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Corinthians

Marcelinho, sobre Rincón: 'Todo corintiano perdeu um pedaço do coração'

Gabriel Carneiro e Vanderlei Lima

Do UOL, em São Paulo

14/04/2022 14h04

Companheiro de Freddy Rincón na conquista de quatro títulos pelo Corinthians entre 1997 e 2000, Marcelinho Carioca lamentou a morte do ex-jogador colombiano confirmada na madrugada de hoje (14). Rincón não resistiu aos ferimentos causados por um acidente de carro na madrugada de domingo.

"Nós perdemos um pedaço. Na verdade, todo corintiano perdeu um pedaço do coração, porque ele é o capitão do nosso primeiro título mundial. Um gigante, um monstro, o craque da seleção da Colômbia em três Copas do Mundo, de 90, 94 e 98, o cracaço do meio de campo do Corinthians naquele quarteto mágico. Era Freddy, Vampeta, Ricardinho e Pé de Anjo, cara", disse, emocionado, ao UOL Esporte, horas depois da morte do ex-companheiro.

Rincón é ídolo do Corinthians com 158 partidas disputadas em duas agens (de 1997 a 2000 e já veterano, em 2004), 11 gols e os títulos de campeão paulista (1999), brasileiro (1998 e 1999) e mundial (2000). Ele foi capitão de um time recheado de estrelas, o que de vez em quando resultava em confusão no vestiário. O colombiano já chegou a dizer, por exemplo, que "em jogador como Marcelinho, às vezes você tem que bater, né?".

"Existe uma frase que resume tudo: um reino dividido não subsiste. Então se fosse uma coisa maléfica não teríamos sido campeões. Nós jogamos juntos mais de três, quatro anos, e ganhamos tudo. Eram discussões árduas e assíduas ali nas quatro linhas, mas tudo em prol do coletivo, nunca chegamos às vias de fato de maneira nenhuma. Então, quando eu fazia os gols eu pulava em cima dele. Nossa relação era um olhar para o outro e falar assim: 'pô, você está me dando dor de cabeça, mas eu gosto de você'", diz Marcelinho Carioca.

Marcelinho - Evelson de Freitas/Folha Imagem - Evelson de Freitas/Folha Imagem
Marcelinho Carioca e Rincón comemoram gol do Corinthians em 1998; parceria teve brigas e quatro títulos
Imagem: Evelson de Freitas/Folha Imagem

O ex-meio-campista define Rincón como "um profissional justo de caráter, um cara que tinha a palavra dura, forte, e colocava ordem na casa". Já ele, assim como o ex-atacante Edilson, eram os "meninos levados".

"Em qualquer sistema de trabalho tem as adversidades, mas acima delas está a vida, o respeito, o amor e a fraternidade. Eu e o Edilson pentelhávamos ele e ele ficava muito bravo, então eu sempre levei na gozação, eu nunca deixei isso atingir o meu coração e a minha cabeça. Eu não seria leviano e falso agora de postar no meu Instagram, de falar dele, se não gostasse dele. Eu ficaria calado e não daria entrevista para ninguém. Eu estou falando porque sempre vou respeitá-lo. É um cara que vai estar sempre nos nossos corações, no meu e todo o amante do futebol. Não só da Fiel, mas do amante do futebol."

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