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Cicinho detona o Atlético-MG, que explica caso judicial de R$ 3,2 milhões

Ex-jogador Cicinho teve que pagar R$ 3,2 milhões ao Atlético-MG em processo judicial - Lucas Lima/UOL
Ex-jogador Cicinho teve que pagar R$ 3,2 milhões ao Atlético-MG em processo judicial Imagem: Lucas Lima/UOL

Do UOL, em Belo Horizonte

30/06/2020 11h30

Cicinho detonou o Atlético-MG por causa de uma ação em que precisou desembolsar R$ 3,2 milhões para pagar o clube. Lásaro Cândido Cunha, vice-presidente do clube e coordenador do departamento jurídico, se manifestou sobre o caso e explicou o que houve à época.

Com agem pelo clube mineiro entre 2001 e 2003, o ex-lateral direito disse não ter carinho pelo Galo e explicou a situação judicial em entrevista ao canal do jornalista Jorge Nicola:

"No ano ado, eu perdi uma ação para o Clube Atlético Mineiro. Tinha uma cláusula que eu tinha que ter notificado se fosse sair do clube. Tive que pagar R$ 3 milhões. Nunca ganhei dinheiro nenhum do Atlético, só para que o torcedor entenda. Tudo o que ganhei lá em quase três anos, tive que pagar agora para que não penhorassem alguns bens meus. Não tenho nada contra o torcedor, mas o Atlético não é uma memória agradável para mim. Teve esta falta de honestidade do clube, que perdeu um dinheiro para o banco Axial, e eu que tive que pagar. Tudo foi resolvido".

"Não guardo mágoa, mas torço para que o Atlético não se dê bem. Paguei mais R$ 300 mil ao advogado. Não tenho carinho nenhum pelo clube. Tenho pelos torcedores e pelo time fantástico. Agora, diretoria e todo esse negócio não me agrada não", acrescentou.

A curta agem do lateral pelo Atlético foi interrompida depois de uma ação trabalhista. O atleta se mudou para o São Paulo e chegou ao Real Madrid. Para falar sobre o assunto, Lásaro Cândido Cunha utilizou o seu perfil em uma rede social. Na verdade, Atlético e jogador foram acionados pela Axial, uma empresa que detinha 50% dos direitos econômicos do lateral. O valor superaria os R$ 18 milhões. No entanto, após acordo, as cifras foram reduzidas para R$ 9,6 milhões. Deste montante, Cicinho se responsabilizou por pagar R$ 3,2 milhões.

"Cicinho jogou aqui até 2003, entrou na justiça e conseguiu a liberação, só que Cicinho e Atlético tinham um acordo com a Axial, uma empresa de São Paulo que tinha 50% dos direitos econômicos do jogador. A empresa processou Atlético e Cicinho. Ambos foram condenados a pagar R$ 18 milhões. Pegamos essa ação no fim. Nós tínhamos um advogado, Raul Ribeiro, que representou o Atlético. Tentamos uma composição, conseguimos com a Axial reduzir o valor para R$ 9 milhões. O Cicinho não participou desse acordo, ele ficou lá escondido à época. O que o Atlético fez? O valor da dívida dele era de um pouco mais de R$ 10 milhões", disse.

"Nós oferecemos uma oportunidade. Fizemos o mesmo desconto que a empresa fez para o Atlético, e ele pagou ao Atlético R$ 3,2 milhões. Ele deve agradecer ao Atlético, que compareceu à empresa, fez o acordo e negociou com ele em condições excepcionais. O advogado à época, o Raul Ribeiro, obviamente recebeu os seus honorários, porque ele merece isso. Então, pare de falar besteira, Cicinho, o Atlético não tem recordação de você não, a recordação é péssima. Você deu prejuízo ao Atlético e deveria agradecer ao Atlético", concluiu.

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