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Marcel Rizzo

CBF e argentinos convenceram Conmebol a mudar protocolo que deve ajudar Fla

Bruno Henrique, um dos atletas que testaram positivo para Covid-19 no Fla - GettyImages
Bruno Henrique, um dos atletas que testaram positivo para Covid-19 no Fla Imagem: GettyImages

Colunista do UOL

30/09/2020 16h46

A mudança no protocolo médico da Conmebol para a Libertadores, que permite que os clubes escalem jogadores com testes positivos para Covid-19 desde que tenham ficado pelo menos dez dias isolados desde o primeiro diagnóstico, teve sugestão da CBF e foi validado após surto de casos nos poderosos argentinos Boca Juniors e River Plate, no início de setembro.

O Flamengo pode ter disponível sete atletas nessa situação logo mais contra o Independiente Del Valle, do Equador: Bruno Henrique, Diego Ribas, Filipe Luís, Isla, Matheuzinho, Vitinho e Michael testaram positivo há mais de dez dias.

A CBF, desde 12 de agosto, tem liberado que jogadores atuem em suas competições mesmo com testes positivos de PCR (aquele que diagnostica se o paciente está com o vírus naquele momento). O Atlético-GO foi o primeiro time liberado a atuar assim, contra o Flamengo, com quatro atletas.

Na época, o chefe do departamento médico da CBF, Jorge Pagura, disse que a entidade estava seguindo recomendação do CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) dos Estados Unidos, publicada em 22 julho, e que já era aceita pela OMS (Organização Mundial de Saúde). "Essa norma diz que, depois do primeiro teste positivo de PCR, o isolamento de dez dias é suficiente para liberar o paciente", disse Pagura, que também faz parte do comitê médico da Conmebol.

O CDC norte-americano se baseou em estudos que comprovaram que após dez dias da confirmação de positivo por PCR, uma pessoa assintomática não transmite mais a Covid-19 — esse detalhe é importante: o paciente precisa não apresentar sintomas, como febre, coriza ou dor de garganta.

O primeiro protocolo da Conmebol proibia que qualquer jogador positivado via PCR entrasse em campo na Libertadores ou viajasse com a delegação de seu clube. Isso, associado à determinação de que não haveria adiamento de jogos e sim o WO (derrota por 3 a 0) caso um time não tivesse atletas suficientes para entrar em campo, fez com que se começasse a temer que surtos inviabilizassem a realização de partidas.

Essa preocupação aumentou no início de setembro, quando os poderosos Boca Jrs e River Plate, times argentinos que ainda não tinham voltado a atuar, revelaram vários casos de Covid-19. Em uma reunião do Comitê Médico da Conmebol o problema foi apresentado e a CBF mostrou seu protocolo e que até aquele momento não havia tido problemas com ele.

A Conmebol, então, decidiu alterar o texto do seu guia médico. O novo documento foi publicado em 8 de setembro, uma semana antes de a Libertadores retornar, e nas "Recomendações" da página 19, no terceiro parágrafo do primeiro ponto, aparece que "em pessoas assintomáticas, o isolamento e outras precauções podem cessar dez dias depois da data da primeira prova PCR para a Covid-19". O documento deixa claro que, principalmente em casos de viagens, a decisão das autoridades de saúde dos países prevalecerão. Mas havia o ok para se escalar atletas nessas condições.

O Boca, por sinal, foi o primeiro a usar isso, contra o Libertad, logo na primeira rodada do retorno em jogo fora de casa, em Assunção. O time paraguaio reclamou formalmente, mas a Conmebol e o time argentino tiveram liberação do Ministério da Saúde paraguaio para os atletas entrarem no país e atuarem.