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Danilo Lavieri

OPINIÃO

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

Abel tem direito de reclamar, mas também precisa reconhecer próprios erros

Abel Ferreira tecnico do Palmeiras durante partida contra o Juventude  - Pedro H. Tesch/AGIF
Abel Ferreira tecnico do Palmeiras durante partida contra o Juventude Imagem: Pedro H. Tesch/AGIF

Colunista do UOL

24/06/2021 10h42

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A coletiva de imprensa de ontem (23) de Abel Ferreira após a derrota para o Red Bull Bragantino por 3 a 1 repercute até agora. O técnico foi ao microfone para reclamar da falta de reforços e de um planejamento que não foi executado, nas palavras dele. O português tem todo o direito de se lamentar da atuação do time no mercado e de outros problemas da cultura do futebol brasileiro, mas também precisa reconhecer seus erros.

Da forma que foi colocada a explicação, parece que ele não tem nenhuma culpa no resultado de ontem. Mesmo com todos os desfalques por causa da Copa América e desgaste, o Palmeiras pode apresentar mais do que apresentou. O Alviverde tinha obrigação de ar do CRB mesmo com a equipe inteira reserva. Assim como teria condições de bater o América-MG sem sofrer tanto.

Pelo segundo jogo consecutivo, ele pega o melhor jogador do momento e desloca para a ala para se limitar a fazer cruzamentos. Gustavo Scarpa é o que mais brilha na criação atualmente, tem bom chute de fora da área, mas contra o Red Bull e contra o América-MG foi deslocado para a ponta para alçar bola na área. Com o detalhe que, ontem, Deyverson, um dos melhores no cabeceio, já tinha saído.

A dobradinha Mayke e Marcos Rocha também não funciona da maneira mais efetiva possível. Raphael Veiga não está no seu melhor nível, mas dificilmente é substituído. Felipe Melo demora demais para se recuperar se erra o primeiro bote ou se precisa correr atrás do adversário... Há o que corrigir dentro de campo, mas o técnico fala disso de maneira tímida. O foco da coletiva de ontem foi elogiar Cleiton, goleiro do Red Bull, e criticar a diretoria.

Abel talvez esteja sentindo o peso de treinar uma grande equipe pela sua primeira vez na carreira. Na coletiva, também citou que o Red Bull não tem torcida e joga solto. No Alviverde, ele já entendeu que não vai ter paz mesmo depois de ser campeão da Libertadores, o que é claramente uma loucura por parte da torcida. Pressionar o técnico campeão da América e pichar o muro da sede por uma derrota contra um rival com time reserva?

Ao mesmo tempo, é possível falar que a diretoria está errada de ter receio de gastar e comprometer as finanças do clube no futuro? O certo é contratar sem saber como vai pagar e chegar no "time do bilhão" entre os endividados?

Como não lembrar também a nítida falta de compromisso de atletas como Lucas Lima e Patrick de Paula, que foram a aglomerações clandestinas e foram multados em um intervalo de dois dias entre eles. E uma semana depois de dois funcionários do clube terem morrido por covid-19? Não é a primeira vez que o elenco do Palmeiras se acomoda no meio de uma temporada.

Também é compreensível a dificuldade de adaptação, de entender as cobranças e as insanidades do futebol brasileiro como o calendário. Mas dentro disso tudo, não adianta Abel apontar o dedo para tudo e não fazer uma crítica a si mesmo e do trabalho que tem desenvolvido nas últimas semanas.

Ainda é importante lembrar que ao rasgar o verbo ontem, Abel pode encontrar problemas com os atletas que ele mesmo elogiou semanas atrás. Também bate de frente com a diretoria que disse ser dos sonhos quando foi campeão da Libertadores e teve férias antecipadas para visitar a família mesmo longe de completar um ano de trabalho.