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Rodolfo Rodrigues

OPINIÃO

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

Vencer o Brasileirão é mais fácil do que a Libertadores

Jogadores do Atlético-MG no momento em que erguem a taça de campeão brasileiro - Fernando Moreno/AGIF
Jogadores do Atlético-MG no momento em que erguem a taça de campeão brasileiro Imagem: Fernando Moreno/AGIF

Colunista do UOL

20/05/2022 17h32

No final do ano ado, o técnico Cuca deu uma declaração dizendo que ganhar o Brasileirão era muito mais difícil do que a Libertadores. "E não é pouco, é muito mais difícil", analisou o treinador que, com propriedade, já venceu os dois torneios pelo Galo: o sul-americano em 2013 e o nacional em 2021.

Nessa sexta-feira (20), o técnico espanhol Pep Guardiola repetiu o pensamento de Cuca, mas com a visão inglesa e europeia, e na coletiva de imprensa disse que é mais difícil vencer a Premier League do que a Liga dos Campeões. "Eu diria que é mais difícil. Ganhar 38 jogos, em vez de seis, oito ou nove jogos, é diferente".

Mas assim como Cuca em 2021, Guardiola soltou o pensamento após a eliminação do torneio continental e às vésperas de conquistar a competição nacional. Enaltecendo e valorizando, claro, sua conquista e colocando num patamar abaixo, de certa forma, o torneio perdido.

A comparação entre Campeonato Inglês e Liga dos Campeões é realmente dura. Mais ou menos como aqui, entre Brasileirão e Libertadores. Os dois campeonatos nacionais contam com vários times de ponta brigando pelo título, o torneio é mais longo, mais cansativo e exige uma concentração e regularidade enorme, por muito mais tempo. Porém, as competições continentais têm, além desses mesmos times de ponta do Inglês ou do Brasileirão, outros fortes candidatos.

Na Champions League, por exemplo, o City teve como adversários diretos pelo título os mesmos grandes da Inglaterra (Liverpool, Chelsea e Manchester United), além de Real Madrid, PSG e Bayern Munique entre os principais. Esses últimos três, muito mais complicados que Arsenal, Tottenham e West Ham, que figuraram na parte de cima da tabela.

O mesmo caso aqui no Brasil. Em 2021, o Atlético-MG ficou com o título Brasileiro. O Flamengo foi o vice e o Palmeiras o terceiro colocado. Na Libertadores, porém, Palmeiras e Fla fizeram a final e o Palmeiras, que eliminou o Galo no mata-mata, ficou com a taça. Nessa Libertadores de 2022, os três principais times do Brasil na atualidade já se garantiram nas oitavas, assim como o River Plate, da Argentina, outro forte candidato que está sempre na disputa.

No Brasileirão, temos nesse início de campeonato outros times na disputa, como Corinthians e São Paulo. Mas ainda é início de competição. Com o tempo, a tendência é que Galo, Fla e Palmeiras consigam abrir vantagem sobre eles. Na Libertadores, apesar de os mata-matas serem curtos (apenas 7 jogos), os confrontos são duríssimos e superar quatro decisões não é nada simples, já que só tem pedreira pela frente.

Em 2021, o Atlético-MG pegou o Boca Juniors nas oitavas, o River Plate nas quartas e caiu, invicto, para o Palmeiras, na semifinal. Mesmo em excelente fase, o time de Cuca e Hulk foi brecado. No Brasileirão, com mais jogos e mais tempo para se recuperar dos erros, a tarefa acaba, de certa forma, sendo mais fácil para quem tem um grande plantel.

Com a disputa paralela de outras competições, como Copa do Brasil, Libertadores e Copa Sul-Americana, muitas vezes quem está distante do líder, acaba abrindo mão do Brasileirão e focando nos torneios de mata-mata. Então, nem sempre um time que está bem na Libertadores, por exemplo, está focado na Série A. E isso abre espaço para que o Brasileirão se torne 'mais fácil'.

Clubes que conseguem largar bem no Campeonato Brasileiro e que têm um equilíbrio dentro e fora de casa, geralmente são aqueles que ficam com o título. Quem tem um elenco forte e consegue manter uma regularidade na temporada, também geralmente fica próximo do título Brasileirão. Sim, é um campeonato dificílimo. Mas entendo que a Libertadores, por suas características e peculiaridades, é mais complicada.

Além de desafios como jogos na altitude, adversários fortes e desconhecidos, arbitragem tendenciosa, a competição sul-americana tem suas armadilhas nos jogos de mata-mata. Os brasileiros, que nos últimos anos aprenderam a jogar o torneio e ter a cabeça mais fria, estão conseguindo um sucesso maior. Mas levar o troféu é algo pra lá de complicado.

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