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Danilo Lavieri

REPORTAGEM

Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo o a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.

Flamengo dispara em ranking de prejuízo por portões fechados no Brasileirão

Maracanã é, de longe, o estádio mais caro para se jogar na Série A  - Staff Images
Maracanã é, de longe, o estádio mais caro para se jogar na Série A Imagem: Staff Images

Colunista do UOL

24/08/2021 14h59

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Assim como já havia acontecido em 2020, o Flamengo disparou como líder do time que mais tem prejuízo com os portões fechados no Brasileirão de 2021. Por enquanto, a equipe carioca teve de desembolsar R$ 1.547.360,47 para ser mandante de oito partidas. No sistema da CBF, ainda não constam os custos do jogo contra o Sport, disputado no último dia 15.

No total, a Série A já representa prejuízo de quase R$ 10,7 milhões aos clubes, sem contar a verba que eles deixaram de arrecadar com a venda de ingressos.

O número foi consolidado pelo blog por meio dos boletins financeiros enviados pelos clubes para a CBF após cada partida. Esses gastos incluem taxas de arbitragem, doping, segurança, impostos, alugueis e todos os gastos necessários para a realização de uma partida.

O prejuízo poderia ser cerca de R$ 100 mil maior se o Flamengo não tivesse enfrentado o Fluminense na Neo Química Arena. Nessa partida em São Paulo, o atual campeão brasileiro pagou pouco menos de R$ 110 mil pelo jogo, enquanto paga mais de R$ 200 mil quando a partida é no Maracanã.

Jogar nesse estádio, aliás, também faz o Fluminense ser o segundo colocado do ranking, com prejuízo de pouco menos de R$ 788 mil. Neste caso, o Tricolor das Laranjeiras conseguiu economizar em duas partidas: contra o Athletico, em Volta Redonda, quando gastou cerca de R$ 96 mil, e diante do Corinthians, quando alugou São Januário por R$ 75 mil e ficou com gasto total de R$ 141.773,87.

Além disso, o valor total vai subir um pouco quando os gastos do jogo de ontem (23), contra o Atlético-MG, forem contabilizados. O boletim ainda não está na posse da CBF.

Bahia, Palmeiras e Atlético-MG completam as cinco primeiras posições. A equipe de Salvador e a de Belo Horizonte gastam bastante por não terem estádio próprio, enquanto a de São Paulo, apesar de ter sua própria arena, tem alto custo de despesa operacional, com uma média de R$ 80 mil por partida.

O Sport, como já fazia no ano ado, é o único a ir contra o estatuto do Torcedor, que recomenda transparência nos gastos de cada partida. A equipe de Pernambuco divulga apenas gastos com seguro inferiores a R$ 10 por partida.

Confira o ranking completo:

1º) - Flamengo - R$ 1.547.360,75
2º) - Fluminense - R$ 787.725,00
3º) -Bahia - R$ 731.353,31
4º) -Palmeiras - R$ 722.267,53
5º) -Atlético-MG - R$ 659.732,66
6º) -Santos - R$ 619.708,48
7º) -São Paulo - R$ 531.849,02
9º) -América-MG - R$ 524.749,23
10º) -Cuiabá - R$ 475.116,34
11º) -Grêmio - R$ 465.475,27
12º) -Internacional - R$ 464.939,11
13º) -Corinthians - R$ 463.859,11
14º) -Ceará - R$ 457.468,77
15º) -Red Bull Bragantino - R$ 440.409,14
16º) -Fortaleza - R$ 410.218,62
17º) -Juventude - R$ 376.693,88
18º) -Athletico - R$ 349.016,09
19º) -Chapecoense - R$ 346.279,28
20º) -Atlético-GO - R$ 312.002,82

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