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Unidos pelo Inter: casal se associa, faz tatuagem e busca 1º título juntos

Wellington e Alessandra acompanham jogos no Beira-Rio juntos - Arquivo Pessoal
Wellington e Alessandra acompanham jogos no Beira-Rio juntos Imagem: Arquivo Pessoal

Marinho Saldanha

Do UOL, em Porto Alegre

12/06/2022 04h00

Amor gera mais amor. A frase pode parecer clichê de Dia dos Namorados, mas para Wellington, 58 anos, e Alessandra, 50, é totalmente verdade. O sentimento pelo Inter aproximou o casal, fez ela se associar para acompanhar as partidas com ele, fez do Beira-Rio casa do relacionamento que acabou eternizado na pele em tatuagem e na busca pelo primeiro título juntos.

A história deles começou em 2019. Após se conhecerem, ele, conhecido como Professor Pio, logo de cara fez questão de questionar a preferência da futura esposa. E o match foi imediato.

"A primeira coisa que perguntei foi se ela era gremista ou colorada", contou Wellington ao UOL Esporte.

Pouco tempo depois, ela já tinha se associado ao clube para acompanhar os jogos ao lado do namorado, que viraria marido. Desde então, eles vão a todas as partidas, ficando sempre no mesmo lugar do estádio, no Portão 3.

"Já me declarei no telão, a gente, volta e meia, aparece no telão porque estamos sempre no mesmo lugar, o pessoal todo nos conhece", contou Prof. Pio.

O Inter é pré-requisito

Dos dois lados, o Inter foi pré-requisito. Tanto ele quanto ela acreditam que se não fosse o amor compartilhado pelo clube, o futuro poderia ser diferente.

"Foi um pré-requisito. Como ela era colorada, o pai, o filho, a família toda, ficou muito mais fácil. Tenho certeza que se ela não fosse colorada a coisa poderia não andar", contou ele.

"É isso. Sou a única filha do meu pai, tenho dois irmãos. Quando o Inter ganhou o título do Brasileiro em 75, ganhei todo o fardamento do Inter. Eu sempre ia aos jogos com meu pai. Ele [Wellington] ser colorado, fechou todas", falou Alessandra.

Mudança de casa, tatuagem e mascote

Wellington e Alessandra fizeram tatuagem com o símbolo do Inter juntos - Arquivo Pessoal - Arquivo Pessoal
Imagem: Arquivo Pessoal

Pelo amor a Alessandra e ao Inter, Wellington deixou São Leopoldo, na região metropolitana de Porto Alegre, e hoje mora com a esposa distante apenas nove quilômetros do estádio.

A proximidade facilita a assiduidade do casal, que vai a todas as partidas em casa. "Ela me convenceu a vir para Porto Alegre", contou o professor de educação física aposentado.

Ainda em 2019, o casal ou o Dia dos Namorados exatamente no Beira-Rio, acompanhando o jogo entre Inter e Bahia, que terminou com vitória colorada por 3 a 1.

No mesmo ano, eles eternizaram o amor na pele. Uma tatuagem igual, do símbolo do clube, do batimento cardíaco e do tipo sanguíneo foi feita por ambos.

Em casa, todos vivem o Colorado. Até mesmo Freddie, o mascote do casal, um cão da raça husky siberiano que tem até perfil no Instagram.

Em busca do primeiro título

Alessandra, policial aposentada, conta que sempre esteve envolvida com futebol e conversar sobre o time une o casal hoje em dia.

"Meus colegas de trabalho sempre foram na maioria homens. Nos horários de almoço, eu sempre conversava sobre futebol com eles", contou. "Hoje em dia, em casa, concordamos mais do que brigamos sobre o Inter", completou ela que revelou que logo no primeiro jogo percebeu as qualidade de Carlos de Pena, um dos destaques do time hoje em dia.

O casal busca ainda o primeiro título juntos e garante que ele só não veio porque, nas decisões recentes, não puderam ir ao Beira-Rio.

"Em 2019, a Alessandra ficou doente, e eu fui sozinho à final [da Copa do Brasil], e em 2020 não podia ter torcedores no estádio por causa da pandemia [na última rodada do Brasileirão] e vimos na casa do pai dela", contou o professor.

"Anda meio complicado, a coisa tá meio encardida para o Inter. Mas estamos na expectativa da Sul-Americana", conta Alessandra, garantindo que o casal estará na decisão, em Brasília, caso o Inter chegue lá.

Inter mira aproximação aos sócios

Enquanto isso, o Inter mira cada vez a união aos sócios. Segundo Victor Grunberg, vice-presidente istrativo e de patrimônio do Colorado, o objetivo do sócio torcedor é aproximar o clube dos torcedores, gerar vantagens e criar uma sensação de pertencimento.

"Realizamos ações frequentes envolvendo os torcedores, com ativações para aproximar cada vez mais o clube da comunidade colorada. Além disso, há vantagens na compra de produtos oficiais e descontos significativos em relação aos ingressos. O custo do ticket hoje é de R$ 100. Na categoria de sócio mais barata, que custa R$ 25, o torcedor tem um desconto de 20%. No plano que custa R$50, a promoção é de 60%. Em média, temos três jogos por mês em casa, se o torcedor for em dois, ele já está no lucro", disse. Atualmente, o Inter possui mais de 90 mil sócios.

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