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Carioca - 2019

Rebolada e 'salada de grama': as curiosidades das finais entre Vasco e Bota

Bernardo Gentile e Bruno Braz

Do UOL, no Rio de Janeiro

02/05/2015 06h00

Quem não se lembra da rebolada de Edmundo diante de Gonçalves em 1997? Ou de Dimba comendo grama do Maracanã após o apito final? Como esquecer das polêmicas comemorações das equipes cada uma a sua maneira? Um time com a taça e outro com uma caravela de papel. Todos esses elementos que entraram para a história do futebol ocorreram em uma final de Campeonato Carioca entre Vasco e Botafogo.

Neste domingo, às 16h, as equipes escrevem mais um capítulo na história do estadual do Rio de Janeiro. O Vasco pode até empatar que será campeão. O Botafogo, por sua vez, precisa de uma vitória por dois gols de diferença para levar a melhor ou de apenas um para decidir o título nos pênaltis.

O último personagem de finais entre Botafogo e Vasco foi Dimba, autor do gol do título do clube de General Severiano em 1997. Na comemoração, o atacante foi criativo e comeu a grama do Maracanã. Em entrevista a UOL Esporte, ele lembra o feito, explica o porquê e diz que estará no estádio para acompanhar o duelo deste domingo.

“Comi grama porque isso ou pela minha cabeça naquele momento, nada premeditado. A torcida gostou bastante, porque viram o meu comprometimento com o clube. Quando me encontram na rua sempre lembram disso e isso me orgulha muito. Fiquei na história do Botafogo, um clube de tradição muito grande”, disse o atacante Dimba, ainda em atividade no Sobradinho-DF.

“Vou ao jogo comemorar o título do Botafogo. Essa vitória deles no primeiro jogo não significa nada. Foi assim também em 1997, quando vencemos a finalíssima e fomos campeões. Vamos repetir a dose. Eles se acham favoritos, mas o Botafogo sabe seus limites e vai se superar em campo. Confio no título”, completou o atacante, marcado na história botafoguense.

E o título naquele ano só veio após uma provocação do melhor jogador do Vasco no primeiro jogo da final. Edmundo dominou bola pela direita, colocou as mãos nos joelhos e rebolou na frente de Gonçalves. Após o título, o zagueiro não perdoou e comemorou o caneco repetindo o gesto do atacante adversário.

Outro campeonato que gerou polêmica foi em 1990. O regulamento previa uma decisão entre o campeão da Taça Guanabara (Vasco) e o campeão da Taça Rio (Fluminense). Em caso de um terceiro clube somar o maior número de pontos (Botafogo), ele ficaria de "standy-bye" e faria uma final com o vencedor da decisão.

O Vasco venceu o Fluminense e partiu do princípio que em caso de derrota para o Botafogo, uma prorrogação teria de ser disputada. Um arbitral foi feito na Ferj e todos os clubes votaram à favor do Cruzmaltino, menos o Alvinegro. O pedido do rival só seria validado em caso de unanimidade, o que não ocorreu.

O Botafogo ganhou por 1 a 0 e, mesmo assim, o Cruzmaltino se achou no direito de jogar uma prorrogação. O Alvinegro, com o regulamento debaixo do braço, abandonou o campo, carregando um troféu não oficial. Já o Vasco envergou uma caravela de um torcedor na geral do Maracanã, em uma volta olímpica simbólica. Após três meses, uma decisão judicial considerou o Botafogo campeão carioca.

“A Justiça mostrou que o Botafogo tinha razão. O regulamento deixava dúvidas, O Botafogo pegou uma taça e o Vasco uma caravela. Eu não compactuei com aquela situação e não participei da volta olímpica. Eu já estava com 30 e poucos anos, tinha três títulos pelo clube, um Brasileiro, então não queria e não participei. Depois acabou indo parar no tribunal e o Botafogo foi declarado campeão”, disse Acácio, goleiro do Vasco na oportunidade.

“Eu fui direto para o vestiário. Lembro que o doutor Eurico falou: "logo você". Eu fui cobrado porque tinha uma identificação com a torcida. Não sei se foi justo ou não, sei que o título ficou com o Botafogo”, completou o ex-goleiro vascaíno.