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Recopa Sul-Americana 2021

Carrasco do Palmeiras, Braian Romero quase largou o futebol por problema de saúde

Braian Romero comemora gol do Defensa y Justicia contra o Palmeiras, pela Recopa Sul-Americana - Divulgação / Conmebol
Braian Romero comemora gol do Defensa y Justicia contra o Palmeiras, pela Recopa Sul-Americana Imagem: Divulgação / Conmebol

15/04/2021 18h27

Antes de ser campeão da Recopa Sul-Americana, Braian Romero, atacante do Defensa y Justicia, chegou próximo ao abandono do futebol. Em 2012, foi diagnosticado com artrite reumatóide, uma doença inflamatória que afetava suas articulações e o impossibilitava de andar. Nove anos depois, Braian tornou-se o trunfo da equipe argentina para vencer o Palmeiras e conquistar o sexto título da história do clube em 86 anos.

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A artrite reumatoide é uma doença autoimune que afeta as membranas sinoviais de múltiplas articulações e órgãos internos, como pulmões, coração e rins. Conforme a inflamação avança, pode prejudicar alguns movimentos que até então eram simples de realizar, como agachar ou subir escadas, e até incapacitar a pessoa.

No caso de Romero, o quadro era tão grave que os médicos do jogador afirmaram que ele não retornaria ao futebol.

"Meu médico me disse que eu não poderia voltar a jogar porque já havia ado muito tempo, que poderia até ter problemas no futuro para andar, mas eu abracei a fé, recebi um milagre e nasci de novo. Deus me pagou por tudo que sofri", disse o atacante.

Ao longo do período inativo, Braian Romero iniciou um tratamento que duraria mais de um ano. Com a rotina de três comprimidos por dia e injeções semanais de corticoide, o atacante, que na época defendia o também argentino Acassuso, viu seu futuro indefinido no esporte e decidiu por conta própria cortar os medicamentos.

"Fiquei assim durante um ano, mas parei o tratamento. As dores não foram embora. Enquanto minha mente, meu coração e minha alma se cansavam, decidi deixar tudo nas mãos de Deus. E sem nenhuma sugestão, nem do pastor, nem da minha avó, nem de ninguém, parei de tomar os comprimidos. Foi absolutamente minha decisão. Na época, meus estudos e meu corpo começaram a melhorar", disse em entrevista ao jornal "La Nacion", da Argentina.

Com o tratamento encerrado, o jogador buscou alternativas próprias para voltar à campo. Sem as dores iniciais causadas pela artrite, Braian intensificou o processo de transição física para poder novamente jogar futebol.

"Um dia me dei conta que nada mais doía. O médico que contou que eu não poderia mais jogar futebol não conseguiu acreditar quando me viu recuperado. Graças a deus eu fiquei bem. Foi um milagre", afirmou.

Com a volta por cima na vida e no futebol, o atacante de 29 anos constrói uma carreira de sucesso. Após a recuperação, deixou o Acassuso e defendeu clubes relevantes do país natal, como Argentino Juniors e Independiente. No Brasil, teve uma agem rápida pelo Athletico Paranaense, em 2019, antes de ser negociado com o Defensa y Justicia.

Na equipe de Buenos Aires, o jogador vem marcando seu nome na história do clube. Foi campeão e artilheiro da Sul-Americana de 2020 com 10 gols em 9 partidas. Ontem, diante do Palmeiras, pela decisão da Recopa Sul-Americana, após marcar no jogo de ida contra os brasileiros, conseguiu desbancar Weverton mais uma vez e alcançou a marca de 22 partidas como titular e 18 tentos.

"Não tenho dúvidas: nunca teria sido a pessoa que sou se não tivesse ado por essa doença. Acredito humildemente que através do futebol exista uma mensagem para as pessoas que sofrem. Às vezes, há uma saída", concluiu.