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André Rocha

OPINIÃO

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

Espetáculo do Brasil no segundo tempo foi o melhor da primeira rodada

Richarlison comemora seu gol pela seleção brasileira na estreia da Copa, contra a Sérvia - NELSON ALMEIDA / AFP
Richarlison comemora seu gol pela seleção brasileira na estreia da Copa, contra a Sérvia Imagem: NELSON ALMEIDA / AFP

Colunista do UOL Esporte

24/11/2022 18h09

A seleção brasileira não venceu qualquer um e o primeiro tempo deixou isso bem claro.

A Sérvia não ostenta títulos mundiais, mas é forte técnica e fisicamente. Por isso proporcionou no primeiro tempo, jogando com muita concentração e intensidade, a disputa mais próxima que vemos em mata-mata de Liga dos Campeões na Copa do Mundo. Alto nível.

Não por acaso houve 19% de bolas em disputa nos números de posse de bola em 45 minutos. O maior do torneio até aqui.

Muita pressão no adversário com a bola, abrindo o campo com os alas Zivkovic e Mladenovic e Tadic tentando fazer a referência Mitrovic jogar. Um duro oponente.

Ainda assim, o Brasil já foi melhor no primeiro tempo. Organizado para atacar com cinco na última linha, os laterais Danilo e Alex Sandro seguros no e a Marquinhos, Thiago Silva e Casemiro, trio praticamente perfeito.

O problema na dinâmica ofensiva era Neymar e Vinicius Júnior demorando a soltar a bola e Raphinha, em queda no Barcelona, errando demais no acabamento das jogadas. Paquetá, adaptado como meia, participou menos que deveria, mas com dois belos es que criaram situações de finalização.

Foram apenas quatro, duas no alvo. Contra uma dos sérvios. Equilíbrio.

Contraste absoluto com o verdadeiro massacre do segundo tempo. O Brasil deu espetáculo, o melhor da Copa até aqui.

Domínio em todos os setores, saindo fácil da marcação sérvia que foi perdendo intensidade e organização. Com mais volume ofensivo, Richarlison saiu do isolamento e apareceu para decidir.

Arrancada de Neymar, finalização de Vinicius, gol do camisa nove no rebote. Depois uma obra-prima, novamente com Vini e o voleio espetacular de Richarlison.

As duas bolas nas redes em um universo de 18 finalizações, seis no alvo. Mantendo a posse sempre rondando os 60% e terminando com 58%. Mantendo o nível com as substituições - Antony, Rodrygo, Martinelli, Fred e Gabriel Jesus.

Muita segurança e solidez que foi fazendo a Sérvia desistir da disputa, mesmo com a entrada do artilheiro Vlahovic. Não havia mesmo como competir. Até os contestados laterais foram bem, com Alex Sandro acertando belo chute na trave. A outra foi em outro chute bonito, de Casemiro.

Nenhuma seleção apresentou tanto repertório diante de um adversário forte. França, Inglaterra e Espanha fizeram mais gols, porém aram longe do mesmo nível de enfrentamento. A Sérvia foi triturada nos 45 minutos finais.

Fica a preocupação com as possíveis lesões de Neymar e Danilo. Os únicos poréns de uma atuação singular. A formação mais ofensiva deu muito certo na estreia.

(Estatísticas: SofaScore)