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Danilo Lavieri

REPORTAGEM

Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo o a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.

LFF elogia mudanças da Libra, mas levanta quatro pontos e mantém racha

Taça do Brasileirão  - Lucas Figueiredo/CBF
Taça do Brasileirão Imagem: Lucas Figueiredo/CBF

Colunista do UOL

01/03/2023 12h14

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A LFF, Liga do Forte Futebol, elogiou as mudanças feitas pela Libra em reunião ontem (28) na sede da Federação Paulista de Futebol, mas já divulgou uma carta hoje (1) para avisar que as trocas não foram suficientes e que a divisão entre eles continua.

O grupo que tem como principais representantes o Fluminense, o Internacional, o Atlético-MG, o Fortaleza e o Athletico levantou quatro pontos para explicar o motivo de ainda não estar satisfeito.

O primeiro deles foi chamado de "cláusula pétrea" é que a diferença precisa ser sempre de no máximo 3,5 vezes entre o que mais ganha e o que menos ganha com as receitas desde o começo da Liga, em 2025.

A nova proposta da Libra propõe um período de transição onde a diferença começa em 3,9 vezes e cai gradativamente até 3,4 vezes. Esse período de transição duraria cinco anos ou até o grupo alcançar R$ 4 bilhões de receita. Há, ainda, diferenças intermediárias entre esses dois limites de acordo com o tamanho da arrecadação. Quanto mais perto dos R$ 4 bi, menor é a diferença.

O segundo ponto levantado pela LFF diz respeito a uma garantia de ao menos 20% das receitas destinadas às séries B e C. A CBF não autoriza que a Liga controle a Terceira Divisão, mas como há membros da C na LFF (Brusque, CSA, Figueirense e Operário), ela propõe um ree solidário de 2% das receitas para os times de lá. Enquanto isso, a Libra propõe que a Série B tenha 15% do bolo total, desconsiderando a Série C.

O terceiro ponto ataca diretamente Flamengo e Corinthians. A LFF diz que os dois não podem manter a diferença que tem no momento com ganhos de pay-per-view em relação aos outros times. Por fim, o quarto ponto pede que mudanças estatutárias sejam aprovadas desde que 2/3 do grupo vote a favor e não 85% como sinalizou a Libra.

No comunicado, a LFF ainda reforçou que confia no seu projeto e nos seus investidores. Ontem, os dirigentes mostraram desconfiança em relação ao dinheiro apresentado pela Serengeti, um dos fundos que prometeu investir na Liga.

Os dois grupos devem marcar um encontro nos próximos dias. Alberto Guerra (Grêmio), Duílio Monteiro (Corinthians), Gabriel Lima (Cruzeiro), Guilherme Bellintani (Bahia), Rodolfo Landim (Flamengo) e Thairo Arruda (Botafogo) foram os eleitos pela Libra para formar a comissão que vai se reunir com a LFF em busca de um acerto.

A Libra é formada por Bahia, Botafogo, Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Grêmio, Guarani, Ituano, Mirassol, Novorizontino, Palmeiras, Ponte Preta, Red Bull Bragantino, Sampaio Corrêa, Santos, São Paulo, Vasco e Vitória.

A LFF conta com os seguintes times: ABC, Athletico, Atlético-MG, América-MG, Atlético-GO, Avaí, Brusque*, Chapecoense, Coritiba, Ceará, Criciúma, CRB, CSA*, Cuiabá, Figueirense*, Fluminense, Fortaleza, Goiás, Internacional, Juventude, Londrina, Náutico*, Operário-PR*, Sport, Vila Nova e Tombense.

* Os times estão na Série C e não podem fazer parte oficialmente da Liga de acordo com a CBF.

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