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Blog do Juca Kfouri

REPORTAGEM

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Liga das Nações: Unai Simon dá o título para Espanha

18/06/2023 18h31

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A velha Iugoslávia, com três diferentes configurações, existiu entre 1918 e 2003.

Sua seleção de futebol, de tão boa, era tratada como a dos "brasileiros da Europa".

Embora seja a Sérvia considerada como sucessora da Iugoslávia, é a Croácia quem tem encantado o Planeta Bola.

Vice-campeã mundial em 2018 e terceira colocada em 2022, a geração de Luka Modric faz e fez história e hoje, em Roterdã, na Holanda, jogou para ganhar seu primeiro título internacional — o da terceira edição da Liga das Nações, já conquistada por Portugal e França.

A região dos Bálcãs, de fato, é tão abençoada na produção de atletas que os sérvios Novak Djokovic é o número 1 do tênis e Nikola Joki? foi escolhido o MVP da fase final da NBA.

A Espanha, campeã mundial em 2010, tricampeã da Eurocopa em 1964, 2008 e 2012, com time renovado, procurava o título inédito e fazer jus à fama de bom futebol desde o começo da década de 1970, quando o holandês Rinus Michels, o melhor treinador de todos os tempos, assumiu o Barcelona e implantou o estilo que seu compatriota e discípulo Johan Cruijff deu sequência — e o catalão Pep Guardiola segue e aprimora.

O primeiro tempo em Roterdã justificou plenamente a expectativa apesar do 0 a 0, com a Espanha mais perigosa no começo e a Croácia capaz de ameaçá-la em contra-ataques fulminantes.

Luka Modric de um lado e Rodri do outro dividiam a tarefa de comandar suas equipes, dispostas a fazer eletrizante a decisão, cujo placar moral era 1 a 1.

Curiosamente o começo do segundo tempo foi o inverso do primeiro, com iniciativa croata e os espanhóis tentando o contra-atacar.

À medida, porém, que a etapa final foi se aproximando do fim, o que era eletrizante se transformou em pura tensão, aquele medo de sofrer gol maior que a coragem de buscá-lo, apesar de a Espanha ter ficado perto de fazê-lo, aos 84 minutos.

Veio a prorrogação tão a gosto dos croatas, como se viu no Qatar, para tristeza dos brasileiros.

Já houve tempo em que se dizia que os alemães jogavam um jogo parecido com futebol e que sempre ganhavam no fim.

Os croatas transformaram o jogo de 90 minutos noutro de 120.

Único negro em campo, vindo do banco no segundo tempo, Ansu Fati, guineense naturalizado espanhol, botava fogo já no segundo tempo da prorrogação. Seria delicioso vê-lo decidir a taça.

Como seria se Modric o fizesse.

Se no tempo normal havia medo no fim, imagine na prorrogação. Ganhar nos pênaltis é igual e perder é menos traumático, ainda mais em jogo tão parelho.

E vieram os pênaltis.

Rodri fez 2 a 2. Modric marcou 3 a 2. Ninguém errava. 3 a 3. Unai Simon pegou o 4º. Asensio fez 4 a 3. Perisic empatou. Laporte mandou a taça no travessão! Unai Simon pegou o de Petkovic. Carvajal confirmou o título para Espanha!