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Marcel Rizzo

Em Copas do Mundo as mulheres ainda ganharão menos que os homens na seleção

Aline Pellegrino assume cargo na CBF para cuidar do futebol feminino - Pedro Ernesto Guerra Azevedo/Santos FC
Aline Pellegrino assume cargo na CBF para cuidar do futebol feminino Imagem: Pedro Ernesto Guerra Azevedo/Santos FC

Colunista do UOL

03/09/2020 10h00

O comando da CBF anunciou que pagará diárias e premiações iguais a homens e mulheres que servirem a seleção brasileira a partir de agora, mas há uma exceção importante: as Copas do Mundo. Os valores que serão pagos de prêmio pelo torneio mais importante de seleções será proporcional ao que a Fifa distribui, ou seja, se as mulheres tiverem um desempenho igual ao dos homens no Mundial ainda receberão uma quantia bem inferior.

Nesta quarta-feira (2) o presidente da confederação brasileira, Rogério Caboclo, confirmou as mudanças na direção do futebol feminino brasileiro: a ex-jogadora Aline Pellegrino, que tinha cargo na Federação Paulista, comandará as competições e Duda Luizelli, ex-executiva do Inter, ficará a cargo da coordenação da seleção brasileira.

Mudanças importantes que foram seguidas do anúncio de que, desde março, a CBF decidiu pagar a mesma diária dos homens às jogadoras que servem a seleção brasileira quando convocadas para amistosos e torneios oficiais, como Copas América e do Mundo e Olimpíadas — que representa a remuneração extra do atleta naquele período. O valor não é revelado, mas o blog apurou que o aumento para as mulheres nesse caso é de cerca de 70%.

Além disso, a CBF prometeu premiações iguais por metas alcançadas em competições. Na Olimpíada de Tóquio, adiada de 2020 para 2021 por causa da pandemia, o valor será o mesmo para homens e mulheres, a depender da posição final na competição — quantia ainda a ser decidida.

Na Copa do Mundo, entretanto, a CBF avaliou como impossível pagar a mesma premiação líquida porque o que a Fifa rea, e de onde sai o dinheiro para depositar aos atletas pela meta alcançada, é muito inferior do Mundial masculino para o feminino. Mas a proporção será igual.

Por exemplo: se a CBF fechar com os homens rear como premiação pela Copa-2022, no Qatar, 60% do que a Fifa dará, fechará com as mulheres 60% para a Copa-2023, na Austrália e Nova Zelândia, valor que será menor porque a Fifa paga menos na Copa feminina.

Traduzindo em números. Na Copa-2018, na Rússia, a Fifa distribuiu entre as 32 seleções US$ 400 milhões, enquanto na Copa feminina de 2019, na França, o total foi de US$ 30 milhões entre 24 seleções. A França, campeã no masculino, embolsou US$ 38 milhões, ou seja, mais do que o total pago entre as mulheres. A seleção masculina, que parou nas quartas, rendeu à CBF US$ 16 milhões.

Não é divulgado quanto cada jogador recebeu por ter chegado até às quartas em 2018, mas o título renderia cerca de R$ 3,7 milhões a cada um. Entre as mulheres, que avançaram até as oitavas de final em 2019, a CBF decidiu pagar R$ 120 mil a cada atleta, prêmio que estava reservado caso o time avançasse até a semifinal - o das oitavas era R$ 38 mil, apurou o blog. Números, portanto, bem diferentes entre os homens e as mulheres.

O presidente da Fifa, Gianni Infantino, promete aumentar a premiação para a Copa do Mundo feminina de 2023 — é possível que dobre para US$ 60 milhões, com o adendo que o número de participantes saltará de 24 para 32. Efetivamente, portanto, em Copas as mulheres da seleção brasileira continuarão recebendo menos do que os homens.