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Dunga defende apoio de Neymar a Bolsonaro e diz que Copa vai unir o Brasil

Dunga entrega troféu de torneio de futebol amador em São Paulo - Divulgação/Adidas
Dunga entrega troféu de torneio de futebol amador em São Paulo Imagem: Divulgação/Adidas

Do UOL, em São Paulo

16/10/2022 04h00

Apoiador antigo do presidente Jair Bolsonaro, o técnico Dunga defendeu Neymar das críticas que o atacante sofreu após também participar da campanha pela reeleição do capitão do Exército. Durante um evento em São Paulo na noite de ontem (15), o tetracampeão afirmou que todos os jogadores têm direito de manifestar suas opiniões políticas e aproveitou para ironizar quem criticou o posicionamento do principal atleta da seleção.

"Todos somos diferentes, pensamos de formas diferentes. No Brasil tem um negócio interessante: a gente quer que o jogador dê sua opinião, dizemos que ele não pode ficar fora do contexto da política. Aí quando o jogador dá uma opinião que não é aquela que a gente quer, todo mundo cai em cima. Tem que respeitar a opinião, depois o tempo vai dizer quem tem razão", afirmou o treinador brasileiro na Copa de 2010 e tetracampeão mundial como jogador em 1994.

O próprio Dunga costuma discutir com seguidores que discordam de suas manifestações políticas em sua página no Instagram. Anteontem, após publicar um texto que compara correligionários de Bolsonaro com lulistas, o técnico recebeu críticas e disse ter se sentido atacado. "Em nome [da] democracia só vale opinião deles. Invadem o Instagram dos outros [para] atacar. Ódio do bem", escreveu.

"O Brasil é uma democracia de uma opinião só", afirmou o treinador ontem, ao comentar as conversas em seu perfil no Instagram. "Quando você tem uma opinião que é diferente do cara... Tem uns que torcem pro Corinthians e outros pro São Paulo, todos somos da mesma família. Não vamos brigar por isso, mas cada um vai torcer pro seu e vamos respeitar a opinião de cada um. O Brasil é um país de uma cultura imensa, diversa. A gente não pode querer dividir o Sul do Norte, do Nordeste. Essa mistura é que faz a gente ser melhor que todo mundo."

"Quando o Neymar e outros jogadores chegarem na Copa vão pensar em jogar", afirmou o treinador. "Quando chegar a Copa do Mundo ninguém vai falar em política, vão falar em futebol. É o que todos nós queremos."

Neymar e Dunga já trabalharam juntos quando o técnico treinou a seleção pela segunda vez, entre 2014 e 2016. Em 2010, Dunga havia preterido Neymar na convocação à Copa da África do Sul, da qual o time brasileiro foi eliminado nas quartas de final. Agora, eles se encontram de novo lado a lado - ao menos no apoio à reeleição de Bolsonaro. Há duas semanas, Neymar gravou um vídeo dançando com o jingle do candidato - imagem que acabou sendo usada na campanha eleitoral do presidente.

Já o apoio público de Dunga aparece principalmente em suas redes. Na véspera do primeiro turno, o treinador postou uma foto de uma camiseta com a frase "Meu partido é o Brasil", slogan da campanha de Bolsonaro. Dois dias antes, postou uma bandeira do Brasil com um texto truncado: "[Mas] amanhã de manhã quando você [estiver] apoiando ladrão vou estar com [a] Seleção do Bem 8 descarregando 1.400 cestas básicas. [...] Ser de esquerda não [é] problema, problema [é] apoiar ladrão."

Dunga - Reprodução - Reprodução
Dunga afirma que fará caridade enquanto seguidores vão "apoiar ladrão"
Imagem: Reprodução

O treinador mantém há anos em Porto Alegre o projeto social "Seleção do Bem 8" no qual doa cestas básicas a famílias carentes. Apesar das discussões nas redes sociais, Dunga afirmou esperar que a Copa do Qatar ajude a reunificar o país em torno de um objetivo comum. "A seleção tem as cores da bandeira do Brasil", afirmou. "No estádio toca o hino, que é brasileiro. As cores são brasileiras. O futebol é brasileiro, tem nossa ginga, nossa qualidade. Vai ser um mês que ninguém vai pensar em outras coisas e vai pensar só em futebol. E quando se pensa em futebol, se une."

Sem trabalhar como treinador desde que foi demitido da seleção em 2016, após fraca campanha nas Eliminatórias, Dunga afirma estar recebendo sondagens, mas descartou um retorno ao futebol. Ele disse ter recebido e recusado um convite para ser comentarista na Copa do Qatar. No Mundial ele deve fazer apenas ações com seus patrocinadores.

Errata: este conteúdo foi atualizado
Diferentemente do que foi informado, o Brasil foi eliminado nas quartas de final, e não semifinal, na Copa de 2010. O erro foi corrigido.