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Câmeras mostram Dani Alves trancado 15 minutos com denunciante, diz jornal

Do UOL, em São Paulo

22/01/2023 10h24

As imagens das câmeras de segurança da boate em Barcelona desmentem uma das versões apresentadas por Daniel Alves em relação à acusação de agressão sexual que o levou a ser preso provisoriamente na última sexta (20).

  • Daniel Alves ou cerca de 15 minutos trancado com a mulher que o acusa de estupro no banheiro da área vip da boate Sutton, de Barcelona, informa o diário "El Periódico".
  • Na primeira versão de seu depoimento e também num vídeo enviado para um canal de TV espanhol em 5 de janeiro, o brasileiro disse que não sabia quem era a mulher que o acusava.
  • Na última sexta-feira, intimado a depor sobre o caso, Daniel Alves mudou a versão mais duas vezes. Disse que na verdade manteve relações sexuais com a mulher, mas de forma consentida. A defesa do jogador ite que ele mudou a versão.
  • As contradições do depoimento do brasileiro, além do risco de fuga em razão de uma agem já comprada para voltar ao México na sexta-feira, o depoimento contundente e sem contradições da mulher que o acusa e também exames médicos e informações policiais fizeram a juíza Maria Concepción Canton Martín decretar prisão provisória sem fiança.

A mulher que acusa Daniel Alves de estupro afirma ter sido trancada no banheiro. Segundo o depoimento, o jogador se sentou no vaso sanitário, subiu o vestido dela e a forçou a transar com ele. O atleta também a teria jogado no chão e a obrigado a fazer sexo oral nele. A mulher teria tentado resistir e, por isso, teria sido agredida. Em seguida, Daniel Alves a teria penetrado à força antes de ambos saírem do reservado.

Não há câmeras no banheiro. As imagens mostram somente a entrada dos dois em momentos diferentes e depois as saídas — dela primeiro. A mulher procura um grupo de amigas que também estava na boate e a denúncia é feita no ato. Seguranças ainda procuram Daniel Alves, mas ele já tinha deixado a boate. A mulher, então, se encaminha para fazer exames num hospital próximo. Segundo a imprensa espanhola, o exame teria constatado lesões características de um estupro.

Daniel Alves chegou a dar três diferentes versões sobre o que teria acontecido na boate no dia 30 de dezembro:

  • Diante da juíza, o brasileiro disse que estava no banheiro quando a mulher entrou e que não houve relação sexual.
  • Ao promotor, afirmou que não soube o que fazer e que ficou parado quando ela entrou no banheiro.
  • Depois, teria respondido à acusação alegando que a jovem pulou em cima dele, fez sexo oral nele e que não falou nada antes para "protegê-la".

Apesar das mudanças, Dani Alves negou que tenha agredido sexualmente a mulher em todos os depoimentos. A denunciante, por sua vez, se manteve firme e ratificou a versão inicial.

Um estafe formado por dois empresários e um advogado viajou do Brasil para Barcelona na sexta-feira para prestar apoio jurídico, burocrático e emocional ao jogador, que prestou depoimento sozinho.

Entenda a acusação

Como denunciar violência sexual

Vítimas de violência sexual não precisam registrar boletim de ocorrência para receber atendimento médico e psicológico no sistema público de saúde, mas o exame de corpo de delito só pode ser realizado com o boletim de ocorrência em mãos. O exame pode apontar provas que auxiliem na acusação durante um processo judicial, e podem ser feitos a qualquer tempo depois do crime. Mas por se tratar de provas que podem desaparecer, caso seja feito, recomenda-se que seja o mais próximo possível da data do crime.

Em casos flagrantes de violência sexual, o 190, da Polícia Militar, é o melhor número para ligar e denunciar a agressão. Policiais militares em patrulhamento também podem ser acionados. O Ligue 180 também recebe denúncias, mas não casos em flagrante, de violência doméstica, além de orientar e encaminhar o melhor serviço de acolhimento na cidade da vítima. O serviço também pode ser acionado pelo WhatsApp (61) 99656-5008.

Legalmente, vítimas de estupro podem buscar qualquer hospital com atendimento de ginecologia e obstetrícia para tomar medicação de prevenção de infecção sexualmente transmissível, ter atendimento psicológico e fazer interrupção da gestação legalmente. Na prática, nem todos os hospitais fazem o atendimento. Para aborto, confira neste site as unidades que realmente auxiliam as vítimas de estupro.