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Marcel Rizzo

REPORTAGEM

Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo o a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.

Conmebol promete, mas tem problemas para vacinar seleções da Copa América

Neymar recebeu dose de vacina contra a covid-19 na França - Reprodução/Instagram
Neymar recebeu dose de vacina contra a covid-19 na França Imagem: Reprodução/Instagram

Colunista do UOL

01/06/2021 10h16

Colaboração de Denise Bonfim

A Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol) prometeu ao governo brasileiro manter a exigência de que os integrantes das delegações que vierem ao Brasil para disputar a Copa América estejam todos vacinados contra a covid-19 com ao menos uma dose, o que segundo especialistas não garante proteção completa (são necessárias duas doses). Há, entretanto, outro problema: ao menos quatro dos dez times participantes têm dificuldade em receber o imunizante, incluindo a seleção brasileira.

Conmebol e CBF dão como certa a realização do torneio no país, apesar de o ministro da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos, ter dito ontem (31) que ainda não havia confirmação. Os cartolas ouviram direto do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) que o governo autorizava a realização do torneio, programado para ocorrer de 13 de junho a 10 de julho.

Atletas e funcionários das seleções do Paraguai, Bolívia, Venezuela e Chile já foram imunizados, e uruguaios e equatorianos serão nessa semana. Há incertezas sobre quando (e se) os inscritos de Brasil, Argentina, Peru e Colômbia receberão as doses. No caso da seleção brasileira, a legislação impede que as vacinas que a Conmebol disponibiliza entrem no Brasil, e foi oferecido à CBF que atletas e funcionários sejam vacinados na semana que vem, após jogarem contra o Paraguai em Assunção pelas Eliminatórias.

Ainda não há, porém, confirmação de que isso ocorrerá. Alguns membros da delegação brasileira que disputará a Copa América já foram vacinados, como o técnico Tite, no Brasil por ser do grupo prioritário, e o atacante Neymar, na França, onde joga pelo PSG, país que já aplica doses em pessoas mais jovens. A coluna apurou que caso a dificuldade de algumas seleções se vacinarem persista, há chance de a Conmebol mudar o protocolo de vacinação obrigatória para recomendada.

Doação e legislação

A confederação sul-americana recebeu no fim de abril um lote com 50 mil doses da Coronavac, a vacina produzida pelo laboratório chinês Sinovac. Foi uma doação intermediada pelo governo do Uruguai para, segundo a entidade, vacinar jogadores e oficiais das seleções participantes da Copa América, mas também de clubes da elite de cada um dos dez filiados, além de árbitros.

O problema é que a legislação diferente para cada país impede que o imunizante seja aplicado, e até entregue, em algumas regiões. Na Argentina, que até domingo (30) seria sede da Copa América e desistiu por causa da pandemia, a vacina da Sinovac não tem aprovação e não pode ser dada.

No Brasil, para que os atletas sejam vacinados com as doses recebidas pela Conmebol diretamente do laboratório chinês Sinovac, a CBF teria que solicitar a importação à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). A Lei 14125/21, que possibilita que entidades privadas comprem vacinas, também determina que os imunizantes que entrarem no Brasil sejam integralmente doados ao SUS — ao término da imunização dos grupos de risco em todo o país, o que ainda não aconteceu, a doação obrigatória seria de 50%.

Em contato feito nesta segunda-feira (31), a Anvisa reiterou a validade do posicionamento enviado para o UOL em 14 de abril, quando a Conmebol anunciou que teria vacinas para a "família do futebol sul-americano": "As doações devem ser objeto de processo de importação e seguem a dinâmica da Lei nº 14.125/2021, uma vez que adquiridas ou recepcionadas por pessoa jurídica de direito privado", explicou em nota a Anvisa.

A direção da CBF ainda tenta convencer o governo federal a incluir as vacinas da Conmebol na exceção que foi aberta para que atletas e credenciados que viajarão a Tóquio em julho para a Olimpíada recebam vacinas da Pfizer enviadas pelo Comitê Olímpico Internacional (COI).

A CBF tem direito a 5 mil doses e quer imunizar integrantes dos clubes da elite masculina e feminina. Somente as delegações do Atlético-GO e do Atlético-MG receberam as doses até agora, em Assunção, quando jogaram no Paraguai por torneios da Conmebol. No momento não há sinalização do governo de que abrirá essa exceção, mesmo com a Copa América no país.