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São Paulo

São Paulo perde por 2 a 1 para o River Plate e é eliminado da Libertadores

Do UOL, em São Paulo

30/09/2020 23h24

Acabou o sonho do São Paulo de conquistar o tetracampeonato da Copa Libertadores. Hoje (30), em Avellaneda, na Grande Buenos, na Argentina, o Tricolor paulista foi derrotado pelo River Plate por 2 a 1. A equipe de Fernando Diniz não tem mais chances matemáticas de garantir uma vaga na próxima etapa do torneio. A eliminação representa mais um fiasco do clube nos últimos anos, sendo a primeira queda na fase de grupos desde 1987. Os gols foram feitos por Julián Álvarez, duas vezes, e Diego Costa para os brasileiros.

O São Paulo se mantém na terceira colocação do grupo com apenas quatro pontos — sendo o único time que foi derrotado pelo lanterna Binacional. Para cumprir tabela na última rodada, o time enfrenta os peruanos, no dia 20 de outubro, no Morumbi. Já o River disputa a primeira posição com a LDU, no mesmo dia, na Argentina.

O River se mostrou mais organizado em campo desde o início da partida. A equipe abriu a vantagem no primeiro tempo, e ainda teve algumas chances para ampliar. O Tricolor chegou a empatar com Diego Costa, mas Julián Álvarez fez o segundo também na primeira etapa.

Desfalque de Sara

Fernando Diniz não pôde contar com Gabriel Sara. O meio campista terminou a partida contra o Internacional ando mal, por causa do excesso de esforço acumulado pelo jogo em Quito (altitude de 2.850 metros acima do nível do mar). O jogador foi levado para o hospital no domingo à noite em Porto Alegre, realizou uma bateria de exames, inclusive para a Covid-19, e, sem condições de atuar, está se recuperando com trabalhos leves.

Quem foi bem

Tiago Volpi impediu alguns gols dos argentinos. Julián Álvarez deu muito trabalho aos brasileiros e deixou a sua marca.

Quem foi mal

Vítor Bueno participou muito pouco do jogo. Não deu sequência às jogadas quando fora acionado.

Desempenho do River Plate

Bem organizado, o time argentino soube explorar o nervosismo e as falhas do adversário. A equipe fez uma marcação desde o campo de ataque e pressionou os brasileiros.

Desempenho do São Paulo

Como precisava do resultado, o São Paulo tentou partir para o ataque e deu muito espaço para o adversário. O time manteve o seu sistema de jogo e tentou sair com a bola dominada desde o campo de defesa. Como consequência, deu alguns sustos ao torcedor.

Cronologia do jogo

A partida começou em ritmo acelerado, com as duas equipes criando oportunidades. Logo no início, o Tricolor paulista até chegou ao ataque, mas Pablo se atrapalhou na hora de fazer o cruzamento. Pouco depois, aos 5 minutos, Montiel fez a jogada pela direita e Volpi defendeu para impedir o gol argentino.

Não demorou para o River abrir o placar. Aos 10, em boa troca de es, De la Cruz encontrou Julián Álvarez, que bateu com categoria na entrada da área para fazer o gol. Mesmo com a vantagem, o River não diminuiu o ritmo e ficou perto de ampliar aos 14. A zaga brasileira deu espaço e Fernandez encheu o pé, para a defesa de Volpi.

O River adiantou a sua marcação e pressionou o adversário. Como de costume, o São Paulo tentou com sair com a bola dominada desde o seu campo de defesa e se atrapalhou e deu alguns sustos nos torcedores.

A esperança tricolor foi renovada aos 25 minutos. Reinaldo cobrou escanteio da esquerda e Diego Costa, de cabeça, mandou para o fundo das redes.

Os argentinos retomaram o domínio no placar aos 36. Em um rápido contragolpe, Julián Álvarez recebeu na entrada da área, dominou e chutou para fazer o segundo.

Na etapa final, Diniz tentou dar mais força ao ataque ao tirar Hernanes e colocar Brenner. O River, porém, manteve a pressão e criou mais algumas oportunidades.

Curiosamente, após reclamar da arbitragem, o gerente executivo de futebol do São Paulo, Alexandre Pássaro, que estava no banco de reservas, recebeu o cartão vermelho antes da cobrança de um escanteio.

A partida ficou um pouco mais truncada no segundo tempo. O São Paulo até tentou chegar ao ataque, geralmente pela direita, com Juanfran, mas faltava um pouco de capricho no último e ou na finalização. Mesmo com as entradas de Paulinho Boia e Tréllez, o time não conseguiu empatar. Aos 39, o São Paulo ficou muito perto do empate, quando Brenner chutou, Armani defendeu e, no rebote, Tréllez não marcou.

Quedas na primeira fase e outros vexames

Desde 1987, o time do Morumbi não caia na fase de grupos da competição continental. No total, o São Paulo só deixou a Libertadores na etapa do torneio em outros dois anos (1978 e 1982). Também nesse ado recente, outra marca negativa foi a queda na Pré-Libertadores, quando o time foi sucumbiu diante do Talleres, na última temporada. A lista de vexames recentes do São Paulo tem ainda a eliminação no Paulistão para o Mirassol, neste ano.

Fim da invencibilidade

O River quebrou um tabu. Pela primeira vez o time argentino derrotou o São Paulo em uma Copa Libertadores. Agora, são três vitórias do São Paulo e dois empates, e um triunfo argentino. Foi também a primeira vitória do técnico Marcelo Gallardo contra times brasileiros na Argentina nesta competição.

FICHA TÉCNICA:

RIVER PLATE x SÃO PAULO

Data: 30 de setembro de 2020, quarta-feira
Local: Estádio Libertadores da América, em Avellaneda, na Grande Buenos, na Argentina
Competição: Copa Libertadores, quinta rodada da fase de Grupos
Árbitro: Cristian Garay (CHI)
Assistentes: Christian Schiemann (CHI) e Claudio Rios (CHI)
Cartões amarelos: Casco, Enzo Pérez e Suárez (River Plate); Juanfran, Daniel Alves, Diego Costa, Vítor Bueno (São Paulo)
Cartões vermelhos: Alexandre Pássaro (gerente executivo de futebol do São Paulo)
Gols: Julián Álvarez aos 10 do 1º tempo; Diego Costa aos 25 do 1º; Julián Álvarez aos 36 do 1º

RIVER PLATE: Armani, Montiel, Martínez Quarta, Pinola e Casco; Nacho Fernández (Cristian Ferreira), Enzo Pérez (Ponzio) e De la Cruz; Julián Álvarez (Paulo Díaz), Suárez e Borré (Lucas Pratto). Técnico: Marcelo Gallardo.

SÃO PAULO: Tiago Volpi; Juanfran, Diego Costa, Léo Pelé e Reinaldo; Tchê Tchê (Toró), Daniel Alves, Hernanes (Brenner), Igor Gomes; Pablo (Tréllez) e Vítor Bueno (Paulinho Boia). Técnico: Fernando Diniz.

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