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Grêmio

Jogadores do Grêmio se ferem após pedrada em ônibus; Gre-Nal é adiado

Marinho Saldanha

Do UOL, em Porto Alegre

26/02/2022 17h31Atualizada em 26/02/2022 21h13

O ônibus da delegação do Grêmio foi atingido por uma pedra enorme e barras de ferro na altura da avenida Edvaldo Pereira Paiva, com a rua Fernandão, na chegada ao Beira-Rio, para o Gre-Nal de hoje (26), que estava previsto para 19h, pela nona rodada do Campeonato Gaúcho. Alguns jogadores ficaram feridos e o volante paraguaio Villasanti precisou ser encaminhado ao hospital "Moinhos de Vento" com ferimentos no rosto, no pescoço e nas pernas. Thiago Santos e Victor Bobsin também se machucaram, mas com menos gravidade. Após pedido do Grêmio e aprovação do rival Inter, o clássico foi adiado pela Federação Gaúcha de Futebol.

A janela do ônibus foi quebrada e Villasanti foi o mais atingido pelos estilhaços. De acordo com relatos colhidos pela reportagem do UOL Esporte, o ataque ocorreu já nas cercanias do estádio e teria sido feito por torcedores do Inter. Segundo informações, outros objetos foram atirados contra o ônibus, mas o estrago e os ferimentos foram causados por uma pedra grande.

O hospital Moinhos de Vento afirmou que o atleta está bem e sob cuidados, sendo que já fez todos os exames do protocolo de traumatismo craniano e concussão do hospital, que detectaram um TCE (traumatismo craniano) e, em virtude do traumatismo, uma concussão cerebral. O atleta não teve uma fratura na cabeça, mas tem escoriações no rosto e traumas no quadril.

Ônibus do Grêmio atingido por pedra na chegada ao Beira-Rio - Divulgação - Divulgação
Imagem: Divulgação

Por conta do atentado, o Grêmio, por meio do presidente Romildo Bolzan, avisou a Federação Gaúcha de Futebol que não jogaria o clássico Gre-Nal e iria embora do Beira-Rio.

O Grêmio nem chegou a aquecer em campo e, segundo o UOL Esporte apurou, o clube guardou seus equipamentos de jogo como: bolas, uniformes, chuteiras e afins para ir embora, enquanto entrava em acordo com a FGF.

O presidente Romildo Bolzan, ao SporTV, deu mais detalhes do momento do atentado e reiterou a posição do Grêmio:

"Nós estávamos em frente ao estádio, já adentrando no estacionamento, e foram dois estouros: o primeiro por uma barra de ferro e o segundo por uma pedra. Foi um susto, mas ninguém viu a consequência. Depois, vimos que jogadores estavam com estilhaços. Parte do rosto do Villasanti foi atingido, ele ficou muito atordoado. O Grêmio já tomou todas as providências neste sentido, já fez as medicações. O Campaz teve também uma situação de tontura porque bateu a cabeça, mas não está com risco de ir para o hospital. O Grêmio viu que seus jogadores estão bem, e esses foram os fatos que nos levam a situação de não jogar. A primeira é por falta de segurança, e a segunda é porque houve desequilíbrio, são dois jogadores que não poderão jogar, um deles titular. Terceiro, o abalo emocional dos jogadores. Todo mundo ficou muito triste. O Grêmio está em uma posição de justa causa muito clara, não vamos jogar, já fizemos a comunicação oficial ao delegado do jogo. Não vamos mais fazer nenhuma situação de jogo hoje."

O presidente da Federação Gaúcha de Futebol, Luciano Hocsman, que estava acompanhando o clássico entre Juventude e Caxias, foi para o Beira-Rio para conversar com Romildo Bolzan sobre a não participação no jogo, segundo o UOL Esporte apurou.

É preciso ressaltar também que, os médicos e enfermeiros do Grêmio não estavam mais disponíveis para atuar em uma eventual partida, já que acompanharam Villasanti ao hospital Moinhos de Vento.

Em pronunciamento, o presidente do Internacional, Alessandro Barcellos, se solidarizou com o Grêmio e concordou com a não realização da partida:

"O Internacional vem aqui manifestar com veemência a sua contrariedade à esta violência que vem acontecendo de forma constante no Brasil. Não concordamos com este tipo de episódio, é lamentável que isso tenha acontecido. O Inter vai contribuir de todas as formas para que seja localizado e identificado aqueles que fizeram isso. O Inter concorda com a não realização da partida, mas o Inter está preocupado com o desequilíbrio do campeonato, porque assim como tem hoje o possível desequilíbrio, isso também gerará outros desequilíbrios, e queremos tratar isso de forma muito serena com a federação para que a gente possa garantir a continuidade do campeonato com o equilíbrio técnico que a gente espera. Lamentamos e condenamos a violência, hoje foi de um lado, amanhã pode ser de outro. A imprensa a o tempo todo, também provocando, às vezes internamente, e depois lamentam os episódios", disse o cartola, antes da decisão da federação.

No último confronto entre as equipes, em novembro, houve muita confusão após a vitória do Inter por 1 a 0. Patrick (atualmente no São Paulo) pegou caixões dos torcedores, em alusão ao mau momento do Tricolor, que foi rebaixado no último Brasileirão.

O Grêmio lidera o Estadual, com 17 pontos, enquanto o Colorado fecha ao G4 do torneio, com 12 pontos.,

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