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ANÁLISE

Milly: "Rebelião de jogadores da seleção não é consciência política"

Do UOL, em São Paulo

04/06/2021 11h00

A participação da seleção brasileira na Copa América está em dúvida. Nesta quinta-feira (3), em entrevista coletiva concedida em Porto Alegre, o técnico Tite se recusou a confirmar a participação da equipe no torneio continental. Há um movimento de insatisfação dentro do elenco. O treinador afirmou que haverá um posicionamento formal dos membros da comissão técnica após a rodada dupla das eliminatórias da Copa do Mundo-2022.

No Fim de Papo, live pós-rodada do UOL Esporte - com os jornalistas Luiza Oliveira, Renato Maurício Prado, José Trajano e Milly Lacombe - os comentaristas analisaram a polêmica em torno da seleção brasileira e da organização da Copa América. Com a tensão política vivida pela Colômbia e o agravamento da pandemia na Argentina, o Brasil sediará a competição.

Milly defende que os jogadores sejam cobrados para que se manifestem publicamente sobre a realização da Copa América no Brasil e os rumos da pandemia no país. "Nessa seleção, tirando o Richarlison, não tem ninguém ali dentro que esteja muito preocupado com o que estamos vivendo no Brasil. Temos cobrado que celebridades se manifestem e isso vale também para os jogadores. Estamos ando por um período na nossa história que é o desafio das nossas gerações. Estamos vivendo um genocídio. As pessoas estão morrendo de bala, de fome e de vírus. Consciência política não é o que está fazendo essas pessoas se mobilizarem. Essa rebelião não é consciência política", disse.

Trajano se surpreendeu com a posição dos jogadores, mas acha que a motivação deles não está relacionada a questões sanitárias. "Não esperava por isso. Acho que não tem nada a ver com as críticas que fizemos à realização da Copa América no Brasil. Não é uma rebelião dos jogadores, nem uma crítica à Copa América. Acho que eles estão aproveitando esse bololô todo e querendo se livrar desse estorvo todo", opinou.

Renato concorda. "Fosse no tempo do Doutor Sócrates, seria capaz de acreditar que estaria sendo um movimento com cunho político. No tempo do Neymar, infelizmente não acredito. Ele e o pai são afinadíssimos com o governo atual. Por enquanto é só achismo, mas os jogadores que atuam no futebol europeu estavam loucos para que essa Copa América fosse cancelada. Ela será disputada nas férias dos jogadores. Eles ficaram furiosos pelo fato de o [Rogério] Caboclo [presidente da CBF], sem conversar com ninguém ter matado no peito e dizer 'vai ser aqui no Brasil'", comentou.

Para Trajano, o fato de Tite e os jogadores não deixarem clara suas posições fortalece a tese de que há outros interesses por trás dessa manifestação. "Abriram a porta para uma negociação. Se fosse uma tomada de posição mesmo, para valer, já tinham falado. Depois do segundo jogo [das eliminatórias da Copa-2022], dá tempo de ter muita intervenção aí no meio, inclusive do próprio presidente da República. Com a corda esticando, pode ter a participação do governo federal nessa história, já que ele está muito empenhado na realização do torneio. Seria um tiro no pé para a Copa América e para o governo uma rebelião dos jogadores", destacou o colunista.

Renato também imagina que os jogadores queiram negociar com os dirigentes da CBF. "Não apostaria em nenhum desfecho, mas criou-se um imbróglio fenomenal. Estão empurrando isso até o segundo jogo das eliminatórias. Quando isso acontece com uma decisão séria como essa, no fundo você está querendo negociar", concluiu.