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Palmeiras

Abel fala tudo: opção por Tabata, Endrick banco e fase de Dudu no Palmeiras

Eduardo Nunes

Colaboração para o UOL, em São Paulo

12/03/2023 04h00

Abel Ferreira não escondeu nada na coletiva após a vitória por 1 a 0 sobre o São Bernardo. Com a vaga na semifinal do Paulistão garantida, o treinador explicou todas as opções que fez, antes e durante a partida no Palmeiras.

A grande novidade da escalação do treinador foi a entrada de Tabata, deixando Endrick no banco. O meia fez uma grande exibição e saiu de campo, já no final do segundo tempo, muito aplaudido.

"Treinamos com muita intensidade, uma concorrência forte e ele foi se adaptando. Chegou em uma altura difícil da última temporada. Tem uma mentalidade de campeão. Precisa ser resiliente, buscar a melhor forma para estar em campo. Ele gosta de ter a bola para depois para ir para cima. Tivemos uma conversa e ele fez um excelente jogo, saiu sob palmas. Nossos torcedores, até os mais chatos como eu, que nunca estão contentes com nada, também aplaudiram a exibição que ele fez. Minha intenção era espaçar mais a linha de 5 do adversário", destacou.

Na mesma linha, o treinador justificou as razões que o levaram a manter Endrick no banco de reservas durante todos os 90 minutos.

"Seria fácil para a marcação deles, uma equipe forte tecnicamente. Preferimos abrir bem aquela linha. Essa foi nossa intenção com o Tabata aberto. Coloquei o Navarro, pois é muito maior, sabemos que um dos pontos fortes é a bola parada. Preferi por saber que ele também nos dá essa bola aérea. O Endrick é um jogador mais agudo. O importante é que a equipe e a oscilação de todos jogadores", comentou.

Abel também falou sobre Dudu, que teve uma exibição mais apagada e saiu de campo com apenas 15 minutos do segundo tempo. Enquanto esteve em campo, o meia também deu sinais de que não estava satisfeito com o que vinha desempenhando.

"É normal, fruto da ambição dele. O mais importante é quando um jogador, quando não está em seu nível, ser ajudado. Nem sempre vamos estar no mais alto nível, mas eu corro por você e você por mim. Esse é o espírito da nossa equipe. O importante é ser resiliente e saber que tem coisas a melhorar. É um jogo coletivo, onde dependemos uns dos outros", ponderou.

Confira outras falas de Abel

Análise do São Bernardo
É uma consequência do nosso trabalho esse recorde (10 semifinais seguidas). Valorizar demais o que o São Bernardo fez, com um grande treinador. Fizeram a terceira melhor campanha desde que existe esse formato. O único problema que eles tiveram foi encarar um adversário como o Palmeiras, que precisou transpirar muito. São muito bons. Esperávamos essa dificuldade até pela campanha que fizeram, com uma atitude competitiva muito forte. Foi um bom duelo, bem disputado.

Rony
Não a mim, a nós. É resiliente, nunca dá um lance como perdido. Queremos isso, rendimento. Cada um sabe o que tem que fazer. Somos rigorosos nesse comportamento. O Rony, na minha opinião, tem todas as características do povo brasileiro. Um cara resiliente, que veio de grande dificuldade, mas que, quando tem um sonho. Quando se trabalha e persiste, tudo é possível Todo espírito do brasileiro está nele. Não é um driblador, nota 10 na técnica, mas compensa nas outras características. E hoje em dia, é preciso ser bom em tudo. Tudo somado, faz dele um jogador muito competitivo. Parabéns ao selecionador por chamá-lo. O coletivo está à frente do individual, ninguém é indispensável

Bola aérea
Fizemos uma análise muito boa do adversário e percebemos que, do 0 aos 15 minutos, tinha 8 gols feitos. E que, se estava à frente do placar, era muito difícil de se bater. É darmos continuidade ao nosso trabalho e já pensar no próximo jogo.

Equilíbrio defesa x ataque
Olhamos para os números com muito cuidado. Temos que entender que tivemos que refazer nosso meio-campo. Nosso '5' era o nosso '8'. O Zé equilibrava mais no ano ado. Independentemente das trocas que fizemos, trabalhamos em cima do que é preciso fazer. Seguimos em frente. Nossa consistência, ofensiva e defensiva, estão ligadas. Os es de 4, 5 metros, não podem ser errados. Muitos desses gols foram de deméritos nossos ao invés de mérito do adversário. Procuramos corrigir apenas isso, esses es preparatórios para atacar o adversário. Corrigimos, mas vamos continuar a sofrer gols. E, a cada jogo que a, estamos mais próximos de perder. Mas nossa atitude precisa ser essa, de lutar sempre para ganhar.

Marcos Rocha
Procuramos rendimento, tenha 16 ou 40 anos. Queremos alguém que trabalhe para a equipe como tem feito e mostre sua liderança, como capitão.

Arbitragem
É uma pergunta para lascar o treinador. Vou voltar a falar o que disse. Tenho a certeza absoluta que ninguém quer mais do que eu. Também tenho a certeza que todos querem ganhar igual eu quero. Costumo dizer que em mar calmo não se faz bom marinheiro. O segredo para seguir ganhando é não ficar confortável. Quando eu não sentir essa chama, é melhor sair. Temos que dar respostas. Vocês acreditam que sou chato, mala, mas exijo o melhor de mim e dos outros também. Detesto errar. Acredito que os árbitros fazem o melhor que sabem. Eu posso melhorar, nossos jogadores, o futebol brasileiro e a arbitragem também. De um modo geral, foi um jogo difícil de muito duelos, mas acredito que foi positivo.

Vantagem de decidir em casa
Se vamos conquistar o título não sei, mas conseguimos essa vantagem na primeira fase, com a segunda melhor campanha da história. Precisamos muito de nossos torcedores, que puxam por nós até em momentos difíceis. Em muitos momentos, nos transportam para outra direção. Não nos garante nada, mas é uma vantagem boa. Quando começamos a competição, era muito importante terminar em primeiro. Tudo pode acontecer no mata-mata. Nossa intenção é ganhar, mas não vamos ganhar todas. Isso é fruto de muito trabalho.

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