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Série B - 2020

Chape marca nos acréscimos e é campeã da Série B em última rodada histórica

Anderson Ramon, abraçado pelos companheiros de Chape, comemora um dos gols que renderam o título da Série B - Dinho Zanotto/AGIF
Anderson Ramon, abraçado pelos companheiros de Chape, comemora um dos gols que renderam o título da Série B Imagem: Dinho Zanotto/AGIF

Do UOL, em São Paulo

29/01/2021 23h35

A Chapecoense venceu o Confiança por 3 a 1 na noite de hoje (29), na Arena Condá, ultraou o América-MG de forma heroica e conquistou o título da Série B do Campeonato Brasileiro 2020. Em uma disputa acirrada na rodada final, o time catarinense ficou atrás na classificação por 95 minutos, mas virou a situação com gol de pênalti nos acréscimos e levantou a taça pelo saldo de gols.

Anselmo Ramon (2) e Perotti marcaram os gols do título. No outro jogo, o América-MG bateu o Avaí por 2 a 1 e viu pela TV, na beira do gramado, a Chape fazer o gol derradeiro que lhe tomou a taça das mãos. Além de Chape e do Coelho, o próximo Brasileirão também terá Cuiabá e Juventude.

Chape vai do drama ao título nos acréscimos

Capitão da Chapecoense, Alan Ruschel ergue a taça que coroa o retorno do time à elite - Reprodução/SporTV - Reprodução/SporTV
Capitão da Chapecoense, Alan Ruschel ergue a taça que coroa o retorno do time à elite
Imagem: Reprodução/SporTV

A rodada final não poderia ser mais equilibrada. Com o o garantido, América-MG e Chape chegaram ao último jogo empatados em pontos (70 para cada), em vitórias (19) e até em saldo de gols (19), de modo que o time mineiro só era líder por ter marcado dois gols a mais ao longo da Série B. A briga foi tão acirrada que, em uma ou outra combinação de placares, o título seria decidido pelo número de cartões amarelos.

Mas não foi isso que aconteceu. A Chapecoense marcou um gol logo de cara e pulou na frente, mais ou menos ao mesmo tempo em que o Avaí perdeu um pênalti no Independência — Matheus Cavichioli acertou o canto e defendeu a cobrança de Alemão.

A equipe catarinense ficou quase cinco minutos na frente do América-MG, que logo em seguida também abriu o placar em seu jogo e reassumiu a liderança —recolocando a mão na taça. Mesmo em vantagem, o Coelho não se contentou e ampliou aos 22 minutos.

No intervalo dos dois jogos, a missão da Chape já era mais complicada do que no começo da rodada: precisava de dois gols para ser campeã, fossem seus próprios, fossem do rival Avaí ou até um de cada nas duas partidas.

Esta distância aumentou, quando o Confiança empatou na Arena Condá, voltou a dois gols quando o Avaí diminuiu para 2 a 1 no Independência, e caiu para um único gol quando Perotti se jogou na bola e marcou o segundo da Chape. Com os dois jogos em 2 a 1, foram dez minutos de loucura.

Não teve VAR, mas teve TV

Jogadores do América-MG acompanham o final do jogo da Chape pela TV, na beira do gramado do Independência - GLEDSTON TAVARES/FRAMEPHOTO/ESTADÃO CONTEÚDO - GLEDSTON TAVARES/FRAMEPHOTO/ESTADÃO CONTEÚDO
América-MG acompanha o final do jogo da Chape pela TV, na beira do gramado do Independência
Imagem: GLEDSTON TAVARES/FRAMEPHOTO/ESTADÃO CONTEÚDO

Toda no ataque, a Chape cruzou bolas na área de todo jeito e apertou o Confiança até marcar o terceiro gol aos 41 minutos. A bela cavadinha de Perotti, porém, acabou anulada por impedimento — a posição não ficou tão clara nem mesmo no replay da transmissão de TV. Como na Série B não há VAR, a decisão do auxiliar foi mantida pelo árbitro Anderson Daronco.

Mas o gol não faria falta. Minutos depois, aos 49, o mesmo Daronco apitou pênalti de Madison em Bruno Silva. A esta altura, o jogo do América-MG já havia acabado, e o time inteiro via o desenrolar de seu destino em uma TV, à beira do gramado do Independência. Na Arena Condá, Anselmo Ramon foi frio como raramente se vê e, de cavadinha, fez da Chape campeã.