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Briga entre Diniz e Tchê Tchê deixou marcas e mudou ambiente do São Paulo

Fernando Diniz conversa com Tchê Tchê durante treino do São Paulo no CT da Barra Funda - Felipe Rau/Estadão Conteúdo
Fernando Diniz conversa com Tchê Tchê durante treino do São Paulo no CT da Barra Funda Imagem: Felipe Rau/Estadão Conteúdo

Pedro Lopes e Thiago Fernandes

Do UOL, em São Paulo

13/01/2021 04h00

Apesar da longa e próxima relação entre Tchê Tchê e Fernando Diniz, a discussão entre eles na derrota do São Paulo por 4 a 2 diante do Red Bull Bragantino, na última quarta-feira (6), deixou sequelas percebidas por vários jogadores no dia a dia no CT da Barra Funda. O UOL Esporte apurou que o meio-campista ficou bastante irritado e magoado por vários dias. O treinador, que pediu desculpas não só ao atleta, mas à família dele e a todo o elenco, ou a semana mais abatido e retraído, segundo a descrição de integrantes do elenco.

Nos dias que se seguiram à partida em Bragança Paulista, Tchê Tchê ficou profundamente irritado com a forma como foi tratado e exposto. Diniz reconheceu o erro e pediu desculpas, mas, em um primeiro momento, o jogador relutou em aceitar. Depois, abraçou o técnico. Pela longa relação, o treinador do São Paulo também entrou em contato com a família do volante para se desculpar, e conversou com todo o elenco.

O comandante são-paulino ficou muito abatido com o incidente. Ao longo da carreira, Diniz sempre teve como um de seus princípios não expor publicamente seus jogadores. Essa proteção, sempre debatida com os atletas, é um fator psicológico importante na sua metodologia de trabalho. Ao se desculpar com todos os atletas, o técnico confidenciou que os últimos dias foram os piores de sua agem pelo clube.

Os demais jogadores perceberam o impacto que a discussão teve sobre seu treinador. Diversas fontes ouvidas pela reportagem descrevem um Fernando Diniz bem mais tímido e retraído ao longo da semana de treinamentos. Normalmente intenso e exigente nas cobranças, Diniz tem sido, segundo os relatos, mais silencioso e comedido.

A preleção antes do clássico no Morumbi contra o Santos, no último domingo (10), também foi considerada mais tranquila do que as conversas que se tornaram marcas registradas do treinador. Diniz só voltou a se aproximar do Diniz habitual quando cobrou o grupo de forma um pouco mais intensa no intervalo da partida — o São Paulo acabou derrotado por 1 a 0.

O abatimento do seu treinador preocupa parte do elenco no São Paulo. Apesar de Diniz ter como marca a cabeça quente durante os jogos e às vezes exagerar no tom, suas cobranças e preleções são consideradas pelos próprios jogadores parte importante do conjunto de trabalho que levou o clube à liderança do Brasileiro. No dia a dia, não deixar o título escapar se tornou quase uma obsessão.

Dentro do centro de treinamento, a expectativa é de que, com o ar do tempo e a convivência, as feridas se cicatrizem para Diniz e Tchê Tchê — a longa relação e intimidade entre eles seriam fatores para tal. Diniz já teve discussões mais ríspidas com o atacante Luciano, outro atleta com quem tem mais intimidade, e as rusgas acabaram superadas.

O São Paulo volta a campo no domingo (17), quando enfrenta o Athletico, na Arena da Baixada, às 16h. O time comandado por Fernando Diniz tem 56 pontos, três a mais do que o vice-líder Internacional.

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