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Delivery e vizinho deputado. Jornal relata 1ª noite de Ronaldinho em prisão

Movimentação em frente à sede da força policial conhecida como Agrupación Especializada, em Assunção, onde estão Ronaldinho e Assis - Jorge Adorno/Reuters
Movimentação em frente à sede da força policial conhecida como Agrupación Especializada, em Assunção, onde estão Ronaldinho e Assis Imagem: Jorge Adorno/Reuters

Do UOL, em São Paulo

07/03/2020 08h50

O jornal ABC Color relatou detalhes da primeira noite de Ronaldinho e seu irmão Assis na sede da força policial conhecida como Agrupación Especializada, em Assunção, no Paraguai. A prisão tem caráter preventivo para evitar a saída dos dois do país durante as investigações sobre o caso dos documentos falsos carregados pelos ex-jogadores na entrada em território paraguaio.

De acordo com a publicação, Ronaldinho recebeu uma entrega de comida de uma famosa hamburgueria da região durante a madrugada

Seus advogados também foram vistos entrando com cobertores e uma mochila, que segundo o jornal continha itens pessoais como roupas de cama.

A sede da Agrupación Especializada é conhecida por abrigar pessoas perigosas ou que por algum outro motivo não se considera seguro enviá-las para uma cela comum.

Segundo ABC Color, Ronaldinho está em um setor recentemente adaptado para receber os detentos considerados "especiais", separando-os dos perigosos.

Assim, ele tem como vizinho um deputado local (Miguel Cuevas) que cumpre prisão preventiva sob acusação de enriquecimento ilícito.

O jornal ainda destaca que o ex-dirigente da Associação de Futebol Paraguaia Ramón Gonzales Daher e seu irmão Óscar Gonzales Daher também estão presos no local.

Já o jornal Hoy destaca que Assis e Ronaldinho dormiram na mesma cela. Eles ainda recusaram leite e bolachas oferecidos no café da manhã.

Os brasileiros agora aguardam decisão da procuradora geral, Sandra Quiñónez, que terá um prazo de dez dias para ratificar ou negar o pedido dos promotores Federico Delfino e Alicia Sapriza, do uso do "critério de oportunidade", que livraria os ex-jogadores brasileiros de processo em troca de colaboração com a Justiça e reparação social, alegando que eles não estariam implicados diretamente.

Entenda o caso

Detido no hotel com Assis

Ronaldinho e Assis acabaram detidos pela Polícia paraguaia na noite de quarta-feira (04) na suíte de um hotel. A convite para dois eventos no país vizinho, o ex-jogador do Barcelona e o irmão receberam aportes e registros civis (equivalente ao RG brasileiro) paraguaios. Nos documentos, o ex-camisa 10 da seleção era identificado como paraguaio naturalizado.

Por que não abordaram Ronaldinho no aeroporto?

O reconhecimento dos documentos falsos de Ronaldinho e Assis ocorreu ainda no aeroporto paraguaio. Porém, diante de todo o cenário de presença de público para a chegada do ex-jogador, as autoridades decidiram postergar a abordagem para o período da noite, já no hotel e minimizando as chances uma confusão com fãs do antigo astro do Barcelona.

Quem foi preso?

Antes de Ronaldinho e Assis, Wilmondes Sousa Lira, brasileiro de 45 anos, acabou preso pela polícia ainda no início das investigações sob a acusação de fornecer os aportes. Duas mulheres com suposta relação com o caso também foram detidas pelas autoridades.

Depoimento longo

Ronaldinho e Assis permaneceram boa parte da última quinta-feira (05) no Ministério Público para prestar esclarecimentos. Os dois chegaram pela manhã e só saíram no fim da tarde, sem responder a totalidade de perguntas sobre o caso. Hoje, Ronaldinho e Assis foram ao tribunal para o julgamento do "critério de oportunidade", que acabou negado pelo juiz de garantias Mirko Valinotti,

Caso rende renúncia

O caso Ronaldinho provocou a renúncia de Alexis Penayo, diretor do Departamento de Migrações do Paraguai. Penayo alegou falta de apoio. Em nome do ministro Euclides Acevedo, o Ministério do Interior paraguaio criticou publicamente o departamento pela falta de posição assim que Ronaldinho desembarcou no país.