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Ramon se destacou em frustrante Flu 'galático' com Romário, Edmundo e Roger

Romário, Edmundo e Ramon: Fluminense "galático" de 2004 - que ainda contava com Roger Flores - não vingou - Divulgação / Fluminense
Romário, Edmundo e Ramon: Fluminense "galático" de 2004 - que ainda contava com Roger Flores - não vingou Imagem: Divulgação / Fluminense

Bruno Braz e Caio Blois

Do UOL, no Rio de Janeiro

29/08/2020 04h00

Os momentos mais marcantes de Ramon Menezes enquanto jogador, sem sombra de dúvidas, foram com a camisa do Vasco, onde foi bicampeão brasileiro, da Copa Libertadores, entre outros. O hoje badalado treinador cruz-maltino, porém, teve seu momento de destaque pelo Fluminense, adversário que enfrenta neste sábado (29), às 19h, no Maracanã, pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro de 2020.

O ex-meia teve duas agens pelo Tricolor: a primeira bem curta e marcante, em 2001, quando veio do Atlético-MG por empréstimo e chegou à seleção brasileira. A segunda, em 2004, quando o clube das Laranjeiras formou um time de "galácticos" com ele, Romário, Edmundo, Roger Flores, entre outros, mas que acabou não vingando e ficando sem títulos.

agem rápida e seleção

A primeira agem de Ramon pelo Fluminense foi rápida, mas inesquecível. Em dez jogos, o meia, que veio por empréstimo do Atlético-MG, marcou seis gols, sendo três de falta. Foram menos de dois meses nas Laranjeiras, o suficiente para virar xodó e chegar à seleção pela primeira vez na carreira.

Com a amarelinha, entretanto, o meia fez parte de uma seleção bastante "esquecível": a da Copa das Confederações de 2001, sob o comando de Émerson Leão, quando o Brasil fez péssima campanha e caiu nas semifinais para a França — o jogador, usando a camisa 20, fez um golaço de falta na derrota por 2 a 1. Esta foi a única experiência de Ramon na seleção como profissional.

Assim que voltou da seleção, valorizado, o Galo pediu seu retorno, e o meia voltou a Belo Horizonte.

Time de galácticos e destaque em 2004

Depois de flertar com o título do Brasileirão em 2001 e 2002, o Fluminense teve problemas e brigou contra o rebaixamento em 2003. Por isso, a Unimed decidiu investir pesado no time de futebol. Celso Barros, então presidente da patrocinadora, assumiu a vice-presidência de futebol.

Sob sua batuta, o Tricolor montou um time de "galácticos" em 2004. No ataque: Ramon, Roger, Edmundo e Romário. O quarteto mágico do Flu teve mais lesões que partidas junto, e com atuações tímidas, teve como melhores resultados os vice-campeonatos nas Taças Guanabara e Rio. Ramon esteve machucado e também foi barrado pelo então jovem Diego Souza (ainda sem o sobrenome) pelo técnico Ricardo Gomes.

Na fogueira de vaidades, até o meia, mais tímido, chegou a ter seus problemas de relacionamento. Ainda assim, acabou sendo o mais destacado do trio: atuou 39 vezes e marcou 14 gols em 2004. Ao fim do ano, apesar das tentativas do clube por uma renovação, Ramon acabou no Botafogo como "presente" da nova fornecedora de materiais esportivos do Alvinegro naquele ano, a Kappa.

Só não jogou no Flamengo

O único clube de massa do Rio de Janeiro que Ramon não atuou foi o Flamengo. No total, foram seis temporadas e meia no Vasco (de 1996-2000, 2002 e 2006), uma no Botafogo (2005) e uma e meia no Fluminense (2001 e 2004).

Problemas para escalar o Vasco

O técnico Ramon Menezes tem problemas para escalar a equipe no clássico de hoje. A começar pelo meio de campo, sem Bruno Gomes (com Covid-19) e Andrey (suspenso). Caso não queira modificar a estrutura da equipe que vem jogando, o mais provável é que o treinador coloque Carlinhos ou Juninho e recue Fellipe Bastos como primeiro volante. Mas se optar por outro esquema, pode escalar o lateral Neto Borges.

Outra indefinição é no ataque com o desfalque de Vinícius (outro com Covid-19). O mais provável é que opte por Guilherme Parede, mas há ainda a possibilidade de colocar Cayo Tenório e deixar Yago Pikachu mais avançado.