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Danilo Lavieri

Rivaldo aposta em título do Palmeiras e imagina preleção emotiva de Cuca

Colunista do UOL

28/01/2021 12h00

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Aposentado e com casa em Orlando, nos Estados Unidos, Rivaldo afirmou que não perderá a final da Libertadores por nada. Em entrevista ao blog, o ex-jogador disse torcer e apostar no Palmeiras, mas afirmou que não há favorito no jogo contra o Santos marcado para o próximo sábado.

VEJA TAMBÉM: Alex analisa final brasileira e trabalho de Abel no Palmeiras: "mudou tudo"

O ex-meia afirmou que Cuca certamente usará na sua preleção o fato de o time da Vila Belmiro ter tido uma trajetória mais difícil que o time de Palestra Itália e sugeriu que Abel Ferreira faça uma marcação especial em cima de Marinho e Soteldo.

Por fim, Rivaldo previu um jogo em que o Palmeiras tentará neutralizar o Santos nos primeiros 20 minutos e, só então, tentar aplicar seu estilo de jogo para tentar o bicampeonato.

Confira a entrevista completa de Rivaldo promovida pela Betfair.net:

Danilo Lavieri - Você teve uma carreira bem vitoriosa, mas não ganhou a Libertadores. Sente falta?
Rivaldo
: A Libertadores é uma competição que joguei, mas não tive a sorte de chegar a uma final. Qualquer jogador gostaria de ser campeão de uma Libertadores. Faltou na carreira, mas não posso reclamar porque ganhei vários títulos importantes.

Rony tenta escapar da marcação durante Palmeiras x River Plate pela Copa Libertadores 2020 - REUTERS/Amanda Perobelli - REUTERS/Amanda Perobelli
Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli

Você tem uma previsão do que pode acontecer na final e um palpite do campeão?
Rivaldo
: Não tem favorito, mas por ter carinho especial pelo Palmeiras eu acredito que dá para ganhar por 2 a 1. Mas não vai ser um jogo fácil, o Santos tem grande possibilidade de conquistar. Mas esse é meu palpite, palpite que não decide nada, né? (risos). O Santos está bem, jogando bem, o último jogo com o Boca foi muito bom e não vai ser fácil. É uma partida sem favorito, cada um tem 50% e fico feliz de o jogo ser no Maracanã. Vai ser um grande jogo.

A trajetória do Santos foi mais difícil do que a do Palmeiras para chegar na final. Isso dá mais confiança para o time?
Rivaldo:
Essa trajetória dá uma confiança, porque a trajetória foi muito mais difícil. A do Palmeiras só contra o River que foi difícil e eu fiquei torcendo para terminar logo, todo mundo que gosta do Palmeiras ficou torcendo para acabar, porque os próprios jogadores estavam em uma situação difícil. O Santos teve caminhada difícil e com certeza vai ter isso na preleção do Cuca. Vai falar que ganhou de grandes clubes e que por que não pode ganhar do Palmeiras? Ele vai falar 'tiramos clubes do mesmo nível e podemos ser campeões'. O Cuca vai fazer a preleção, especialmente com os mais jovens, em cima disso. Não foi fácil tirar os adversários que o Santos tirou e agora é final. Do outro lado é a mesma coisa, cada um vai incentivar o outro, cada um com a sua história, de contar antes do jogo, durante a semana, porque é jogo único. É um jogo e deu, quem perder vai chorando para casa e quem ganhar é alegria total. Mas volto a dizer, não tem favorito.

Você já trabalhou com o Luxemburgo e o time só andou com a troca pelo Abel. Por quê?
Rivaldo:
Quando se muda de treinador... o Luxemburgo fez um bom trabalho, contratou vários jogadores, foi campeão Paulista, foi campeão (da Flórida Cup) aqui em Orlando e as coisas estavam caminhando. Mas quando se perde, os torcedores começam a duvidar, o presidente duvida e aí teve a troca do Luxemburgo. Mas são os mesmos jogadores, com um novo treinador e as coisas mudaram. Ele poderia estar lá e chegar na final também. Mas é coisa do futebol. O português fez o time começar a jogar melhor, mas o Luxemburgo tem um papel importante pelo que fez. O Abel também é um grande treinador. Eu torço para que o Palmeiras chegue ao final e conquiste os títulos.

Marinho - Divulgação - Divulgação
Imagem: Divulgação

Falamos muito de Marinho e do Soteldo quando vamos analisar o Santos. No Palmeiras, fala-se do conjunto. Dá para dizer que o Santos é mais previsível?
Rivaldo:
Quando você tem dois jogadores que fazem a diferença, que fazem a fumaça no ataque, esses jogadores são mais falados. Por isso falam do Soteldo e do Marinho, são dois jogadores que com certeza tem que ter atenção especial, que jogam com personalidade e alegria. O Palmeiras é mais o conjunto, o time não se fala tanto em um ou outro jogador. É mais no conjunto, fala da equipe, da maneira que joga, o conjunto mesmo. No Santos se falam de dois jogadores, mas isso é errado porque também tem outros grandes jogadores lá, moleques correndo, dando a vida pelo Santos. Fico feliz porque vai ser mesmo uma grande final e não vou perder

A falta de torcida pode ajudar ou atrapalhar os times?
Rivaldo:
Eu já falo em todas as minhas entrevistas que quando não tem torcida, é um jogo triste. A gente escuta os jogadores, o técnico... Mas essa é a final. Não pode ter torcida, só alguns convidados, mas vai estar muita gente assistindo, o mundo inteiro ligado no jogo e o atleta sabe que a emoção é diferente mesmo, mas com a torcida a emoção dobra. É muito importante a torcida em um momento desse. É uma pena não ter. Mas é essa a situação e tenho certeza que todos vão dar o máximo de si dentro de campo para buscar a vitória.

Os times do Cuca são famosos por ter muita intensidade nos 20 minutos iniciais. É essa a principal ameaça ao Palmeiras?
Rivaldo:
Claro que é importante, mas o Palmeiras já sabe disso, todo mundo já sabe como o Cuca joga, como é para atuar nesses 20 minutos. O Palmeiras via segurar o Santos e só vai começar a ter jogo mesmo depois dos 20 minutos. E aí acho que começa a ficar mais aberto.