, E a jogada pela direita, com o canhoto Everton Ribeiro cortando para dentro e o lateral atacando o corredor, seja Isla, Rodinei ou Matheuzinho, já está mais que manjada.

Sobram os lampejos, especialmente de Arrascaeta, que nem entrou bem no Raulino de Oliveira. Desta vez nem foi preciso, mas nas datas FIFA que se aproximam, com o meia servindo à seleção uruguaia, será novamente um drama.

Porque o Flamengo de Paulo Sousa rodou, rodou e está parado no mesmo lugar do final de 2021. Rodolfo Landim, Marcos Braz e Bruno Spindel devem estar contentes, já que, considerando outros setores do clube, a direção adora uma estabilidade. Mesmo sem produtividade e competência.