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Vôlei: Renan diz que ansiedade atrapalhou seleção em jogo contra a Rússia

Técnico Renan Dal Zotto, da seleção masculina de vôlei - Gaspar Nóbrega/COB
Técnico Renan Dal Zotto, da seleção masculina de vôlei Imagem: Gaspar Nóbrega/COB

Ana Flávia Oliveira e Beatriz Cesarini

Do UOL, em São Paulo e em Tóquio

28/07/2021 14h22

O técnico da seleção brasileira masculina de vôlei, Renan Dal Zotto, não tirou os méritos do time formado pelos atletas do Comitê Olímpico Russo, que derrotou o Brasil nesta quarta-feira (28) por 3 a 0. Mas apontou que a ansiedade "para fechar logo o ponto" atrapalhou os brasileiros.

"Jogar contra a Rússia não é fácil. É uma equipe forte, uma equipe que agride e tem um bloqueio muito pesado. Hoje entrou o bloqueio deles, por competência deles e por ansiedade nossa, de querer fechar o ponto, encarando. Tem que ter a paciência de 'rejogar', usar a mão de fora. E o Douglas entrou e fez muito bem isso."

No primeiro set, analisa Renan, o Brasil jogou bem e alternou a liderança no placar com os russos, sem, contudo, conseguir aproveitar os contra-ataques e abrir uma larga vantagem. A parcial terminou em 25/22.

"O primeiro set começou bem, ponto a ponto, igual para igual. Nós tivemos pelo menos seis oportunidades para fazer o contra-ataque e desperdiçamos todas. De sete a gente fez um. Isso faz uma diferença tremenda lá na frente. Significa que se nós construímos essa possibilidade é porque bloqueio, defesa tocou, o saque funcionou, e a gente acabou pecando no nosso melhor fundamento, que sempre foi o ataque", diz o treinador.

O meio de rede Lucão também ressalta o bom jogo dos atletas russos e a impaciência brasileira para explicar o resultado da partida. "Nossa equipe, principalmente no primeiro set, não teve muita paciência para essas bolas mais altas, muito em decorrência de que eles sacaram muito bem, o jogo inteiro. Muito difícil entrar a linha de e, a linha de e de ficar sustentando o tempo inteiro. Mas a partir do segundo set, eu acho que a gente jogou com mais inteligência, mas mesmo assim, temos que ver que hoje eles foram bem superiores que a gente e mereceram a vitória".

O levantador Bruninho analisa que a cobertura da defesa falhou contra o paredão russo. "Faltou um pouco de cobertura. A gente já sabia que eles tinham o bloqueio muito forte. Em alguns momentos, acabamos enfrentando um pouco demais. E depois jogar atrás do time russo no segundo set não foi simples. Então, foi isso. Acho que a gente alimentou eles naquilo que eles são muito bons. Certamente, eles marcaram muito bem o jogo, o meu jogo também. Não consegui fazer coisas muito diferentes para mudar a partida. Mérito deles."

Brasil e Rússia se enfrentam nos Jogos Olímpicos de Tóquio - Carlos Garcia Rawlins/Reuters - Carlos Garcia Rawlins/Reuters
Ataque de Lucarelli contra o bloqueio russo
Imagem: Carlos Garcia Rawlins/Reuters

Renan ressalta que não se deve individualizar há culpados na primeira derrota do Brasil nas Olimpíadas de Tóquio. "A coisa mais importante é não tentar achar culpados porque o time que não funcionou em alguns momentos. É justamente mostrar para eles a importância do próximo jogo, a próxima meta, a próxima bola, o próximo treino, o próximo vídeo. Agora é a gente pensar nos Estados Unidos o tempo todo."

Nesta quinta-feira, o Brasil enfrenta, às 23h05 (horário de Brasília), o time dos Estados Unidos, que, ganhou da Tunísia por 3 a 1 nesta quarta-feira e soma seis pontos no Grupo B, na segunda colocação.

Uma preocupação de Renan para a próxima partida é justamente o bloqueio do time norte-americano, que assim como os russos, pode gerar problema para os brasileiros.

"A gente vai ter que rever isso porque os Estados Unidos também têm um sistema de bloqueio muito bom. Temos que repensar a forma de jogar, repensar nossa linha de e, enfim. Existe preocupação, claro, porque perder é muito ruim, mas o exemplo que a gente pode dar é na Liga das Nações, o Brasil também perdeu para a Rússia e depois reconstruiu. Então, a competição te dá novas oportunidades. E nós vamos ter uma depois de amanhã. Temos que focar na próxima."

O time russo lidera o Grupo B, com nove pontos, seguido dos Estados Unidos, com seis. Brasil soma cinco pontos e está na terceira posição. França, com quatro, Argentina, com três, e Tunísia, que ainda não pontuou, completam a chave.