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ANÁLISE

Trajano: "Não dá mais para o Fernando Diniz, mesmo que venha a ser campeão"

Do UOL, em São Paulo

21/01/2021 01h11

O São Paulo chegou a ter sete pontos de vantagem na liderança do Campeonato Brasileiro, com uma diferença ainda maior em relação ao Internacional, mas viu o time de Abel Braga tomar a liderança ao aplicar uma goleada por 5 a 1 no Morumbi, mantendo a equipe de Fernando Diniz sem vencer em 2021 e sob pressão ainda maior com mais uma atuação ruim.

No Fim de Papo, live pós-rodada do UOL Esporte — com os jornalistas Isabella Ayami, José Trajano, Alicia Klein e Menon —, a goleada do Inter no Morumbi é analisada, assim como a troca de líder do Brasileirão, a situação do técnico Fernando Diniz, o custo-benefício de Daniel Alves e a volta por cima de Abel Braga no time colorado.

Para Trajano, Fernando Diniz está no comando do São Paulo devido à falta de público nos estádios, mas não dá mais para o técnico. O jornalista considera que não é viável trocar de treinador faltando poucas rodadas para o fim do Brasileirão, sendo que ele ainda pode vir a conquistar o título, mas que mesmo em caso de troféu para o time são-paulino, o fim da temporada deverá significar também o fim da linha para Diniz.

"O Fernando Diniz foi salvo pela ausência de público nos estádios, porque se tivesse público nos estádios, naquela gangorra que o São Paulo durante essa temporada toda fez, já era para ter ido embora, porque a torcida iria chamar ele de burro e de incompetente faz tempo. Mas, de repente a gangorra virou, subiu para o lado dele, e o São Paulo começou a se recuperar, colocou sete pontos na frente do segundo colocado e, se não me engano, em relação ao Inter era muito mais do que sete", diz o jornalista.

"Meu filho, que é torcedor do São Paulo, quando fez 4, ele falou 'não merece ser campeão'. Eu fico com a seguinte opinião: não dá mais para o Fernando Diniz, mesmo que venha a ser campeão, porque não é possível o torcedor do São Paulo sofrer tanto e ele dirigir um time tão em ritmo de rancho, tão morto, sem alma, e ainda conservando o Daniel Alves como titular todos esses jogos que o São Paulo não jogou bem e perdeu. Foi uma vergonha são-paulina e parabéns para o Inter", completa.

Trajano afirma que o São Paulo foi um time sem alma dentro de campo e que jogou em ritmo de rancho capitaneado por Daniel Alves, enquanto a equipe gaúcha foi para o jogo consciente do que precisava fazer para vencer, tomar a liderança e derrubar o moral do agora ex-líder.

"Ninguém podia esperar que o Internacional ganhasse do São Paulo por 5 a 1 e assumisse a liderança. Podia imaginar até que o Internacional, que vinha nessa estrada de seis vitórias seguidas, ganhasse do São Paulo e assumisse a liderança, mas não sapecando 5 a 1 no São Paulo e do jeito que foi, o São Paulo mortinho, sem alma, sem entusiasmo, fazendo um papelão enorme", afirma Trajano.

"Nos primeiros minutos, a gente já via a disposição do Internacional contra a falta de ânimo e a falta de empenho do time do São Paulo, era absurda, a diferença era muito clara, como os jogadores do Inter iam para um lance, as disputas da jogada, o empenho, voltando, e o pessoal do São Paulo na cadência do Daniel Alves, aquela cadência de rancho. O São Paulo entrou no ritmo de rancho dos anos 50 no Rio de Janeiro, sob o comando do Daniel Alves e aos gritos externos do Fernando Diniz", completa.

Por fim, o jornalista elogia o trabalho de Abel Braga e lembra que o clube colorado já havia procurado o espanhol Miguel Ángel Ramírez para assumir o time na próxima temporada. Mas o experiente treinador, criticado pelos trabalhos recentes no Flamengo, no Cruzeiro e no Vasco, está dando a volta por cima.

"Foi uma vergonha, o Inter jogou muito bem, com muito empenho e com muito vigor. O futebol tem essas coisas inacreditáveis, quando o Abel entrou para comandar o Inter e começou a fracassar no início, todo mundo dizia 'o Abel está morto, o Abel já podia ter se aposentado', e o Inter já contratou um técnico novo para o lugar do Abel, porque as coisas não engrenavam depois que saiu o Coudet", conclui.

O Fim de Papo volta a ser apresentado nesta quinta-feira (21), com Luiza Oliveira, Renato Maurício Prado, Danilo Lavieri e Débora Miranda após o jogo entre Flamengo e Palmeiras e a partida entre Corinthians e Sport.