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TV mostra desespero de Scarpa em conversa com Willian Bigode sobre golpe

Do UOL, no Rio de Janeiro (RJ)

12/03/2023 23h07

Gustavo Scarpa procurou Willian Bigode após o golpe financeiro do qual ele foi vítima e se mostrou desesperado com a situação. No diálogo, o meia, hoje no Nottingham Forest, da Inglaterra, chegou a dizer que se tratava do "patrimônio quase todo" e não podia "correr o risco de perder".

"Estou triste, parça, de verdade. Estou triste porque é meu patrimônio. (...) É meu patrimônio quase todo. Eu não posso correr esse risco de perder".

As conversas foram reveladas na noite hoje (12) pelo Fantástico, programa da TV Globo.

A atração mostrou também que Scarpa avisou a Willian Bigode que, após orientação dos advogados, ia registrar um boletim de ocorrência e citar a empresa do ex-companheiro de Palmeiras.

"Sempre via as pessoas caindo em pirâmide, estelionatários, coisas do tipo, e me ver em uma situação dessa está sendo horrível", disse Scarpa.

O ex-meia do Palmeiras ouviu do jogador do Fluminense que não havia muito mais a ser feito: "Scarpinha, agora não tem nem mais questão de confiança, irmão. Questão que agora é orar. Fazer o que eu sei. Agora é esperar no Senhor".

Scarpa, então, avisou que iria à polícia denunciar o caso e citaria o antigo companheiro de clube. "Bigode, o meu advogado está me orientando a fazer um B.O., mano. criminal. Na polícia mesmo", disse.

"Pelo respeito, amizade, consideração e amor que eu tenho por você, queria te dar um toque antes. Infelizmente vou ter que falar da sua empresa", prosseguiu.

O Fantástico mostrou ainda um diálogo do meia com Gabriel Nascimento, um dos sócios da Xland, no dia em que o Alviverde jogaria com o Fortaleza. Naquela noite, o time de Abel Ferreira venceu por 4 a 0, e Scarpa teve boa atuação.

A conversa se deu após a empresa depositar apenas R$ 1,2 mil na conta do jogador, valor nem próximo do que havia sido investido por ele.

Em certo momento, enquanto buscava soluções, Scarpa afirmou que estava "se sentido burro".

Ao programa da Globo, Gabriel Nascimento afirmou que a Xland foi vítima da FTX, com sede nos Estados Unidos e que encerrou as atividades em novembro do ano ado. O empresário garantiu ter documentos que comprovam as transações e que vai entrar na fila de credores.

Willian nega benefício financeiro

Willian prestou depoimento na última quinta-feira, no 7º Distrito Policial, na Lapa, sobre a denúncia feita pelos ex-companheiros de Palmeiras. Ele havia sido intimado pela Polícia Civil do Estado de São Paulo.

Willian contou que indicou sua empresa de consultoria para a dupla. Acompanhado de seus advogados, o jogador relatou que, na época em que atuava no Palmeiras, comentou com Scarpa e Mayke sobre os investimentos na Xland e colocou a empresa WLJC (da qual é sócio) à disposição dos companheiros de clube.

Jogador do Flu negou benefício financeiro. Willian alega que ele e sua empresa também foram vítimas da Xland e que perderam R$ 17,5 milhões.

Contas desbloqueadas

A Justiça de São Paulo determinou desbloqueio das contas bancárias de Willian Bigode, em ação promovida pelo meia Gustavo Scarpa, que cobra R$ 5,3 milhões por suposto golpe financeiro.

O magistrado entendeu que a decisão de penhora precisava ser revista, pois é preciso que seja feito um aprofundamento das provas e de limitação de responsabilidade de cada um dos réus antes que o bloqueio seja efetivado.

O que aconteceu?

O lateral Mayke e o meio-campista Gustavo Scarpa acusam três empresas de terem aplicado um golpe milionário neles. São elas: Xland, WLJC Consultoria e Soluções Tecnologia Eireli.

Os dois dizem que tinham uma relação de amizade com Willian Bigode, que é sócio da WLJC, e que confiaram nele para fazer o investimento.

Eles afirmam que não receberam as quantias após o vencimento dos prazos e acionaram a Justiça.

Mayke e Scarpa afirmaram que aplicaram o dinheiro em maio de 2022. O prazo para a devolução da quantia seria agosto, para Scarpa, e outubro, para Mayke.

Quanto investiram?

Mayke afirma ter depositado R$ 4,5 milhões e que deveria ter um retorno de R$ 3,2 milhões no período.

Scarpa, por sua vez, colocou R$ 6,3 milhões no investimento.