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ANÁLISE

Texto baseado no relato de acontecimentos, mas contextualizado a partir do conhecimento do jornalista sobre o tema; pode incluir interpretações do jornalista sobre os fatos.

Uruguai joga bem, vence e é eliminado; arbitragem e primeiros jogos pesam

Luis Suárez durante Uruguai x Gana em jogo da Copa do Mundo de 2022, no Qatar - Raul ARBOLEDA / AFP
Luis Suárez durante Uruguai x Gana em jogo da Copa do Mundo de 2022, no Qatar Imagem: Raul ARBOLEDA / AFP

Gabriel Perecini

02/12/2022 14h47

Com uma grande atuação, uma vitória sólida e erros de arbitragem: é assim que o Uruguai se despede da Copa do Mundo de 2022. Após dois jogos muito ruins, renunciando aos conceitos que Diego Alonso trouxe nos primeiros duelos, a Celeste retornou a essas ideias pela necessidade de vitória, mas faltou um gol para avançar. Em uma exibição de ótimo nível com e sem a bola, o time construiu um bom placar na primeira etapa mas acabou sendo insuficiente para a classificação.

Precisando vencer, Diego Alonso voltou alguns meses no tempo: colocou em campo o Uruguai agressivo que ganhou os últimos quatro jogos das Eliminatórias, os seus primeiros jogos quatro pela Celeste. O 4-4-2 que triunfou contra o Peru no jogo da classificação ao Qatar foi praticamente inteiro repetido, com apenas duas mudanças de peças: Ronald Araújo, ainda machucado, deu lugar a Varela na lateral-direita, e Godín, longe da sua melhor forma, deu lugar a Coates na zaga.

Os primeiros 10 minutos foram de um jogo ainda estudado, mas com algumas mudanças na postura uruguaia: mais jogadores preenchendo o campo de ataque e uma agressividade ligeiramente maior na marcação, mas ainda insuficiente para incomodar o adversário. O pênalti para Gana, novamente com uma desatenção na saída sem a bola da defesa que manteve um rival em condição legal, poderia comprometer a partida. A frieza e a leitura de Rochet mantiveram o Uruguai no jogo. E abateram Gana.

A partir desse momento, vimos o Uruguai que "prometido" para esse Mundial. E os gols são exemplos. No primeiro, recuperação de bola no campo de ataque, em pressão de Pellistri, e e rápido para Darwín Núñez. O cruzamento contou com falha da defesa e sobrou para Suárez, que parou no goleiro. No rebote, Arrascaeta complementou. Além da pressão para recuperar a bola, o preenchimento da área com mais jogadores permitiu que o gol saísse no rebote. Não era mais um time apenas de um ou dois entrando na zona penal. Aliás, antes do gol, Darwín Núñez já tinha saído cara a cara após recuperar a bola no campo de ataque e receber e de Arrascaeta.

No segundo, bola com o zagueiro Giménez, que levanta a cabeça e encontra um e pelo chão. De novo: pelo chão, para a movimentação por dentro de Pellistri, com Varela jogando aberto. O jovem encontrou Darwín, mas fez um e forte. O atacante do Liverpool escorou para Suárez por dentro, que deu linda assistência para Arrascaeta pegar ainda mais bonito, do outro lado, e ampliar. Jogada começando da defesa, movimentação entre as linhas, finalização do lado oposto, às costas da defesa.

Com o 2 a 0, a Celeste baixou um pouco a linha de marcação, mas seguia alternando para incomodar os ganeses em uma fai\. Com De Arrascaeta saindo da ponta para dentro para construir, o Uruguai focava a sua saída de bola pela direita. Na hora da pressão, buscava induzir o adversário para jogar por esse setor e criava superioridade por ali.

No segundo tempo, o Uruguai demonstrou novamente o sólido sistema defensivo da Era Alonso. Gana teve a bola, mas não criou. Rochet pouco sofreu e o Uruguai apostava em contra-ataques quando tinha oportunidade e campo, sem rifar a posse. O time esbarrou em alguns erros de finalização ou de continuidade de jogadas. Uma atuação sólida e tranquila, contra uma seleção que demonstrou qualidades coletivas e individuais, e foi competitiva nos dois primeiros jogos.

A partir dos 40 minutos do segundo tempo, o gol da Coreia do Sul levou o jogo ao aleatório. O Uruguai precisaria de mais um gol para classificar. Perdeu algumas chances, cedeu outras com ambas as equipes desesperadas e acabou eliminado quando finalmente se apresentou para o Mundial. Fica o gosto amargo pelas duas primeiras atuações e pelos três pênaltis contrários que acabaram definindo a classificação - o dado para Portugal e os negados contra Gana. Mas é o Uruguai que deixa uma Copa do Mundo com mais notícias positivas para o futuro desde 2010.

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