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Quanto o Atlético-MG faturou com premiações nesta temporada

Keno, do Atlético-MG, lamenta durante jogo contra o Botafogo pelo Campeonato Brasileiro - GILSON JUNIO/AGIF - AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO
Keno, do Atlético-MG, lamenta durante jogo contra o Botafogo pelo Campeonato Brasileiro Imagem: GILSON JUNIO/AGIF - AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO

Victor Martins

Do UOL, em Belo Horizonte

30/11/2022 04h00

Campeão brasileiro e da Copa do Brasil em 2021, o Atlético-MG faturou R$ 151 milhões em premiação no ano ado. Mas o Galo não conseguiu repetir o sucesso em 2022 e viu o faturamento com premiação despencar para menos da metade do que fez na temporada anterior. Em 2022, o Atlético arrecadou R$ 69,6 milhões em prêmios de acordo com o desempenho esportivo.

Uma queda significativa e que tem impacto nas finanças do clube para o ano que vem. De acordo com a projeção da diretoria, o Atlético precisava faturar R$ 163,7 milhões através de transmissão, imagem e premiação, como consta no orçamento de 2022 do clube. No entanto, o documento não detalha qual a estimativa de arrecadação com cada item. Portanto, além dos quase R$ 70 milhões com premiação, nessa soma o Galo ainda vai colocar o valor referente ao PPV (pay-per-view) e transmissões de jogos na Globo e no sportv, por exemplo.

O faturamento do Atlético com premiação em 2022 ficou dividido da seguinte maneira: R$ 31,5 milhões pelo 7º lugar no Brasileirão, R$ 28,2 milhões por chegar às quartas de final da Copa Libertadores, R$ 5 milhões pelo titulo da Supercopa do Brasil e mais R$ 4,9 milhões por chegar às oitavas de final da Copa do Brasil.

Em comparação com 2021, a principal queda no faturamento com premiação aconteceu na Copa do Brasil. O título do ano ado rendeu R$ 71,1 milhões aos cofres alvinegros, contra apenas R$ 4,9 milhões nesta temporada, pelas duas fases disputadas.

Para compensar a enorme diferença entre o que projetava faturar e o que conseguiu, o Atlético terá de vender jogadores, como já adiantou Rodrigo Caetano, diretor de futebol.

"Óbvio que é sempre preciso vender, até porque não atingimos as receitas projetadas com as competições. Ano ado ganhamos a Copa do Brasil e ganhamos um fôlego importante. Este ano ficamos praticamente no meio do caminho e isso tem impacto. Mas não vamos sair liquidando jogadores. Sem chance", disse o dirigente atleticano, em entrevista coletiva concedida alguns dias depois do encerramento do Brasileirão.

O Atlético foi o campeão mineiro, mas em Minas Gerais não há bônus financeiro no Estadual. O vencedor leva apenas um troféu e 50 medalhas.

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