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Danilo Lavieri

OPINIÃO

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

Lavieri: Chegou a hora de a seleção brasileira ter um técnico estrangeiro

Tite declarou que vai deixar a seleção após a Copa de 2022 - Lucas Figueiredo/CBF
Tite declarou que vai deixar a seleção após a Copa de 2022 Imagem: Lucas Figueiredo/CBF

Colunista do UOL

25/02/2022 11h54

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Não há entre os brasileiros nenhum técnico com a capacidade de Tite. Não é à toa que a elite do Brasileirão começa a ser dominada por estrangeiros e os que têm mais sucesso nem olham no catálogo de "pratas da casa". Já que o comandante da seleção brasileira anunciou que vai sair após a Copa de 2022, não resta dúvida: é a hora de um gringo na Amarelinha. (Você pode votar no seu preferido no fim do texto).

Renato Gaúcho, que por alguns momentos foi apontado como grande sucessor, está em baixa e mostrou no Flamengo que não tem conceitos táticos tão afiados assim, necessários para comandar uma seleção. Cuca foi bem no Atlético-MG, mas enfrentaria resistência não só pelo seu estilo de comando com os jogadores, mas também por seus problemas no ado, cada vez mais em evidência entre jornalistas e torcedores.

No seu dia a dia, Tite consegue conversar à altura com os jogadores que atuam na Europa em termos técnicos e táticos. Essa diferença foi notada, por exemplo, nos trabalhos de Dunga e Felipão. Os atletas reclamavam do desnível e sentiam falta de mais conceito na hora de preparação. Quando lidera, Tite também é bastante respeitado e é encarado como líder de forma unânime. Hoje, não há quem preencha esse perfil entre os brasileiros.

Depois de sinalizar que procurou Xavi para o cargo de assistente, a CBF dá mostras de que talvez esteja preparada para quebrar esse paradigma. É verdade que o argentino Filpo Nuñez já chegou a comandar a seleção uma vez, quando o Palmeiras representou o país contra o Uruguai na inauguração do Mineirão, mas aquilo foi ocasional. Contratar um gringo para comandar de verdade o time seria inédito.

A primeira opção deveria ser a de Pep Guardiola. O espanhol já declarou que é apaixonado pelo futebol brasileiro, especialmente pelo time de 1982, um dos que mais encantou na história apesar da derrota na Copa. Além disso, por trabalhar na elite da Europa, já treinou vários atletas da lista de convocáveis e conhece todos os outros que ainda não foram chamados.

O grande empecilho seria a questão financeira. A CBF não chega nem perto do patamar financeiro do que os grandes europeus costumam pagar a seus comandantes, até pelo trabalho ser bem diferente do que estar à frente de um time 24 horas por dia, sete dias por semana. Neste caso, Guardiola teria que ceder um pouco para poder realizar aquilo que ele mesmo já disse ser um sonho.

Lá no Velho Continente ainda restam outras opções de bons trabalhos. O que mais pode mexer com os sonhos de um treinador do que comandar a seleção mais vezes campeã do mundo? Por que não pensar em outros nomes da elite como Klopp ou Ancelotti? Dá para ousar.

Há outros poucos nomes que chegariam com unanimidade. Jorge Jesus, desempregado no momento, teve um excelente trabalho no Flamengo, mas uma péssima agem no Benfica. Seu estilo de trabalho com os jogadores também é marcado por algumas rixas no dia a dia e isso pode pesar, embora não seja decisivo. Ao menos sua ideia de jogo parecer ser a do "futebol bonito", slogan por tantos anos da Amarelinha.

É torcer para que a CBF continue dando os à frente na busca pela modernidade, pelo novo futebol e não volte a apostar em figuras antigas que foram vencedoras no ado, mas que já não agregam nada mais no presente.

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