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Mercedes explica por que abriu brecha para Red Bull tomar a ponta em Austin

Max Verstappen e Lewis Hamilton no pódio do Grande Prêmio dos Estados Unidos de Fórmula 1 - REUTERS
Max Verstappen e Lewis Hamilton no pódio do Grande Prêmio dos Estados Unidos de Fórmula 1 Imagem: REUTERS

Colunista do UOL

25/10/2021 04h00

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Lewis Hamilton pulou na ponta do GP dos Estados Unidos na primeira curva, mas acabou se vendo atrás de Max Verstappen depois que o holandês antecipou sua primeira parada, conseguindo voltar com um ritmo melhor e superando o inglês quando ele também parou três voltas depois. No fim, Hamilton tentou pressionar o rival, mas Verstappen venceu a prova.

Teria a Mercedes errado na estratégia? O diretor de engenharia de pista da Mercedes, Andrew Shovlin, explicou que o time se surpreendeu negativamente com o ritmo do carro na primeira parte da corrida e imaginou que teria muitos problemas de durabilidade dos pneus ao longo da prova. Por isso, nem cogitou adiantar sua primeira parada.

"Se tivéssemos bola de cristal, teríamos visto que o pneu duro seria melhor para nós. Realisticamente, a única chance de ganhar a corrida teria sido parando muito cedo, talvez até na volta 8, e manter a liderança após os primeiros pit stops. Mas como estávamos sofrendo tanto com os médios após tão poucas voltas, jamais seríamos corajosos o suficiente para fazer isso se sentíssemos que isso comprometeria toda a corrida."

Vendo que Verstappen estava sendo segurado por Hamilton, mais lento naquele início de prova, foi a Red Bull quem antecipou a parada, chamando o holandês aos boxes no final da volta 10, de duas a sete voltas antes que a previsão da fornecedora de pneus Pirelli. E o ritmo que ele imprimiu nas primeiras voltas com o composto duro, ao o que Hamilton sofria com seu jogo de médios, permitiu que ele tomasse a ponta.

A Mercedes ainda tentou deixar Hamilton na pista por mais tempo na segunda parte da prova para que ele tivesse pneus mais novos para atacar no fim, mas a tática não foi suficiente, e Verstappen ampliou sua vantagem na liderança do mundial de seis para 12 pontos com cinco etapas e 130 pontos ainda em jogo.

O chefe da Mercedes, Toto Wolff, preferiu aplaudir a estratégia "super agressiva" da Red Bull do que falar em erro de seu time, que na verdade ficou mais preocupado com outro ponto: o fato de ter perdido rendimento ao longo do fim de semana.

Shovlin explicou que, à medida que ficou mais quente - primeiro na segunda sessão de treinos livres, e depois na classificação e na corrida, ou seja, nas três sessões disputadas no período da tarde em Austin -, o carro da Red Bull se comportou melhor, e a análise da Mercedes deve ser no sentido de entender o que eles poderiam ter feito para minimizar os comprometimentos que tiveram de fazer no acerto principalmente para lidar com as ondulações do circuito e com o superaquecimento dos pneus, problema central que fez o ritmo do carro não ser tão bom quanto o esperado com o composto médio.

"Não é que erramos no acerto, mas quando ficou mais quente e ou a ventar mais, começamos a ter mais dificuldades. E tivemos problemas para acertar o carro por conta das ondulações, então é isso que temos de analisar: se havia algo que poderíamos ter feito melhor em termos de acerto. A traseira da Red Bull se comportou melhor nesta situação."

O time anglo-austríaco teve um excelente resultado em uma pista que foi reduto da Mercedes de 2014 para cá, tendo ainda Sergio Perez em terceiro e diminuindo a vantagem da rival no mundial de construtores. Os heptacampeões agora estão 23 pontos na frente.