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Auxiliar do Palmeiras detona gramado da Vila: 'Deve ter sido furado'

Do UOL, em São Paulo

20/05/2023 23h58

João Martins, auxiliar de Abel Ferreira que comandou o Palmeiras hoje no clássico contra o Santos, disparou contra o gramado da Vila Belmiro após a partida, que acabou 0 a 0.

Condições do campo. "Continuamos sem entender como o futebol, que move milhões, continua ter uma pista de dança como vimos hoje. Estamos nisso há quase 20 anos. O campo deve ter sido furado ontem pela irregularidade que tinha, e o Santos, como já domina muito bem, teve um jogo mais agressivo, vertical e nos criou muitas dificuldades no 1° tempo. Não entendemos que era um jogo para sermos um pouco mais verticais, por isso tivemos muitas perdas de bola no meio de campo. Estava muito difícil jogar, a bola estava sempre pulando e o adversário teve mérito. No intervalo, adaptamos algumas coisas. Percebemos que era um jogo que se resolve por detalhes, e no 2° tempo estivemos melhor, mas não conseguimos criar o suficiente para fazer o gol."

Estado de saúde de Gómez. "O Gomez está no hospital, mas parece que as notícias são boas. Quando parou de fazer o exercício físico, ele começou a se sentir tonto e, por precaução, decidimos substitui-lo. Ele foi para o hospital para afastar qualquer problema, mas não temos certeza do que foi."

Maratona de jogos. "Nós jogamos com esses jogadores há dois dias, eles também. Estávamos de igual forma, tivemos o mesmo tempo de recuperação, estava tudo igual. Não conseguimos nos adaptar ao contexto do jogo. O clássico teve muitos duelos e divididas. Viemos preparados para impor o nosso jogo, e não alterar. O adversário pressionou muito bem no 1° tempo. Quanto à parte física, os jogadores estão adaptados a jogar de três em três dias. Felizmente, o futebol alterou a regra das cinco substituições. Hoje só utilizamos quatro porque tivemos que usar a do Gomez. Com esta regra, dá para gerir um pouco."

Atuação de Richard Ríos. "O Richard entrou também no lugar do Veiga contra o Fortaleza, ele tem grande capacidade técnica e física. Nestes jogos mais pegados, ele ajuda também na defesa. O treinador optou por ele como já optamos por outros, mas hoje sentimos a necessidade de darmos intensidade ao meio de campo. Estava muito difícil de jogar e, quando é assim, é preciso ter outras armas, e foi o que tentamos hoje."

Raio-x do jogo. "Hoje, especialmente, estávamos a espera de um jogo de competição. No 1° tempo, claramente o Santos competiu mais que nós por uma razão simples: quando eles estavam na 1ª fase, lançavam, e nós tentávamos jogar pelo chão e perdíamos a bola. Isso fez com que o jogo asse mais pelo nosso meio campo. No 2° tempo, as coisas mudaram: conseguimos competir mais que o Santos, mas com este gramado, só mesmo em um jogo direto ou em ação individual. É quase impossível. Falo por nós, mas o Santos ou pelas mesmas dificuldades, a diferença é que o Santos está adaptado a isto.

Jogadores de Santos e Palmeiras brigam pela bola em jogo do Campeonato Brasileiro -  ANDERSON LIRA/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO -  ANDERSON LIRA/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
Jogadores de Santos e Palmeiras brigam pela bola em jogo do Campeonato Brasileiro
Imagem: ANDERSON LIRA/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

Pouco tempo de recuperação. "O que sentimos quando temos três e dois dias, como hoje? Essas 24 horas fazem toda a diferença porque estes jogadores têm uma adaptação muito grande. Hoje só tínhamos dois dias. Contra o Cerro, teremos três dias, por isso achamos que poucas coisas nos preocupam. Claro que temos que ver o caso do Gomez. Temos o Veiga e o Rony com alguns problemas, mas acho que com os três dias, vamos regular as limitações, mas temos outras opções."

Luis Guilherme. "Hoje, nossa decisão foi muito parecida com o que o Santos faz: ações individuais, com jogadores que conseguissem resolver sem ajuda em um jogo mais individual. Optamos pelo Luis porque ele tem a explosão, tem essa forma de jogar que é dele. Ele tem se adaptado muito bem ao nosso contexto, ele quer sempre evoluir e aprender, tem uma capacidade incrível, mas precisa do seu tempo. Ele vai errar, faz parte, e esperamos que ele acerte mais vezes do que erre. Hoje, optamos por ele e ele esteve bem. Infelizmente não conseguimos criar mais situações."

Naves dá conta do recado? Quando decidimos liberar o Kuscevic, que queria jogar mais, olhamos para o Naves e vimos que ele estava preparado para ser nosso 4° zagueiro. Ele trabalha muito bem e está à espera da oportunidade. Na temporada ada, sobraram quase 11 jogos para o Kuscevic. Ele sabe que é o nosso 4° zagueiro, confiamos nele e ele trabalha muito bem. Se o Gomez não estiver bem na quarta-feira, sabemos quem será o zagueiro."

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