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Rafael Reis

7 jogadores que brilharam no futebol brasileiro, mas fracassaram na Europa

Hoje ídolo no Flamengo, Gabigol se deu mal na Inter de MIlão - AP/Luca Bruno
Hoje ídolo no Flamengo, Gabigol se deu mal na Inter de MIlão Imagem: AP/Luca Bruno

09/06/2020 04h00

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Romário, Bebeto, Ronaldo, Rivaldo, Ronaldinho Gaúcho, Kaká, Neymar. Esses são só alguns dos jogadores brasileiros que fizeram sucesso no futebol nacional e conseguiram repetir a dose quando se mandaram para a Europa.

Mas essa trajetória não é uma regra. A história do país pentacampeão mundial também está cheia de exemplos de atletas que foram para o Velho Continente com status de craque (ou candidatos a sê-lo) e acabaram se dando mal por lá.

Os casos de fracassos históricos brasileiros no futebol europeu podem ser contados aos montes. O "Blog do Rafael Reis" selecionou sete desses insucessos para que vocês os conheçam melhor.

RENATO GAÚCHO
Roma (ITA): 1988-89

Renato Gaúcho (Roma) - Reprodução - Reprodução
Imagem: Reprodução

O hoje técnico do Grêmio era um dos grandes nomes do futebol brasileiro na década de 1980. Depois de ser campeão mundial pelo clube gaúcho, ele rapidamente virou ídolo também do Flamengo. Por isso, Renato seguiu o caminho natural de todos os astros da época e foi jogar na Itália, então o futebol mais poderoso do planeta. A Roma o contratou esperando um craque do nível de Paulo Roberto Falcão, mas se deu mal no negócio. A agem do gaúcho pelo Calcio durou só uma temporada. Renato ou a maior parte do tempo no banco de reservas, acusou seus companheiros de boicotá-lo e retornou ao Brasil um ano depois do início de sua única aventura europeia.

VAMPETA
PSV Eindhoven (HOL): 1994-97
VVV Venlo (HOL): 1995
Inter de Milão (ITA): 2000
Paris Saint-Germain (FRA): 2001

Vampeta (Inter) - Reprodução - Reprodução
Imagem: Reprodução

O volante saiu cedo do Brasil e ficou na Holanda dos 20 aos 23 anos. Vampeta só retornou à Europa anos mais tarde, já consagrado como integrante do elenco do Corinthians que ganhou tudo no final da década de 1990. E foi aí que ele fracassou. Sua agem pela Inter de Milão lhe rendeu um posto no time de "maiores micos" do futebol italiano montado pela revista "Guerin Sportivo" em 2015. A trajetória no PSG não foi muito diferente. Vampeta ou seis meses em cada um desses clubes. Depois, voltou ao Brasil para defender o Flamengo.

GABIGOL
Inter de Milão (ITA): 2016-17
Benfica (POR): 2017-18

Artilheiro das duas últimas edições do Campeonato Brasileiro e da Libertadores de 2019, Gabriel Barbosa deve agradecer aos céus por ter tido a oportunidade de reconstruir sua carreira aqui no país pentacampeão mundial. Afinal, os meses que ou na Europa foram catastróficos. No período de um ano e meio em que vestiu as camisas da Inter de Milão e do Benfica, o atacante ficou em campo durante apenas 347 minutos, menos de quatro partidas inteiras, foi criticado por não se dedicar aos treinamentos e viu o apelido de Gabigol ser seriamente questionado. Foi preciso um empréstimo ao Santos (e depois ao Flamengo, onde está até hoje) para que o jogador voltasse a mostrar do que é capaz.

MARCELINHO CARIOCA
Valencia (ESP): 1997
Ajaccio (FRA): 2004-05

Marcelinho (Ajaccio) - Olivier Laban-Mattei/AFP - Olivier Laban-Mattei/AFP
Imagem: Olivier Laban-Mattei/AFP

Um dos maiores cobradores de falta do planeta na década de 1990, o brasileiro teve duas experiências no futebol europeu, uma na Espanha e outra na França, e não fez sucesso em nenhuma delas. A mais expressiva foi a agem pelo Valencia, em 1997. Contratado por US$ 7 milhões (R$ 34,2 milhões, na cotação atual), Marcelinho era uma das apostas do time para fazer frente a Real Madrid e Barcelona, mas ficou a maior parte do tempo no banco de reservas. Desgostoso com a situação, foi resgatado pela FPF (Federação Paulista de Futebol), que comprou seu e e realizou uma promoção para definir qual seria seu destino, o "Disque Marcelinho", que o devolveu ao Corinthians.

VIOLA
Valencia (ESP): 1995-96
Gaziantepspor (TUR): 2002-03

Viola (Valencia) - Matthew Ashton/EMPICS via Getty Images - Matthew Ashton/EMPICS via Getty Images
Imagem: Matthew Ashton/EMPICS via Getty Images

O Valencia definitivamente não deu sorte com jogadores brasileiros nos anos 1990. Dois anos antes de Marcelinho Carioca, o clube investiu um valor recorde de US$ 4 milhões (R$ 19,5 milhões) para ter o então ídolo do Corinthians. Viola até que marcou seus golzinhos na Espanha, mas não conseguiu se adaptar à vida na Europa. Ficaram célebres suas entrevistas falando que vivia à base de bolachas e iogurtes no novo país. Com dificuldade de relacionamento com os companheiros de time e após bater boca com o capitão do Valencia, Viola acabou negociado com o Palmeiras na temporada seguinte a da sua chegada à Espanha.

KEIRRISON
Barcelona (ESP): 2009
Benfica (POR): 2009
Fiorentina (ITA): 2010
Arouca (POR): 2017

Keirrison (Barcelona) - Gustau Nacarino/Reuters - Gustau Nacarino/Reuters
Imagem: Gustau Nacarino/Reuters

Quando foi contratado pelo Barcelona, Keirrison era o destaque do Palmeiras no Campeonato Paulista, vinha sendo tratado como futuro camisa 9 da seleção brasileira e havia conquistado o prêmio de artilheiro do futebol brasileiro no ano anterior. Mas o sucesso que fazia por aqui não lhe ajudou nem um pouquinho no Velho Continente. Descartado por Pep Guardiola sem ao menos ter disputado uma partida no clube catalão, foi emprestado a Benfica e Fiorentina para ganhar experiência internacional. Como não se destacou em nenhum desses clubes (fez dois gols e 19 partidas), nunca mais voltou ao Barça e acabou liberado para retornar ao país natal.

LUIZÃO
La Coruña (ESP): 1997-98
Hertha Berlim (ALE): 2002-04

Luizão (Hertha) - Getty Images - Getty Images
Imagem: Getty Images

Campeão mundial com a seleção brasileira na Copa de 2002, foi artilheiro de Campeonato Brasileiro (1999) e da Taça Libertadores da América (2000), mas não conseguiu chegar a uma dezena de gols na soma das suas duas agens pelo futebol europeu. Na primeira, Luizão foi fazer companhia a Djalminha, seu parceiro dos tempos de Palmeiras, no La Coruña, mas não ou perto de alcançar o mesmo sucesso do meia. Após o penta, o centroavante teve uma nova oportunidade no Velho Continente, mas também não deixou saudades no Hertha Berlin.