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Brasileirão - 2021

Clubes decidem ir ao STJD contra permissão de público em jogos do Flamengo

Torcida do Flamengo no jogo contra o Barcelona-EQU, no Maracanã, em 2020 - Alexandre Vidal/Flamengo
Torcida do Flamengo no jogo contra o Barcelona-EQU, no Maracanã, em 2020 Imagem: Alexandre Vidal/Flamengo

Igor Siqueira e Leo Burlá

Do UOL, no Rio de Janeiro

08/09/2021 13h32

Em uma reunião realizada junto à CBF, 19 clubes da Série A do Brasileirão decidiram tomar um movimento em conjunto no STJD para derrubar a liminar dada pelo tribunal ao Flamengo que permite ao rubro-negro ter público em jogos como mandante pelas competições nacionais.

No mesmo encontro, os clubes aprovaram (por unanimidade entre os presentes) uma proposta feita pelo Sport de — diante da falta de liberação na maioria das cidades — manter os jogos sem público no Brasileirão pelo menos até 2 de outubro. Se até lá todas as autoridades locais não tiverem dado aval, nenhum clube poderá ter torcida em suas partidas. Em 28 de setembro, haverá uma nova reunião para checar o cenário das liberações até lá.

Os clubes foram além. A decisão é de adiar a rodada se o Flamengo ou qualquer outro clube for se utilizar da liminar para colocar público nos jogos. A decisão também unânime é de que ninguém entre em campo. A CBF informou em nota que "irá analisar juridicamente a questão, uma vez que interfere na esfera de direito de terceiros adquirentes de propriedades comerciais da competição".

Quanto à ação no STJD, o combinado entre os dirigentes é entrar com um mandado de garantia para convencer o presidente da corte, Otávio Noronha, de que a presença de torcida só deve acontecer — em nome da isonomia — se todos os clubes puderem fazer o mesmo. Os departamentos jurídicos dos clubes vão dialogar entre si sobre a matéria. De qualquer forma, haverá uma tentativa dos dirigentes de demover o Flamengo da iniciativa. O Atlético-MG tem liminar semelhante, mas disse na reunião que não fará uso dela.

A diretoria rubro-negra não compareceu no encontro virtual de hoje, conforme o clube informou em nota oficial antes, alegando que não cabe à CBF definir ou não sobre a presença de público — e, sim, às autoridades locais. Mas o Flamengo foi um dos principais assuntos da roda. A crítica foi à postura da diretoria do Fla de agir em voo solo a respeito do tema. A própria recusa à participação na reunião foi usada como exemplo.

O presidente do Grêmio, Romildo Bolzan, chegou a dizer que se o Flamengo colocar público no jogo de volta das quartas de final da Copa do Brasil, dia 15, não mandará seu time a campo. A prefeitura do Rio já deu aval para que o rubro-negro preencha cerca de 35% da capacidade do Maracanã. Há um outro jogo contra o Grêmio, pela frente, no dia 19, pelo Brasileirão, com capacidade de público estendida para 40%.

Os presidentes de Fluminense, Mário Bittencourt, Corinthians, Duilio Monteiro Alves, e Palmeiras, Mauricio Galliote, foram alguns que criticaram a postura do Flamengo.

O Bahia chegou a fazer uma proposta de que pudesse permitir público a partir de 2 de outubro, caso 80% dos clubes da Série A tivessem permissão para isso. Mas depois o próprio presidente Guilherme Bellintani mudou de ideia e acompanhou os demais na proposta formalmente feita pelo Sport de não aceitar jogos com torcida se 100% dos participantes Brasileirão não tiverem permissão.

Errata: este conteúdo foi atualizado
Diferentemente do que foi informado, Romildo Bolzan, presidente do Grêmio, disse que não mandará seu time a campo se tiver público no jogo de volta contra o Flamengo, e não o jogo de ida. O erro foi corrigido.