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Vini Jr sobe o tom e faz cobrança após racismo em amistoso do Brasil

Vini Jr, do Brasil, durante manifestação contra o racismo antes do amistoso contra Guiné - Albert Gea/Reuters
Vini Jr, do Brasil, durante manifestação contra o racismo antes do amistoso contra Guiné Imagem: Albert Gea/Reuters

Do UOL, em São Paulo (SP)

17/06/2023 20h27

Vinicius Junior se pronunciou sobre a agressão racista que seu assessor afirmou ter sofrido no estádio do amistoso do Brasil contra Guiné e cobrou a divulgação das imagens das câmeras de segurança.

Críticas: "Enquanto eu jogava com a já histórica camisa preta e me emocionava, meu amigo foi humilhado e ironizado na entrada do estádio. O tratamento foi triste, em todos os momentos duvidaram da cena surreal que aconteceu. Os bastidores são nojentos"

Cobrança: "Mas pra deixar tudo público, pergunto aos responsáveis: onde estão as imagens das câmeras de segurança?"

Combate ao racismo: "Vivendo um momento muito importante e histórico, não só para a seleção, mas para mim também, que quero combater o racismo. Espero que possamos estar muito perto do fim disso.

Luta de todos: "Sei que é difícil, mas vamos seguir na luta, todos juntos. A CBF, jogadores, e todos os clubes do Brasil também, para seguirmos firmes nesta luta e cada vez mais diminuir."

O que aconteceu

O estafe de Vini Jr chegou ao Estádio RCDE em quatro pessoas, sendo três brancos e um negro. Os quatro aram para revista na entrada do local.

Segundo a assessoria do jogador, um segurança tirou uma banana do bolso, apontou para Felipe Silveira e falou: "Mãos para cima, essa aqui é minha pistola". Já os três integrantes brancos não tiveram problemas ao entrar.

A equipe do brasileiro afirmou que seguranças ironizaram após a denúncia: "Estamos tremendo de medo". Os membros do estafe alegaram que tentaram reclamar, mas que os funcionários da empresa se voltaram contra eles.

O estafe de Vini não conseguiu ver as imagens das câmeras de segurança mesmo após ar mais de uma hora em uma sala com representantes da empresa de segurança e do Espanyol, dono do estádio. Os quatro integrantes ouviram primeiramente que seria necessária a presença de um policial, e depois foi alegado que era preciso uma queixa na delegacia.

A assessoria do jogador irá na delegacia amanhã (18). Eles prestarão queixa antes da viagem da seleção para Portugal, para o amistoso contra Senegal.

Vinicius Junior utilizou as redes sociais para se manifestar. Ele também falou sobre sua luta contra o racismo em entrevista à CBF após a goleada por 4 a 1 — ele marcou, de pênalti, o último gol da partida.

Estafe alega descrédito

A equipe de Vini também alegou que o representante da istração do estádio "colocou a acusação em total descrédito". O encarregado da partida foi até o local e defendeu o funcionário em questão, ponderando que ele "jamais faria isso, porque é um antigo trabalhador do clube e atua na Cruz Vermelha", segundo a equipe do brasileiro.

O nome do suposto agressor não foi divulgado e ele não usava crachá. Questionado por agentes policiais, o homem a princípio afirmou que não tinha uma banana no bolso, e depois disse que a banana havia caído no chão e ele apenas fez o gesto de pegá-la.

A empresa de segurança negou todas as acusações. O Espanyol, por sua vez, disse que apenas aluga o Estádio RCDE e que não tem relação com os fatos.

CBF diz que agiu após o caso

A entidade afirmou que "tomou providências imediatas" diante da acusação. A entidade alegou, em comunicado oficial, que solicitou à polícia e aos organizadores do jogo que "dessem todo o apoio e amparo a mais uma vítima de racismo".

A CBF enfatizou que o racismo "é um crime que precisa ser combatido de forma veemente e sem descanso". A nota também ressaltou que o episódio de agressão racista foi presenciado por jornalistas no local.

O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, reforçou a luta da entidade contra o racismo no futebol mundial: "O combate ao racismo, um crime que precisa cessar em todo o mundo, é também o motivo pelo qual estamos aqui", afirmou.

Ele ainda destacou que "mais um criminoso foi exposto publicamente" com a repercussão da acusação. Ednaldo complementou que a seleção jogou o primeiro tempo de preto em um "manifesto" para banir o racismo e toda forma de violência dentro e fora dos estádios.