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REPORTAGEM

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Manter e operar Neo Química Arena em 2020 custou um ano de naming rights

29/03/2021 04h00

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Os custos com manutenção e para realização de jogos na Neo Química Arena em 2020 foram de aproximadamente R$ 15 milhões. O valor equivale ao pagamento de um ano feito pela Hypera Pharma pela compra dos naming rights da casa corintiana.

Em setembro do ano ado, o alvinegro vendeu os direitos de uso do nome de seu estádio por R$ 300 milhões para um período de 20 anos. O pagamento anual é de R$ 15 milhões.

Como na maior parte do ano ado a presença de público foi proibida nos estádios por conta da pandemia de covid-19, esse gasto tem um impacto maior, como mostra o balanço do clube. Vale lembrar que, além de cobrir as despesas é necessário pagar o financiamento de R$ 400 milhões feito junto ao BNDES por meio da Caixa Econômica Federal parar ajudar a bancar a construção do estádio. A receita gerada pela venda dos naming rights vai toda para pagar parte dessa conta.

"Além disso, as receitas de bilheteria zeraram e, embora essas receitas líquidas sejam integralmente readas ao Arena Fundo de Investimento Imobiliário, os custos de manutenção da Neo Química Arena e de realização dos jogos acabaram sendo ados pelo clube, com gastos na ordem de R$ 15 milhões", diz trecho do balanço do Corinthians referente ao ano ado.

Esse relato faz parte da nota explicativa que trata dos efeitos da pandemia nas contas do clube.

A situação só não foi pior porque nos poucos jogos com público em 2020 o Corinthians arrecadou R$ 7.349.000.

Segundo o balanço, do dinheiro arrecado com bilheteria, foram reados ao fundo criado para viabilizar o pagamento da dívida pela construção do estádio R$ 3.602.0000.

Em termos comparativos, em 2019, antes da pandemia, o clube arrecadou R$ 62.366.000 com a venda de entradas. Na ocasião o ree para o fundo referente a essa receita foi de R$ 39.211.000.

A nota explicativa sobre os impactos da pandemia nas contas corintianas cita ainda perda de receita com o programa de sócio-torcedor e adiamento para 2021 de parte do recebimento das cotas de TV.

"Desde o princípio o clube tomou medidas emergenciais para o desenvolvimento e aplicação de protocolos visando com prioridade total na preservação da saúde dos atletas e funcionários e medidas de preservação das condições econômico-financeiras para manter uma condição mínima de cumprimento das obrigações. Apesar disso, os impactos financeiros e econômicos para o clube foram muito severos, pois as receitas de patrocínios, explorações comerciais e programa de Fiel Torcedor tiveram redução significativa no período, além da postergação de parte (cerca de 20%) das receitas de direitos de transmissão (TV) para o exercício de 2021", diz o documento.

Ainda de acordo com o balanço, a receita com a venda dos direitos de transmissão de jogos pela TV em 2020 foi de R$ 160.142.000. Em 2019, foram arrecadados R$ 188.972.000.

A receita operacional líquida (descontados impostos e outros encargos) do departamento de futebol no ano ado foi de R$ 425.398.000. Em 2019, ela tinha sido de R$ 369.713.000.

Mesmo com os reflexos da pandemia, o aumento foi possível por causa de R$ 189.282.000 arrecadados com a venda de jogadores, principalmente Pedrinho. Em 2019, a arrecadação com a transferência de atletas foi de R$ 45.269.000. Apesar das vendas, o Corinthians, contando todas as suas áreas, terminou 2020 com déficit de R$ 123.314.000.

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