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'Nada foi cumprido', diz Anvisa sobre protocolos de covid para a Argentina

Alexandre Schneider/Getty Images
Imagem: Alexandre Schneider/Getty Images

Do UOL, no Rio e em São Paulo

05/09/2021 16h53

O diretor-presidente da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Antônio Barra Torres, afirmou na tarde de hoje que nenhuma orientação da agência foi cumprida pela Argentina durante a preparação para o jogo contra Brasil pelas eliminatórias da Copa do Mundo.

Em entrevista à TV Globo, que transmitiu a interrupção da partida, Barra Torres explicou o que aconteceu até a entrada de agentes da agência em campo. Quatro jogadores não poderiam estar no estádio.

"Tudo aquilo que a Anvisa orientou desde o primeiro momento não foi cumprido. Quando a situação foi identificada, os jogadores tiveram a opção de serem isolados no hotel para aguardar serem deportados. (...) Isso não foi cumprido, eles se deslocaram até o estádio e entram em campo. É uma sequência de descumprimento das nossas orientações", disse.

Barra Torres cita um parecer em vigor que exige quarentena de estrangeiros que cheguem do Reino Unido, Índia e África do Sul. De acordo com o diretor-presidente, os 4 jogadores mentiram que não aram por esses locais, mas a agência constatou nos aportes o carimbo do Reino Unido há menos de 14 dias. Ou seja: eles aram por lá.

No início da tarde, a Anvisa chegou a emitir um comunicado no qual apontou "risco sanitário grave, e por isso orientou às autoridades em saúde locais a determinarem a imediata quarentena dos jogadores, que estão impedidos de participar de qualquer atividade e devem ser impedidos de permanecer em território brasileiro".

Por volta dos cinco minutos de jogo, agentes da Anvisa entraram no gramado da Neo Química Arena e interromperam, com objetivo de impedir que os quatro jogadores disputem o confronto. Diante da intervenção com a bola rolando, a seleção argentina deixou o campo e foi para o vestiário.

Em entrevista à CNN Brasil, Barra Torres disse que a sucessão de erros configura infração sanitária e gera deportação imediata. De acordo com o diretor-presidente, a única autoridade brasileira autorizada a atuar nesses casos é a Anvisa.

"Desconheço acordos de outras autoridades que tenham autoridade na área sanitária. Não tenho conhecimento de outro tipo de liberação. Estamos agindo no ato da nossa competência com bastante serenidade", afirmou.

Barra Torres explicou a gravidade do problema: "Nós estamos diante de uma sequência de descumprimento de regramento sanitário nacional, durante uma pandemia, com a vigência de variantes cada vez mais preocupantes que surgem. Essa sequência de atos precisa cessar, é importante que prevaleça o regramento sanitário e a lei brasileira".