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Marcel Rizzo

REPORTAGEM

Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo o a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.

A estratégia de Infantino para ser candidato único na eleição da Fifa

Gianni Infantino acompanha Corinthians x Flamengo pela Copa do Brasil - LECO VIANA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO
Gianni Infantino acompanha Corinthians x Flamengo pela Copa do Brasil Imagem: LECO VIANA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO

Colunista do UOL

14/10/2022 10h16

O presidente da Fifa, Gianni Infantino, tem rodado o planeta em busca de aliados à sua reeleição. A estratégia, apurou a coluna, é que ele acumule o máximo de apoios públicos para chegar em 16 de março de 2023, no Congresso em Kigali, na Ruanda, como candidato único, igual a 2019 — as 211 associações filiadas podem votar. E isso é o que deve acontecer.

Nesta semana a parada foi a América do Sul, onde obteve uma manifestação pública da direção da Conmebol de que suas dez federações, entre elas a CBF, apoiam mais quatro anos do suíço no comando da Fifa. Ele já tem o compromisso da CAF (Confederação Africana de Futebol) de que as 56 associações africanas votarão nele, mesmo e da AFC, a confederação da Ásia que tem 47 membros.

Em uma conta básica, esses três apoios rendem a Infantino 113 votos, mais da metade portanto necessária para ser eleito (levando em conta, claro, que não haverá "traições" aos blocos formados). Mas o atual mandatário ainda tem e de boa parte das federações da Concacaf, principalmente aquelas do Caribe, e do leste europeu, onde mantém boa influência apesar da relação conturbada com a cúpula Uefa (União Europeia).

É da Europa, inclusive, que poderia partir alguma oposição a Infantino, por isso a estratégia de amealhar apoios e mostrar que será inviável tirá-lo do poder está sendo construída. Mas há um tema importante, e que interessa aos europeus: a Copa do Mundo de 2030.

Hoje são duas pré-candidaturas: a europeia tem Portugal, Espanha e a recém incluída Ucrânia e a sul-americana o quarteto formado por Argentina, Uruguai, Chile e Paraguai.

Como mostrou a coluna, colocar os ucranianos no projeto foi considerado dentro da Fifa uma tacada de mestre da Uefa, já que a federação internacional poderá direcionar verbas de legado do Mundial para ajudar uma Ucrânia pós-guerra contra a Rússia. E os europeus, se tiverem um aceno de que em 2024 ganharão a sede da Copa de 2030, poderão se tornar mais afáveis a uma eleição por aclamação de Infantino.

Na visita que fez ao Paraguai no começo da semana, o chefe da Fifa ouviu do presidente da Conmebol, Alejandro Dominguez, um pedido público para que a entidade apoie a candidatura sul-americana. Apesar de dizer que os quatro países estão prontos, hoje o maior trunfo da América do Sul é fraco: apelar para a história. Em 2030 a Copa do Mundo vai completar 100 anos e a primeira edição foi no Uruguai.

Na quarta-feira (12), Infantino esteve na Neo Química Arena, em São Paulo, acompanhando o 0 a 0 entre Corinthians e Flamengo na primeira partida da final da Copa do Brasil.

Infantino intensifica suas viagens este mês porque o prazo final de inscrição de candidaturas é 16 de novembro — quatro dias antes do início da Copa do Mundo do Qatar. Depois disso, em 16 de fevereiro os nomes apresentados são ratificados e um mês depois ocorre a eleição durante o Congresso na Ruanda. Se daqui pouco mais de um mês não aparecer outro nome, Infantino terá garantida a reeleição.